Forças do mercado que apoiaram Bolsonaro apoiam Huck agora, diz leitora

Apresentador desbancou Bolsonaro em ranking de popularidade nas redes sociais

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Luciano Huck
As forças do mercado que apoiaram Bolsonaro apoiam agora Luciano Huck, que é uma pessoa quase tão despreparada quanto o primeiro, porém mais palatável e sem agressividade aparente (“Huck desbanca Bolsonaro em ranking de popularidade nas redes sociais”). Todas as estratégias usadas para inflar um serão postas em movimento agora para inflar o outro.
Maria Valeska Rocha da Silva (Natal, RN)

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O apresentador Luciano Huck - Eduardo Anizelli - 20.nov.17/Folhapress

Se Huck for candidato mesmo, teremos em quem votar em 2022 sem ficar no dilema perverso Lula x Bolsonaro. Ninguém poderá chamar o Huck de comunista. Nem a mim por votar nele.
Rinaldo Bastos Vieira Filho (Belo Horizonte, MG)

Considerando-se a porcentagem altíssima de contas falsas e bots que seguem, postam e repostam nosso infeliz presidente, a vantagem obviamente é maior para Huck, o que também não é uma boa coisa. O Brasil está frito.
Paulo Arruda (São Paulo, SP)

Huck é um liberal na economia e progressista nos costumes. Não vejo no momento nenhuma alternativa, além dele, aos extremos Bolsonaro e PT. Bem-vindo, Luciano.
Heloisa Gomes (Rio de Janeiro, RJ)

Fazer só coisa bonitinha com o patrocínio é claro que agrada. E, com todo esse aparato, essa popularidade é pouca.
Karina Cundari (Salto, SP)


Sergio Moro
Antes, o problema era gente desviando dinheiro público. Agora, avançamos: trata-se de uma máfia que não quer apenas dinheiro, mas poder (“Moro deixa miliciano ligado a gabinete de Flávio Bolsonaro fora de lista de mais procurados”). E persegue quem a percebe. E, para ficar pior, eles têm uma legião de fanáticos que os apoiam como uma religião.
Diego Mentor (Taperoá, PB)

A máscara caiu .Moro foi o responsável pela eleição de Bolsonaro ao retirar o Lula da disputa presidencial de 2018.
Joeli Aparecida Weber Camargo
 (Curitiba, PR)


Educação
Bolsonaro não está satisfeito com o trabalho de Onyx Lorenzoni e vai colocá-lo na Educação (“Para encerrar crise, Bolsonaro quer Onyx em outro cargo na Esplanada”)? Filosofia tiririca total. Só mesmo pensando que pior do que está não fica.
Marcelo Gonzaga (Uberlânida, MG)

O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) em seu gabinete na tarde desta sexta (31/1) - Pedro Ladeira/Folhapress


Isso ocorre porque o critério de escolha não é por mérito, diferentemente do que disse o candidato durante a campanha. Político é tudo igual.
Jane Maria S. da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, usa uma expressão forte ao se referir ao ministro da Educação. Para ele, Abraham Weintraub  é um desastre, pois brinca com o futuro de milhares de crianças (“Rixa com Maia expõe dificuldade do MEC na relação com a Câmara”). A situação exige um posicionamento do governo Bolsonaro, afinal o ministério citado é de muita importância para o nosso desenvolvimento. 
Uriel Villas Boas (Santos, SP)
 


Brexit
Parabéns a Ivan Finotti e Daigo Oliva por “História de um casamento”. Bem criativo e explicativo.
Gabriel Henrique Pereira dos Santos (Campinas, SP) 

Caco Galhardo


Melancólico para quem? Trata-se apenas de um grito de liberdade, que é da tradição secular do país. Um brexit tão ou mais dramático já existiu antes, e o mundo não acabou, pelo contrário. Foi quando Henrique 8º rompeu com a igreja de Roma em 1533/34. A partir daí o Reino Unido começou a moldar a civilização ocidental. Não será diferente agora.
Argemiro Dias (Brasília, DF)

Uau, que narrativa incrível. Como bacharel em relações internacionais, fiquei encantado com a forma como vocês contaram a história.
Gustavo Zaccarelli (Jundiaí, SP)


Futebol
O artigo “Elas gandulas, eles jogadores”, de Renata Mendonça, precisa ser lido e debatido por todos os dirigentes de clubes do Brasil.
Cássio Marcelo de Oliveira Alves (Itaperuçu, PR)
 


Coronavírus
Bolsonaro é um covarde. Enquanto as nações corajosas montaram planos para resgate de seus cidadãos em território chinês, a “Pátria Amada, Brasil” largou seus filhos à própria sorte na China atormentada pela epidemia do coronavírus (“Bolsonaro diz que resgate de brasileiros na Ásia por coronavírus não é oportuno”). Covardia.
Humberto de Castro Lima Filho, médico (Salvador, BA)

Lá vem o Carnaval com milhões se esfregando em condições de higiene precárias. E os governos federal e estaduais ficam calados.
Pierre Laville (Salvador, BA)


Cinema
O filme e a atriz de “Judy: Muito Além do Arco-Íris” estão sendo superestimados (“Renée Zellweger renasce no papel de Judy Garland no final da vida”). A atriz exagera nas caras e bocas e o filme é um pastiche de “Na Glória, a Amargura”, que existe em DVD e é o último filme de Judy. Inesquecível, este sim merecedor de prêmios.
Antonio Carlos Fester (São Paulo, SP)


Colunistas
Vinicius Torres Freire (“Frituras, fraturas e baderna”), Reinaldo Azevedo (“Mercado do obscurantismo”), Tati Bernardi (“Exatamente”) etc. Dá para viver sem ler a Folha na sexta-feira (31/1)?
Ricardo Nassif Hussni (São Paulo, SP)

Tati Bernardi é uma menina cansativa, cujo ego virou medida de tudo. Moleques têm o seu respeito, mas essa gente careta que trabalha não. Ela só é parte do problema que luta contra quem está tentando ser parte da solução. 
Joviana Cavaliere Lorentz (Rio de Janeiro, RJ)


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