Imagine o que fazem às escondidas, diz leitora sobre intermediação de irmão de Bolsonaro

Sem cargo oficial, Renato Bolsonaro viabilizou liberação de R$ 110 milhões

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Irmão de Bolsonaro

Está tudo errado ("Sem cargo público, irmão de Bolsonaro faz intermediação de verbas do governo federal"). Fico pensando: se eles fazem isso às claras, imagine o que fazem às escondidas.

Marta Carvalhal (São Paulo, SP)

Renato Bolsonaro, um dos irmãos do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em frente à Granja do Torto, onde a família está reunida para aguardar a posse no dia 1º
Renato Bolsonaro, um dos irmãos do presidente Jair Bolsonaro, em frente à Granja do Torto, antes da posse - Folhapress

Só seria moral e legal se, para facilitar as coisas com urgências de todo tipo, houvesse nos outros mais de 5.000 municípios brasileiros algum irmão do presidente intervindo diretamente no primeiro escalão. Além disso, essa história de ajuda desinteressada não cola. Há, no mínimo, interesse político.

Wilson Lima (Goiânia, GO)


Corrupção

É muito triste ver que o povo caiu na falácia desta turma manipuladora e autoritária ("Sob Bolsonaro, Brasil repete pior nota em ranking de percepção do combate à corrupção"). Retrocesso de séculos, não só no combate à corrupção, mas, pior que isso, em conquistas civilizatórias.

Maria Tereza Castro (Campinas, SP)

Então roubar bilhões por meio de várias megaempresas é o mesmo que uma rachadinha do PSL? Faz-me rir.

Paulo Haroldo Ribeiro (São Paulo, SP)

Não é de admirar que a nota continue baixa. A corrupção continua solta por aí e não se vê empenho consistente e frequente contra o que foi uma solene promessa de campanha. Decepcionou geral.

Regina Ulhoa Cintra (São Paulo, SP)

A corrupção você vê não só nas ações de agentes públicos mas também no dia a dia das pessoas. Você vende sem nota fiscal? Assiste Netflix sem pagar? Ultrapassa o limite de velocidade? Cola na prova? É corrupto. Com esse pensamento corrupto da população, dificilmente vamos ter governantes honestos e nunca sairemos das últimas posições desse ranking.

Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)


Fiesp

Uma resposta firme e educada de alguém com competência para liderar, grandeza para receber e agregar a todos, que, se não participam, é porque apenas olham seus interesses particulares e não os do Brasil ("Muito prazer, somos a Fiesp"). Parabéns a Paulo Skaf e a todos nós que lutamos todos os dias por nossos setores, nossas empresas e nosso país.

Paulo Henrique Schoueri, presidente do Sindicato das Indústrias de Especialidades Têxteis de Estado de São Paulo

Ilustração do prédio da Fiesp, na avenida Paulista. Ele está sobre um fundo branco e a sua frente, o fundo é preto.
Carvall

A verdadeira política: aproximar-se do chefe do Executivo é garantir um espaço político de peso para as eleições de 2022. Quem sabe a opção de vice, uma segunda opção para quem almeja a Presidência.

Paula Merigo (São Paulo, SP)

Não se constrói uma sociedade próspera demonizando o sucesso. A riqueza, salvo casos de corrupção, é criada pelo esforço de indivíduos que usam de criatividade, talento e competência para criar e oferecer produtos e serviços que ajudam as pessoas a viverem melhor. Riqueza não é produto de geração espontânea. É resultado de foco, disciplina e paciência.

Cloves Oliveira (Valinhos, SP)

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf (à esq.), e o presidente Jair Bolsonaro brindam em jantar em Pequim - Isac Nóbrega - 24.out.19/PR

A Fiesp está a serviço das aspirações políticas e do ego de Skaf.

Marcia Meireles (São Paulo, SP)


Ministério da Segurança

A ideia é boa ("Bolsonaro estuda recriar pasta e esvaziar funções de Moro no governo"). São ações distintas que não devem ser coordenadas por um único ministério. A extensão do país e a complexidade do crime pedem estruturas especializadas.

Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)

Bolsonaro acabou com Moro e com a marra dos militares e enquadrou a imprensa. E do PT nem se fala. Bolsonaro é o maior fenômeno político deste país desde Getúlio Vargas.

André Tadeu (Belo Horizonte, MG)

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sergio Moro - Adriano Machado -18.dez.19/Reuters

Bolsonaro teme Moro cada vez mais em evidência. Alguém que pode fazer sombra a ele. Bolsonaro demonstra insegurança. Se recriar a pasta dividindo o que existe hoje, será mais uma traição àqueles que votaram nele porque eram contra o governo petista, a corrupção e a criminalidade. Moro vem fazendo ótimo trabalho na área e isso causa inveja e ciúme em Bolsonaro.

Max Morel (São Paulo, SP)

Tem gente excitada com a possibilidade de Moro presidente. Mais um salvador da pátria. Não adianta explicar com argumentos, áudios e fotos que o Moro não tem competência pra assumir esse cargo. Moro e Bolsonaro são farinha do mesmo saco. Antidemocráticos, ignorantes, alpinistas políticos, vazios.

Alessandro Santos (Brasília, DF)


Juiz das garantias

Sergio Moro havia recomendado o veto, mas Bolsonaro, muito inteligente, sancionou e deixou para o Poder Judiciário resolver. Há muitas dúvidas. Para implantar o juiz das garantias, há muitas lacunas a serem consideradas. O ministro Fux acertou em suspender por tempo indeterminado ("Fux, do STF, suspende juiz das garantias por tempo indeterminado, e Maia reage").

Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

A atitude de Fux não deixa de ser a manifestação de um contrapeso. Saudável a uma democracia que eles existam. No mérito, no entanto, mais uma vez lança mão da procrastinação, recurso judiciário bastante infeliz. Não só ele como os outros ministros "progressistas" têm usado muito da "velha Justiça".

José Ricardo Braga (Brasília, DF)


Pesquisas científicas

É lamentável que "pesquisas científicas" ainda utilizem animais autoconscientes, como camundongos, como objetos de laboratório ("Pesquisa comprova que estresse acelera o aparecimento de cabelos brancos"). Os modelos animais são, além de cientificamente pífios, antiéticos. A coisa piora quando cientistas dizem, sem o menor pudor, que, para estudar o encanecimento humano, injetam nos animais substâncias extremamente dolorosas. Talvez para tentar mitigar tais maldades, acenam com a possibilidade de entregarem resultados "além do lado estético".

Paula Brügger, coordenadora do Observatório de Justiça Ecológica da Universidade Federal de Santa Catarina


Colunista

Excelente o artigo "A doutrina Guedes", de Flávia Boggio. Retrata com perfeição Paulo Guedes, especulador insensível, para quem os pobres são responsáveis por todas as desgraças do país: não poupam para ajudar a economia, desmatam para matar a fome, querem se aposentar cedo sem trabalhar e outros defeitos mais.

Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)


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