Bolsonaro não tem ideia do que representa Gandhi, diz leitor

'Sou capitão do Exército, ele é pacifista', afirmou o presidente no memorial de Gandhi

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Declarações de Bolsonaro

O soldadinho de araque não tem ideia do que representa a grande alma, como é conhecido Gandhi (“‘Sou capitão do Exército, ele é pacifista’, diz Bolsonaro em memorial de Gandhi”, Mundo, 26/1). No mínimo, um comentário ridículo, mas o que esperar dessa alma pequena?

Fernando Cury de Tacca (Campinas, SP)

Só faltou ele fazer arminha de dedos em frente ao memorial de Gandhi. Exatamente como ensinou seu filho Eduardo a fazer em frente ao Monumento pela Paz, na ONU.

José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

Não votei no Bolsonaro, mas às vezes sinto que a mídia polemiza demais sua tosqueira. Parece a época em que os erros de português do Lula ou a falta de sentido da Dilma tomavam conta do noticiário.

Emanuel Mello (Belo Horizonte, MG)

Ofensa a japoneses amplia rol de falas preconceituosas de Bolsonaro contra grupos” (Poder, 26/1). É um patrulhamento perverso sem igual. Qualquer coisa que o presidente fale ou faça, já vem a Folha ouvindo “especialistas” para polemizar e criticar. É um mimimi que parece fofoca, e o único objetivo é desgastá-lo. Ele tem maus modos —os anteriores tinham maus princípios.
João Braga (Marília, SP)

Criacionismo

Novo presidente da Capes é defensor do criacionismo” (Cotidiano, 25/1). Estes senhores precisam entender que as searas da religião e do saber científico não nasceram para andar juntas. Cada um no seu quadrado.

Claudia Roveri (Blumenau, SC)


São Paulo

“‘Cidade imigrante’, São Paulo recebe quase 57 mil bolivianos em 20 anos”, (Cotidiano, 25/1). A imigração sempre traz inspiração e, claro, riqueza. Só lugares prósperos têm imigração. Parabéns a São Paulo e aos imigrantes.

Antonio Pereira (São Paulo, SP)

Regina Duarte

Pronto, começou a desconstrução de uma mulher digna (“Dívida com Rouanet não impede Regina Duarte de assumir Cultura, diz advogado da atriz”, Mônica Bergamo, 25/1). A esquerda parasitária já está afiando os chifres. Regina, sou seu fã. Apesar da boa intenção do presidente, que quer o melhor para a cultura, não caia nessa arapuca.

Marcelo Linhares (São Paulo, SP)

Nada como ser indicado para um cargo no governo. Todos os podres da pessoa começam a aparecer. Que a rotatividade dos cargos se torne cada vez mais alta.

Geraldo Magela da Silva Xavier (Belo Horizonte, MG)


Bebidas alcoólicas

Parabenizo Hélio Schwartsman pelo texto “Delícias do pecado” (Opinião, 25/1). Ao falar do veto presidencial ao aumento do imposto sobre bebidas alcoólicas, assinalou a importância de medidas como essa para diminuir danos à saúde. Enquanto os três maiores sócios da AB Inbev estão entre os nossos seis maiores bilionários (Lehman, Telles e Sicupira), o alcoolismo martiriza 7% das famílias brasileiras, conforme pesquisa da Fiocruz. Mas esta foi descartada por Osmar Terra. Será difícil entender de que lado está o governo?

José Elias Aiex Neto, médico psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)


Sergio Moro

Atitude extremamente profissional do ministro: seguir seu trabalho sem dar ouvidos às fofocas da imprensa (“Moro manterá exposição em meio a atritos com presidente", Poder, 26/1). Moro é adulto e saberá planejar seu futuro. Ninguém no governo deseja Moro fora da equipe, ainda mais quando tudo começa a melhorar —e ele sabe disso.

Lineu Saboia (Salvador, BA)

Moro vai ignorar, sim. Ele tem estômago para tudo. E para esse sujeito, os fins justificam os meios.

Jorge Mendes (Rio de Janeiro, RJ)

George Soros

São iniciativas como esta que nos dão um certo otimismo e sensação de dias melhores no horizonte (“Soros anuncia projeto de US$ 1 bi para combater ditadores e critica Bolsonaro”, Mundo, 25/1). Isso em um momento de torpor existencial em que infelizmente temos que conviver com terraplanistas, teodependendes e lavadores de dinheiro público com lojas da Kopenhagen. 

Isabele Haruna Ono Zamaro (Joinville, SC)

A esquerda pedindo ajuda para os megacapitalistas. De uma hora para a outra, o cruel e opressor capitalista vira um salvador do mundo e torna-se um exemplar humanista.

Eduardo Leivas Bastos (Novo Hamburgo, RS)


Gêmeas

Fotógrafa acompanhou bebês unidas pela cabeça de SP ao CE”, Cotidiano, 26/1). Todos acompanharam com emoção o caso, torcendo pelo sucesso das cirurgias e pelo bem-estar das meninas. É um alívio saber que terminou bem e que elas estão felizes e com saúde. Foi uma realização científica da mais alta complexidade, e os médicos que participaram têm do que se orgulhar.

Murilo Soares (Bauru, SP)

Boi Gordo

Namoro põe em risco processo de falência que envolve R$ 5 bi” (Mercado, 24/1). Que o recém-descoberto romance entre a advogada e o promotor não leve a Justiça a prejudicar ainda mais a expectativa de milhares de lesados de receber parte do que investiram nas Fazendas Reunidas Boi Gordo, cuja falência se arrasta há quase duas décadas.

Afanasio Jazadji, presidente da Associação 15 de Outubro dos Credores da Boi Gordo (São Paulo, SP)


Artigo e colunas

O inacreditável governo Bolsonaro”, de Catarina Rochamonte (Tendências / Debates, 26/1), é uma sucessão de tergiversações que tentam normalizar o governo —sempre achando um contraponto com o PT para justificar erros atuais— que muito preocupa. Ignora os perigos apontados por Marcos Lisboa (“Desatino”, Opinião, 26/1) e Bruno Boghossian (“Quem liga para a democracia?”, Opinião, 26/1), que mostram atitudes autoritárias do governo Bolsonaro que indicam um caminho para o totalitarismo. De fato, “gotas em demasia transbordam qualquer copo”. 

Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)

Foi uma pena ler “escreve hoje excepcionalmente” ao fim do texto de Simone Campos ( “Tempo perdido”, Opinião, 26/1). Remetendo ao título da coluna, parece que cada vez fica mais distante a ideia de que “temos todo o tempo do mundo” porque “somos tão jovens”.

Edilson Virgilio da Cruz (Presidente Prudente, SP)

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