Como Marcelo Coelho, leitor sugere meditação, sempre

Brasileiros são autoritários e imediatistas, diz leitor

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Meditação
Sugiro começar o Painel do Leitor desta sexta (20/3) com o trecho do artigo de Marcelo Coelho na Ilustrada (18/3): "O segredo é tornar qualquer coisa objeto de meditação".
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

Impeachment
Nós, brasileiros, somos um povo imediatista e autoritário, adjetivos pouco condizentes com a democracia. Elegemos Bolsonaro ainda outro dia e agora clamamos por seu impedimento? Fizemos a mesma coisa com Dilma. O governante legitimamente eleito pelo voto não pode ser escorraçado do poder simplesmente por um desejo pueril. Se somos inconstantes, então que se instale o parlamentarismo. PS: não votei em Dilma tampouco em Bolsonaro.
Mário Sérgio Guidio Salzstein (São Paulo, SP)

Parabéns à colunista Mariliz Pereira Jorge pela excelente opinião ("Acabou, Bolsonaro", 19/3). Acabou de vez o que já havia terminado faz tempo.
Luiz Henrique Soares Novaes (Santos, SP)

Imagem de Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta em prédio em São Paulo - Amanda Perobelli/Reuters


Mariliz Pereira Jorge termina seu sofrível texto com "acabou seu sossego, Bolsonaro". Estimula assim o espezinhamento de um bombeiro em seu trabalho de apagar um incêndio e presta um desserviço ao país. A colunista também está na enrascada da pandemia. E também terá o seu sossego acabado.
Ricardo Cohen (São Paulo, SP)

A vida é feita de oportunidades —também na política. O mesmo deputado medíocre, que conseguiu aproveitar uma oportunidade única e inacreditável de se tornar presidente (sim, porque quem apostaria que alguém tão despreparado acabaria por liderar a nação?), perdeu, de maneira também inacreditável, a oportunidade de dar a volta por cima e se firmar como líder diante de um inimigo externo ameaçador, condição que costuma unir as sociedades, mesmo as mais fragmentadas. Preferiu apostar no obscurantismo e na ignorância. Vai sair muito menor do que entrou.
Murilo Nahas Batista (Penápolis, SP)


Eduardo Bolsonaro
Pai e filho são iguaizinhos: daqui a pouco, Eduardo Bolsonaro vai se desculpar ou dizer que suas palavras foram tiradas do contexto blá-blá-blá ("Embaixada da China reage a acusações de Eduardo Bolsonaro sobre coronavírus", Mundo, 18/3).
Marly Pigaiani Leite (Ubatuba, SP)


O embaixador faz o papel dele, mas, desta vez, Eduardo Bolsonaro disse o que todos sabem ("Embaixada da China reage a acusações de Eduardo Bolsonaro sobre coronavírus", Mundo, 18/3). O sistema político fechado da China ajudou a potencializar a pandemia. Se houvesse imprensa livre, como temos aqui, seria bem mais difícil manter o surto inicial em segredo.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

A única coisa que é inaceitável é o ministro das Relações Exteriores apoiar as declarações do Eduardo Bolsonaro ("É inaceitável que embaixador da China endosse ofensa a chefe de Estado do Brasil, diz Ernesto", Mundo, 19/3). Ainda mais nesse momento que estamos vivendo. Se há algum país que pode nos ajudar nesta pandemia é a China, sem contar que a China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil. "Parabéns", Itamaraty. Assim vamos longe... para o buraco econômico e diplomático.
Cecilia Gomes (São Paulo, SP)


Coronavírus
A charge de Benett desta quinta-feira (19) é muito boa. Só que comete uma injustiça com o Recruta Zero. O simpático personagem de Mort Walker é um pouco folgado e indisciplinado. Mas só isso.
Clayton Luiz Camargo (Curitiba, PR)

Charge Benett publicada na Folha no dia 19 de março de 2020 tem 3 momentos no primeiro momento leva o título Cascão lavou, nela o personagem da turma da Monica em cima de um banco lavando as mãos a pia. No segundo momento leva título o chiqueirinho lavou as mãos, o personagem chiqueirinho do  desenho snoopy lavando as mãos. No terceiro momento leva o título já o recruta zero, o presidente Jair Bolsonaro que diz, “vou fazer uma festa”
Charge de Benett publicada na Folha no dia 19 de março de 2020 - Benett


Em meio a tanta notícia ruim sobre a Covid-19, eis que surge uma luz no fim do túnel: a cooperação entre israelenses e palestinos ("Combate à Covid-19 sela cooperação entre Israel e Palestina", Mundo, 18/3). Mostra que a paz na região é um sonho possível de ser realizado.
Ari Wigierski Yoles (São Paulo, SP)

Mahmoud Abbas no Conselho de Segurança da ONU, em fevereiro - Li Muzi/Xinhua


É triste para os ministros, envolvidos em um trabalho sério, ter um chefe preocupado apenas com o seu poder e exigindo de toda a sua equipe demonstrações, falsas e errôneas, de seu envolvimento com o maior problema do país. E qualquer um que tenha lido as orientações de médicos sabe que as máscaras não devem ser usadas como a usou Bolsonaro.
Joel Fernando Antunes de Siqueira (São Paulo, SP)


Parabéns à Folha e às demais mídias pela excelente cobertura sobre a pandemia de coronavírus, principalmente com as orientações em relação a procedimentos com a doença. Tenho certeza de que está ajudando para que essa pandemia não atinja níveis alcançados em outros países!
Francisco Stanguini (São Caetano do Sul, SP)

Panelaço
Os medíocres bolsonaristas dividem o mundo entre petistas e eles. Mal conseguem entender que existem outras formas de pensar e que existe vida fora dessas duas linhas de pensamento. Mas elas existem, sim, e irão se manifestar nas urnas, expurgando da política essas duas políticas extremistas e autoritárias. Fora, Lula! Fora, Bolsonaros!
Rinaldo Bastos Vieira Filho (Belo Horizonte, MG)

Pessoas gritam "FORA BOLSONARO" em prédio na região da Vila Madalena - Keiny Andrade/Folhapress


É evidente que temos um inescrupuloso no Planalto e que o Congresso, o Supremo Tribunal Federal, o ministro da Saúde e governadores estão se apropriando do rumo do país ("Panelaço anti-Bolsonaro ganha ar de Carnaval em CEP da esquerda em SP", Poder, 18/3). Cabe agora refletir sobre nossos reais problemas: o modelo republicano que está sendo derretido, a economia que segue uma orientação ultrapassada, fonte geradora de mais pobreza e mais calamidades públicas. Espero que a Folha discuta a economia sob todos os ângulos, não apenas pela cartilha do mercado financeiro.
Alessandro Santos (Brasília, DF)

Sou de centro. A direita não aceitou a derrota e não deixou Dilma governar desde que ela venceu Aécio por margem mínima. Agora, como "troco", a esquerda não deixa Bolsonaro governar. Quanto aos panelaços, Dilma sofreu sozinha, com atitude de presidente, enquanto Bolsonaro, como uma criança birrenta, convoca seus simpatizantes para também fazer panelaço, quando deveria estar preocupado em tomar sérias medidas contra a pandemia.
Roberto Fonseca de Mello (Belo Horizonte, MG)

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