Leitora pergunta como Bolsonaro esperava que sua família não seria 'atacada'

Artigo sobre design inteligente é tentativa de propaganda subliminar, diz leitor

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Família Bolsonaro
"Bolsonaro diz que sua família é atacada o tempo todo e que reeleição 'é natural'" (Poder, 14/2). Com uma família como a dele, o que ele esperava? A única pessoa inocente (ao menos por enquanto) é a menina que resultou de uma "fraquejada" de Jair Bolsonaro...
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Deve ser um trabalho duro destruir a vida do pobre. Gasolina custando R$ 5, a cotação do dólar a quase R$ 5... Mas o presidente trabalha muito para você não ir para a Disney, não fazer faculdade e ficar sem emprego. Um trabalho muito duro.
Sérgio Lucio (Guarujá, SP)

Não entendi. Bolsonaro disse que o jornalista Alexandre Garcia seria um exemplo de como fazer a coisa certa. Aí ele cita aquela conversa idiota do jornalista sobre trocar o povo brasileiro pelo povo japonês para ver como ficaria o Brasil. Será que Bolsonaro quer realmente fazer isso? Doido todos nós sabemos que ele é...
Paulo Cezar Souza (Porto Velho, RO)


Design inteligente
Concordo totalmente com o professor Leandro Tessler ("Painel do Leitor", 12/2) em relação às discutíveis argumentações de Marcos Eberlin ("Tendências / Debates", 8/2) sobre o "design inteligente". Tive a impressão de estar lendo uma tentativa de propaganda quase subliminar do criacionismo, que busca conferir a isso o status de ciência, ainda que tal ideia careça de fundamento científico.
Flávio Guimarães de Luca (Limeira, SP)

O químico Marcos Eberlin, adepto do design inteligente - Davi Ribeiro/Folhapress

Imposto do pecado
Parabenizo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, por sua posição na entrevista "Sou contra imposto do pecado e reoneração da cesta básica" (Mercado, 12/2). A tributação excessiva, caso do setor de bebidas alcoólicas destiladas, estimula o crescimento do mercado ilegal, como as experiências e estudos ao redor do mundo já demonstraram. Esse tipo de medida leva o consumidor a buscar produtos clandestinos, sem controle de qualidade, e encolhe a arrecadação do país em mais de R$ 5,5 bilhões por ano.
José Silvino Filho, presidente do Núcleo pela Responsabilidade no Comércio e Consumo de Bebidas Alcoólicas (São Paulo, SP)


Servidores e domésticas
Concordo com o senhor Alfredo Maranca ("Painel do Leitor", 14/2): o número reduzido de servidores prejudica o atendimento à população. O preocupante é a despesa com o funcionalismo ante o PIB, que cresce acima da inflação a cada ano. Países como EUA, Portugal e França, por exemplo, gastam bem menos do que o Brasil quando comparamos seu custo ante o PIB.
Antonio Del Raso (Salvador, BA)

Está na hora de acabar com essa farra de pagar gestores públicos e políticos para discriminar os cidadãos!
Airton Reis Júnior (São Paulo, SP)

Reinaldo Azevedo ("Aparecida, minha mãe, não foi à Disney", 14/2) fez uma análise crua da sociedade brasileira. Há preconceito contra negros, mulheres e gays. Somos preconceituosos até a medula. E todos esses preconceitos têm uma matriz: o ódio aos pobres. O prazer sádico está em cravar um espinho de aço na alma do subalternizado. Textos como o de Azevedo, que vão à essência das coisas, são raros na imprensa.
Heloísa Fernandes, socióloga aposentada (São Paulo, SP)


Preconceito
A mentalidade racista, fascista e escravocrata continua no Brasil. Parabéns a Jairo Malta por seu artigo "O bonde das empregadas" ("Tendências / Debates", 14/2). Disse muitas verdades em poucas linhas.
Amarildo Caetano (Cotia, SP)

Texto que é uma porrada na boca do estômago!
Mérope Bernacchi (São Paulo, SP)

Amei o artigo! Descreve muito bem a realidade de muitos.
Tatiane Cristina Penha (Campinas, SP)

Miliciano morto na Bahia
"Repórteres da Veja que apuravam morte de miliciano são detidos pela polícia da Bahia" (Poder, 14/2). Em março próximo completam-se dois anos do assassinato de Marielle, e a sociedade continuará cobrando: "Quem mandou matar Marielle?". Os mandantes preferem que essa pergunta pare de ser feita, então precisavam cortar a ponta solta, transformando Adriano da Nóbrega em história. Agora temos um cadáver e dois presos para dar a sensação de caso encerrado.
José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

Adriano Magalhães da Nóbrega, miliciano que estava foragido e foi morto na Bahia - Divulgação/Polícia Civil

CPI das Fake News
Indignados com a mentirosa e covarde agressão de que foi vítima a jornalista Patrícia Campos Mello, os cidadãos brasileiros que esta assinam prestam-lhe irrestrita solidariedade. Independentemente do fato de ser a profissional uma das mais brilhantes e respeitadas em sua área de trabalho, é intolerável que a mentira, a discriminação e a misoginia sejam usadas para atacar a liberdade de consciência e de informação, a igualdade e o direito à honra, atributos garantidos a todos e a todas na Constituição. Ao mesmo tempo, apelamos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para que tome providências exemplares para conter episódios como esse, em que ódio e falsidade tentam turvar o sadio combate democrático de ideias.
Arlene Clemesha, Antonio Correa de Lacerda, Antonio Lavareda, Christiana Mariani da Silva Telles, Daniela Francisca Martins, Eduardo Muylaert, Emerson Kapaz, Etel Frota, Gaudencio Torquato, João Marcelo P. Alves, José Álvaro Moisés, Luciana Gerbovic, Marcos da Costa, Marina Coelho de Araújo, Ricardo A. Silveira, Ricardo de Souza Kuchenbecker, Ricardo Sennes, Rubens Figueiredo, Solange Reis Ferreira e Tais Gasparian

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, que investiga a divulgação de notícias falsas nas redes sociais e assédio virtual, raliza oitiva decorrente do requerimento nº 214/2019.Mesa:depoente Hans River do Rio Nascimento;advogado do depoente, Fernando Barbosa Guarda.Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
Hans do Nascimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News - Jane de Araújo/Agência Senado

Liberdade sexual
Excelente o texto "Liberdade sexual também é dizer não", de Djamila Ribeiro (14/2). Sua clareza e força passam uma mensagem valiosíssima para professores e jovens. Espero que seja lido no maior número de escolas possível —e também pela ministra Damares.
João Guizzo (São Paulo, SP)

Finalmente alguém escreveu o que penso sobre esse assunto. O sexo, assim como as relações humanas, está altamente banalizado. Eu, mulher solteira, independente, liberal, "moderna", muitas vezes me sinto uma estranha por não surfar essa onda. "Por que você não se liberta?" é frase que já ouvi várias vezes, como cobrança.
Daniela Franco (São Paulo, SP)


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