Moro
Como alguém pode se apequenar tanto? Como pode se acovardar, aceitar qualquer coisa do presidente só para garantir um cargo. Como pode ter tão pouco caráter? Bolsonaro, nós o conhecemos faz tempo. Pena que alguns desprovidos de julgamento caíram em seu discurso anti-PT. Mas Moro, apesar de seus vários erros como juiz querendo ser promotor, não parecia ser tão insignificante como está se mostrando ("Moro diz que fica no governo e admite 'perspectiva interessante' de ser indicado ao Supremo").
Fabio Benitez Correa (São Paulo, SP)
A possibilidade de recriação do Ministério da Segurança Pública gerou uma reação negativa de grande repercussão, pois reduziria o campo de atuação do ministro Sergio Moro, que conta com expressiva popularidade por ter mandado para a cadeia poderosos larápios.
Roberto Fissmer (Porto Alegre, RS)
Está claro que Bolsonaro teme a popularidade do ministro da Justiça. Foram várias as tentativas de enfraquecer Moro, que, com Paulo Guedes, é o pilar do governo. O melhor que o presidente pode fazer é cumprir integralmente o que prometeu, já que ninguém em sã consciência largaria uma carreira promissora no Judiciário Federal em troca de um cargo de livre nomeação e exoneração. Se Bolsonaro insistir nessa toada com quem o supera em popularidade, fará campanha indireta para Moro em 2022.
Fabio Tavares (Marechal Hermes, RJ)
Secom
Esse não era o governo que não iria fazer negócios seguindo o viés ideológico? Que só iria seguir critérios técnicos? Não passa de mais do mesmo. Ou ainda, é o pior do mesmo ("Ação publicitária da Secom privilegiou clientes de Wajngarten e TVs religiosas").
André Ribeiro dos Santos (Barra Mansa, RJ)
Isso não seria ferir o princípio da impessoalidade?
Taciana Carla Merquiades da Silva (Salvador, BA)
Governo inacreditável
Parabéns à autora Catarina Rochamonte pela análise equilibrada ("O inacreditável governo Bolsonaro"). Com certeza receberá muitas críticas, pois vivemos tempos de ódio e não enxergamos virtudes e defeitos de um governo. Meu receio são as atitudes autoritárias e o flerte com o autoritarismo. Não podemos aceitar a destruição da democracia.
Marco Antonio Moreira Simiao (São Paulo, SP)
Uma análise sem ciência, sem a noção do que é a teoria liberal do livre pensamento, sem o entendimento do significado dos termos ideologia e república. Muito mais de achismo do que de entendimento da coisa. A professora precisa se pautar mais na produção científica antes de qualquer publicação.
Breno Santos (Sorocaba, SP)
Racismo
O artigo "Neste ano eu não morro", de Karen Luise e Robson de Oliveira, mostra a necessidade urgente das cabeças pensantes deste país agirem para reparar a situação dos negros. O racismo está enraizado na população. Cabe a cada um de nós, unidos pela mesma causa, reparar com ação e muito compromisso, independentemente de posição social ou cor da pele, abominar essa barbaridade chamada racismo.
Francisco de Sales Cordeiro (Jundiaí, SP)
Declarações preconceituosas
O problema é que todos os que são ofendidos se calam, não entram na Justiça por minimizarem e banalizarem as falas racistas, preconceituosas, machistas e misóginas de Bolsonaro ("Ofensa a japoneses amplia rol de declarações preconceituosas de Bolsonaro"). Assim, aos poucos, ele vai municiando os que pensam como ele que repetiam suas falas e seus atos. Estamos alimentando o "ovo da serpente", e o ódio ganha espaço entre nós. A democracia corre perigo com pequenos atos diários de agressão a ela e ao povo brasileiro.
Bianca Conceição Moreira de Arruda (Brasília, DF)
Uma boa parte dos bolsonaristas é como os petistas. Tudo é justificável, tudo é permitido ao líder.
Guilherme de Oliveira Figueiredo (Rio de Janeiro, RJ)
Quase todos os despautérios que esse senhor regurgita na imprensa escandalizam e ofendem vários segmentos da sociedade brasileira. Mas, enquanto a política social e econômica estiver agradando aos interesses corporativos das grandes multinacionais, do cartel bancário e do agronegócio, às favas para o resto dos cidadãos comuns.
Ulysses Daniel (Rio das Ostras, RJ)
O mimimi da Folha não tem limites quando o assunto é o presidente. Até quando ele elogia os japoneses encontram racismo em sua fala. É fato que falta polidez ao presidente em seus pronunciamentos. Mas é só ver a repercussão para chegar à conclusão de que ser grosseiro, preconceituoso e mal-educado não é privilegio dele.
Helio Marcengo (Curitiba, PR)
Revolução digital
Tudo o que está descrito na reportagem "Governo prega revolução digital, mas trava em serviços básicos à população" é verdadeiro, mas incompleto. Na área privada, é bem parecido e não se sabe nem a quem reclamar. Isso não é revolução, mas uma perfeita involução.
Luiz Gornstein (São Paulo, SP)
Chuvas em Sabará
"O Rio das Velhas lambe as casas velhas (...)/Sabará veste com orgulho seus andrajos.../Faz muito bem, cidade teimosa!" Quando Drummond publicou esse poema, em 1930, jamais poderia contar com a revolta do velho rio a inundar seu poema de lágrimas desesperadas ("Chuvas matam 44 pessoas em MG e mais 17 mil têm que sair de casa").
Gésner Batista (Rio Claro, SP)
Kobe Bryant
Kobe Bryant foi o jogador que mais se aproximou do lendário Michael Jordan ("Astro do basquete, Kobe Bryant, 41, morre em acidente de helicóptero"). Ambos foram virtuosos, decisivos, mágicos e vencedores. A morte precoce de Kobe deixa órfã uma legião de aficionados que se apaixonaram pelo basquete vendo-o jogar a partir da maior difusão da NBA na TV brasileira no decorrer da década de 90.
Carlos Carmelo Balaró (São Paulo, SP)
Colunista
Excelente a aula de Luiz Felipe Pondé em "Geopolítica sem roubar no jogo". Mais direto e simples, só desenhado.
Marcelo Szpektor (São Paulo, SP)
Luiz Felipe Pondé ridiculariza aquilo que ele mesmo reproduz. É quase que um narcisismo às avessas. Além de não trazer nada de novo ao debate, insiste na velha dicotomia do bem contra o mal.
Claudia Batista Luiz (Salto, SP)
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