Para leitor, texto de Dimenstein ajudará muitos a enxergar o que é verdadeiro nessa tão efêmera vida

Foi um renascimento, a fórceps. Boa caminhada para Dimenstein, diz Gabriela Simões

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Dimenstein e o câncer
Já admirava Gilberto Dimenstein antes dessa sua tremenda experiência. Hoje admiro muito mais ("Aquele Gilberto Dimenstein de antes do câncer morreu", Equilíbrio, 31/12). Sensacional sua (aparentemente) despretensiosa reflexão. Foi fundo e ajudará muita gente a enxergar o que é verdadeiro nessa tão efêmera vida. Desejo, com sinceridade, sua cura.
Tito Vidal de Azevedo (Rio das Ostras, RJ)

O jornalista Gilberto Dimenstein, ex-diretor da Sucursal de Brasília, ex-colunista da Folha e criador do site Catraca Livre - Bruno Santos/Folhapress

Faz tempo que não choro. O depoimento de Gilberto Dimenstein me emocionou. Obrigada! Um ótimo show para ele em maio próximo, quando verá Bobby McFerrin. E que assista a muitos outros.
Vera de Fátima Vieira (São Paulo, SP)

Foi um renascimento, a fórceps, mas um renascimento. Boa caminhada para Dimenstein! Ficarei na torcida por boas notícias.
Gabriela Loureiro De Bonis Simões (Rio de Janeiro, RJ)

Desejo que Dimenstein se cure dessa doença. O texto é muito sensível e mostra seu ser profundamente. Dimenstein é muito especial. Felizes as pessoas que convivem com ele.
Marina Aun (São Paulo, SP)


Manchetes da Folha
Analisando os números das manchetes da Folha em 2019, fica muito claro que o foco principal é Bolsonaro, que apareceu 78 vezes, mais que o dobro do segundo colocado, "governo", com 38 vezes —e, para meu espanto, "saúde" teve apenas três manchetes ("O ano em todas as manchetes da Folha", Folha Corrida, 31/12). Assim vocês só dão combustível para o "mito".
Carlos Alberto Sandrim (Ribeirão Preto, SP)


Tendências / Debates
Nunca havia ouvido falar de Ricardo Sayeg, mas, com base em seu currículo —professor de direitos humanos da PUC-SP e ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Iasp—, fiquei curioso. Li e reli o artigo "Os reais direitos humanos e o governo Bolsonaro" (Tendências / Debates, 31/12) e até agora não concluí se o artigo é sério ou se se trata de peça de humor refinado. Chamar o atual ministério de "time de primeira" e dizer que Damares ganhou "respeito nacional na coordenação dos direitos humanos" cairiam bem no Porta dos Fundos.
Guilherme Meirelles (São Paulo, SP)

O advogado Ricardo Sayeg - Marcus Leoni/Folhapress

Muito bem escrito o artigo "Uma década perdida para a desigualdade" (Tendências / Debates, 29/12). Resumindo muito, seria assim que pensam alguns sociólogos e economistas da atualidade: "O mais importante é 'a retomada do desenvolvimento' (ouço essa frase há um bom tempo). Depois, as necessidades dos muito pobres será resolvida".
Romeu Merhej (São Carlos, SP)


Espuma
O senhor José Cardoso (Painel do Leitor, 1º/1) diz que o governo Bolsonaro fez a reforma da Previdência e que "o resto é espuma". Mas foi Bolsonaro quem só fez espuma. Quem consumou a reforma foram o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Valdir Sanches (Guarulhos, SP)

Doutor Julio
Eu era contínuo da Redação da Folha da Noite quando o doutor Julio Abramczyk começou a escrever no jornal. Fui testemunha desse tempo. Generoso, fazia algumas consultas informais. Médico exemplar e jornalista talentoso para explicar os meandros herméticos da medicina ("Julio Abramczyk completa 60 anos de jornalismo na Folha", Ciência, 1°/1). Parabéns, doutor.
Percival de Souza, jornalista (São Paulo, SP)

O médico Julio Abramczyk, colunista de saúde - Gabriel Cabral/Folhapress

Ditadura
Parabenizo a Folha pela entrevista com o jornalista Antônio Salles ("'O herói de Bolsonaro me torturou', afirma jornalista preso pela ditadura", Poder, 1º/1). Pelo direito internacional, a tortura promovida por agentes do Estado é crime imprescritível. É o que nos guia em relação ao assassinato de Vladimir Herzog. A falta de punição dos crimes da ditadura é uma questão que permanece aberta, contaminando as instituições.
Paulo Zocchi, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Eleições
Dois itens deveriam ser mudados na nossa legislação eleitoral. O primeiro seria a implantação do voto facultativo, que qualificaria nosso país como uma verdadeira democracia. O segundo seria a possibilidade de candidaturas avulsas, já que muitos partidos políticos não atendem mais aos interesses dos cidadãos, defendendo apenas os de seus dirigentes. Essas mudanças poderiam mudar o que vemos hoje na política brasileira: falta de credibilidade.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)


País do futuro
Nasci em 1970 e desde então ouço dizer que o Brasil é o país do futuro, que tem um potencial enorme, além de uma série de outras previsões que ainda não aconteceram. Completarei 50 anos em 2020, e o ano do "desenvolvimento duradouro", sugerido pelo presidente Médici na virada de 1969 para 1970, e a "determinação para alcançar a estabilidade política e econômica planejada pelo governo" ainda estão muito longe de se realizarem ("Em mensagem, Médici diz que país precisa de determinação", Folha Corrida, 1º/1). Não viverei o suficiente.
Josenir Teixeira (São Paulo, SP)


Prefeitura
"Prefeitura vai trocar gestores sob suspeita do Municipal de SP" (Ilustrada, 31/12) não condiz com a realidade. Não há acusação da prefeitura contra o Instituto Odeon, vítima de tentativa de chantagem do antigo secretário de Cultura, demitido após o fato. O resultado da análise das contas nem foi divulgado. O Odeon tem certeza da lisura de seus atos. Eventuais diferenças serão corrigidas. A troca de gestor nada tem a ver com isso. É decisão do poder público mudar o modelo de gestão.
Carlos Gradim, presidente do Instituto Odeon (São Paulo, SP)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Companhia das Letras, Aronis Advogados, Ricardo Patah, presidente nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Raul Cutait (São Paulo, SP), Gilberto Natalini, vereador pelo PV (São Paulo, SP), José Ribamar Pinheiro Filho (Brasília, DF), Luciano Harary (São Paulo, SP) e Nikito André Boguchevski (Curitiba, PR).


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