Tudo concorre para prejudicar quem realmente precisa do Estado, diz leitor

Artigo afirma que Bolsonaro se fortalece porque dá voz aos amuados

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Governo Bolsonaro
Xico Graziano é tolo ou não é bem intencionado (“Inexiste democracia de pensamento único”). O desgaste da democracia, dos direitos e das garantias individuais, do meio ambiente, das minorias e da liberdade de imprensa/informação é imenso. Tudo concorre para prejudicar quem realmente precisa do Estado.
João Vitor Delantonia Pereira
(Maringá, PR)

Ilustração Marcos Lorente  publicada na Folha em 12 de janeiro de 2020. Traz um boneco de forma geométrica, têm quatro mãos e três pernas, a direita o mapa do Brasil  desmontado.
Marcos Lorente


Análise sensata e honesta, raridade na bolha dos apaniguados que o Brasil herdou de governos petistas.
Hildebrando Teixeira (Piumhi, MG)

Milhões de desalentados no país e esse senhor diz que a economia vai bem. Vai bem para os ricos, com a Bolsa batendo recordes de alta e a iniciativa privada deitando e rolando. Uma vergonha para o Brasil o apoio ao obscurantismo, à ignorância e ao reacionarismo.
Régis Daniel Cava (Joinville, SC)


Abstinência religiosa

A ministra Damares Alves - Pedro Ladeira - 25.nov.19/Folhapress

A gravidez precoce é um assunto muito sério com enormes consequências principalmente para as meninas e suas famílias (“Abstinência religiosa”). É raro ver um menino que seja o pai assumir alguma responsabilidade. Doutrinas religiosas atingem poucos. Só a educação e o esclarecimento podem fazer alguma coisa por essa meninada despreparada.
Cristina Reggiani
(Santana de Parnaíba, SP)


Lobby de igrejas
E interessante a posição das igrejas tentando eliminar a possibilidade de pagar impostos (“Igrejas fazem lobby com Bolsonaro para evitar taxas e desafiam plano de Guedes”). Vemos igrejas semeando templos luxuosos por todo o Brasil, sem que contribua para o equilíbrio fiscal. Como desejam isenção total, ou seja, crescer à custa do governo, que elas abram suas contas e publiquem seus balancos anuais para que a sociedade avalie. Enquanto isso não ocorrer, deve ser negada a isenção.
Antonio Dilson Pereira (Curitiba, PR)

Igrejas, templos etc., sob o ponto de vista do Estado laico, são negócios e organizações como quaisquer outros. Têm que pagar conta de luz e imposto. O satanismo é uma religião também. Por direito, o que for dado de lambuja para igreja, terá que ser dado para mosteiros, centros espíritas e satanistas. 
Antonio de Oliveira (Vila Velha, ES)


Educação
Poucas vezes alguém terá escrito algo tão lúcido sobre a educação quanto Demétrio Magnoli em “O Estado que nos educa”. Só nos resta, sobretudo à classe dos educadores, parabenizá-lo pela autêntica contribuição ao futuro do ensino em nossa maltratada pátria, se é que a boçalidade que imperou e impera nesse tema não tire a atenção que deveria merecer. 
Erasmo Valladão, professor associado de direito comercial da Faculdade de Direito da USP (São Paulo, SP)

Está colocado o desafio para o colunista Demétrio Magnoli. Gostaríamos que ele apresentasse apenas um caso entre os milhares de livros didáticos que foram analisados e selecionados nas gestões do Partido dos Trabalhadores em que tenha havido ingerência do governo federal, ou mais especificamente do FNDE e do MEC. Em caso negativo, seria da boa prática democrática reestabelecer a verdade.
Nunzio Briguglio, assessor do ex-ministro Fernando Haddad (São Paulo, SP)
 


DPVAT
A propósito da matéria “Auditoria questiona elo do DPVAT com pessoas próximas a ministros do STF” (Mercado, 12/1), no que diz respeito a mim, as informações divulgadas acerca do relatório de auditoria não fazem qualquer sentido. Narrados de forma linear e simples, os fatos são os seguintes: entre 2009 e 2013, ao tempo em que eu era advogado privado —e não pessoa politicamente exposta—, dei pareceres e representei a Seguradora Líder em duas ações no STF. Em 2013, fui nomeado para o Tribunal, me afastei inteiramente do escritório e meus antigos sócios tocaram as duas ações no Supremo. Como ministro, jamais votei nas questões envolvendo DPVAT. Difícil entender onde possam ter visto alguma coisa errada.
Luís Roberto Barroso, ministro do STF (Brasília, DF)

Parabéns à Folha pela reportagem que mostra os grandes e não republicanos interesses por trás desse famigerado DPVAT. Já passou da hora de se extinguir essa aberração.
Andre Marinho (Itumbiara, MG)


Invasões em São Paulo
Espera-se que o governador João Doria, bem diferente do que aconteceu com outras autoridades anteriores, expulse e criminalize quem está ocupando essas áreas de mata atlântica, recompondo as mais de 500 mil árvores cortadas e dando um recado sério para futuros invasores e criminosos (“Facção em SP amplia front e renda com invasões”). É preciso ainda promover uma política para desocupar as centenas de áreas de mananciais criminosamente invadidas nos últimos 30 anos.
Francisco de Assis Faria (Belo Horizonte)

Problemas difíceis, soluções drásticas. Desocupar todas as áreas ocupadas ilegalmente, antes que o problema fique maior, e presença policial maciça e permanente, com bases no local. Qualquer menção de resistência deve ser respondida com ocupação local, revistas e patrulhamento ostensivo pesado.
Paulo César de Oliveira (Franca, SP)

O que o governo quer dizer quando afirma que o combate é permanente? Está atacando as causas ou só as consequências? Está reduzindo o déficit habitacional ou enxugando gelo prendendo meia dúzia?
Adauto Lima (São Paulo, SP)


Cigarro eletrônico
Jovens não fumantes com o cigarro eletrônico se viciam (“Cigarro eletrônico: como não repetir erros dos EUA”). Mortes foram relatadas nos EUA, atribuídas a contaminantes dos cigarros eletrônicos. Distorcer esse fato, falando que temos que controlar a sua fabricação, legalizando este dispositivo, para purificar esta droga, é uma afronta à inteligência. A nicotina mesmo pura causa dependência. A indústria do tabaco tem um histórico de jogar cortina de fumaça sobre a ciência, causando milhões de mortes.
Arnaldo Lichtenstein, diretor técnico do serviço de clínica geral do Hospital das Clínicas (São Paulo, SP)


Neymar
Em que planeta vive o raro colunista Juca Kfouri? Comparar o impacto sobre o Barcelona das saídas de Xavi e Iniesta com a da eterna promessa Neymar (“O Barcelona acabou?”)? O brasileiro é auxiliar de coadjuvante e deve continuar a usufruir da boa vida que tem construída por comentários como o do sr. Kfouri. Lamentável a idolatria de um fiasco. 
Ricardo Cohen (São Paulo, SP)

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