Atitudes do ministro Mandetta são elogiadas por leitores

Leitor lembra os sete anos do pontificado do papa Francisco

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Coronavírus
Parabéns ao ministro Luiz Henrique Mandetta por não ser capacho de Bolsonaro ("Ministro da Saúde traça quadro dramático para Rio e Minas no enfrentamento do coronavírus", Mônica Bergamo, 18/3). Sua fala foi clara e irreprochável; informou-nos do necessário com muita segurança. Incomodou apenas quem quer se/nos enganar. Espero que o ministro continue firme, com o apoio de muitos. Esta doença será pior que a gripe espanhola, que matou 50 milhões. E, em um país "sem cabeça" como o nosso, o vírus vai se alastrar se não cuidarmos.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

O ministro Mandetta joga álcool nas mãos de Bolsonaro - Sérgio Lima/AFP


"Bolsonaro cobra discurso político de Mandetta em pandemia do coronavírus" (Poder, 18/3). Mandetta está corretíssimo; se Bolsonaro começar a encher demais, sugiro ao ministro que deixe o governo imediatamente, pois o presidente detesta aqueles que por competência e notabilidade aparecem mais que ele próprio. No final das contas, Bolsonaro não passa de um coitado sem cultura, que teve a sorte de se eleger porque não abriu a boca durante a campanha.
Caio Milani (Holambra, SP)

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Projeção em prédios da região central de São Paulo. Bolsonaro - Barbara Gancia/Folhapress


Pronto, começou a aparecer demais e a receber elogios, os Bolsonaros já vão dar um jeito de fritar o ministro. Se manda, Mandetta!
Luiz Humberto Albuquerque (Porto Alegre, RS)

A cada dia, este presidente se supera na sua absoluta pequenez e total incapacidade de dirigir um país como o Brasil. Um dos raros ministros que demonstram alguma competência é agora alvo desse tipo de ingerência. Governo grotesco e ridículo, que certamente vai acabar de afundar o Brasil.
Jorge Stamatopoulos (São Paulo, SP)

O general Augusto Heleno foi infectado com o coronavírus ("Bolsonaro cancela reunião ministerial após confirmação de coronavírus em Heleno", 18/3). Qual será a mensagem que o Congresso Nacional vai enviar ao general?
Paulo Silveira (São Paulo, SP)

Jair Bolsonaro e Augusto Helenoreacts next to Brazil's Minister of Institutional Security Augusto Heleno during a ceremony at the Planalto Palace in Brasilia, Brazil February 11, 2020. Picture taken February 11, 2020. REUTERS/Adriano Machado ORG XMIT: GGGAHM03 - Adriano Machado/Reuters


Temos cerca de 2 milhões de pessoas na fila para recebimento da aposentadoria. O governo deveria liberar imediatamente o pagamento para essas pessoas --em paralelo, avaliaria se o pedido do beneficiário tinha todos os pré-requisitos quando foi solicitada a aposentadoria. Isso, sim, seria colocar dinheiro no mercado. E acabaria com esse suplício da população que espera na fila em alguns casos há quase um ano.
Antonio Parrini Pimenta (São Paulo, SP)

Sou um divulgador cultural autônomo e, diante dessa atual pandemia, desapareceu a minha esperança de trabalhar com eventos de música. Como poderei sobreviver se não tenho nenhuma renda? Como pagar minhas contas? Que medidas o governo vai tomar para ajudar as pessoas que ficarão sem trabalho?
Laerte Vicente da Silva (São Paulo, SP)


Papa Francisco
Nesta quinta-feira (19/3), comemora-se o sétimo aniversário do ministério pontifício do papa Francisco, que foi eleito após a renúncia de Bento 16. O argentino procurou nesse tempo criar uma maior aproximação dos fiéis e humanizar a figura do pontífice, com gestos de simplicidade.
José Ribamar Pinheiro Filho (Brasília, DF)

Bolsonaro
Respondendo à pergunta de Pablo Ortellado na coluna "Hora do impeachment" ("Podemos nos dar ao luxo de manter Bolsonaro no poder por mais dois anos?"), digo: não, não podemos! O presidente, além das costumeiras bizarrices, mostra-se despreparado para conduzir uma governança normal, muito menos num contexto de crise como agora. Intelectualmente limitado, rancoroso e mestre em encenar espetáculos grosseiros para a sua claque, seria melhor que renunciasse.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)

Algo se quebrou no bolsonarismo. Parece que, finalmente, seus apoiadores começam a despertar para a triste realidade que essa figura representa. E, com o agravamento da crise, as coisas tendem a piorar para o capitão. É hora de considerar a hipótese de que esse governo não chegará ao fim.
Alex Fabiano Nogueira (São Paulo, SP)


Sem verba para a saúde
O dinheiro roubado por empreiteiras e políticos poderia ter sido usado na compra de equipamentos médicos, construção de hospitais e especialização dos profissionais. Com a chegada da covid-19, percebe-se claramente que o Brasil não tem capacidade em seus hospitais públicos para atender a população necessitada. A corrupção mata mais do que a guerra. Os ricos vão aos melhores hospitais, mas quem depende do poder público está em péssimas mãos.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)

Movimentação na entrada do Pronto Socorro do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress


O dinheiro dos hospitais, tão necessários nesse momento, desapareceu, foi roubado na construção e na reforma dos estádios para a Copa de 2014 e na construção da Vila Olímpica no Rio, em 2016. Aventura irresponsável do petismo.
Andre Coutinho (Campinas, SP)

Telemedicina
Num momento de emergência mundial, a Folha se perdeu ao acusar a classe médica de corporativismo mesquinho ("Telemedicina já", Opinião, 18/3). Justo agora, quando médicos e enfermeiros atuarão diretamente no enfrentamento da epidemia, muitas vezes em condições precárias, sem arsenal para sua própria proteção. O uso da tecnologia é desejo de toda a classe médica. O que não se admite é a venda à população de engodos travestidos de consulta médica.
Maria de Fátima de Sousa Brito (Belo Horizonte, MG)

A Folha acordou tarde. Mandei —inutilmente, até cansar— várias mensagens a respeito do corporativismo médico.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)


Paulo Guedes
Paulo Guedes está feito uma barata tonta, completamente perdido. O repertório neoliberal de cortar e privatizar é um samba de uma nota só. Se já não dava conta antes da crise sanitária, imagine agora.
José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)

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