Leitores elogiam editorial da Folha

Ações de combate ao coronavírus são tema dos comentários

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Retire-se
Parabéns à Folha por encontrar forma tão educada para sugerir ao senhor Jair Bolsonaro que abandone o cargo e permita à sociedade organizada comandar o enfrentamento da crise ("Presidente, retire-se", Opinião, 26/3).
Luiz Antonio Pereira de Souza (São Paulo, SP)

Parabéns pela coragem no editorial, pois a gravidade do momento exige medidas claras e posições abertas. Ficou claro, para quem não é fanático, que o presidente não está à altura do cargo nesta situação.
Leandro Aluisio de Souza Gomes (Estrela do Indaiá, MG)


Coronavírus
Incluir atividades religiosas como essenciais é atitude irresponsável, digna de gestor da Idade Média ("Em meio à pandemia, Bolsonaro inclui atividades religiosas em lista de serviços essenciais", 26/3). Quando a humanidade não conhecia vírus e bactérias, as pessoas eram chamadas a se reunir para rezar contra a doença; as consequências eram devastadoras.
Maria da Graça Pimentel (São Carlos, SP)


É evidente que temos um inescrupuloso no Planalto e que o Congresso, o STF, o ministro da Saúde e governadores estão se apropriando do rumo do país. Cabe agora refletir sobre nossos reais problemas: o modelo republicano, que está sendo derretido, e a economia, que segue uma orientação ultrapassada, geradora de mais pobreza e mais calamidades públicas. Espero que a Folha discuta a economia sob todos os ângulos, não apenas pela cartilha do mercado financeiro.
Alessandro Santos (Brasília, DF)

Um dos postulados em que se assenta a ciência é este: "o conhecimento é superior à ignorância". É inacreditável, mas parte do grupo de auxiliares de Bolsonaro não aceita isso como verdade.
Euclides Rossignoli (Ourinhos, SP)

Nunca gostei do ruralista Ronaldo Caiado, mas aplaudo a sua postura decente neste momento em que temos um presidente criminoso ("Caiado rompe com Bolsonaro e diz que não respeitará decisões do presidente", Poder, 25/3).
Jenny Gonzales (São Paulo, SP)

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O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), fez duras críticas à forma como o presidente Jair Bolsonaro tem administrado a crise do coronavírus - Fábio Lima/O Popular/Folhapress


Bolsonaro é tão ruim, mas tão ruim, que leva até os esquerdistas a elogiarem a atitude de Ronaldo Caiado.
Tadeu Roberto Corbi (São Bernardo do Campo, SP)

Quanto despreparo e estupidez. Simplesmente ignorou as pessoas acima de 60 anos, como se não tivessem importância ("Radicalização de Bolsonaro foi sugerida por núcleo ideológico para municiar militância digital", Poder, 26/3). Em outras palavras, Bolsonaro afirma que o coronavírus só prejudica os mais velhos; os "atletas", como ele, e as crianças estariam a salvo. Minha alegria é que Bolsonaro não vai sobreviver na Presidência.
Eliane Guimarães (Campina Grande, PB)

O presidente, por suas afirmações, deixa implícito que contraiu o coronavírus e que seu organismo o combateu com sucesso. Está correta sua atitude de não disseminar o pânico, evitando suas consequências funestas, e optar por trazer paz e esperança mediante ações aplicadas pelo Ministério da Saúde.
Reinaldo Borrajo Serra (São Paulo, SP)

Infelizmente, Duvivier, não estamos no mesmo barco. Estamos no mesmo mar, mas em embarcações claramente distintas e definidas pela desigualdade social ("A grande ficha, em algum momento, vai cair", Ilustrada, 25/3).
Maria Bueno da Silva (Bragança Paulista, SP)

Mano Duvivier, se a Grande Ficha cair mesmo, as pessoas vão culpar os marcianos comunistas, investirão uma bala em mísseis interplanetários, 14 novas fortunas surgirão na lista da Forbes, morreremos quase todos de diarreia e a Terra será evacuada por conta da fedentina.
Marcos Benassi (Campinas, SP)

É fácil para o presidente Jair Bolsonaro falar bobagem na televisão, afinal, se ele pegar coronavírus, terá tratamento pago com dinheiro público no hospital Sírio-Libanês. O povão que se exploda nas filas do SUS.
Rogério Fonseca (São Paulo, SP)

Sugiro aos populistas negacionistas da Covid-19 que façam um encontro de reafirmação da fé, se abracem calorosamente e beijem-se efusivamente ("Na contramão, presidente mexicano pediu beijos, abraços e nada de quarentena", Mundo, 25/3). Para testar a fé para valer, o nosso presidente da República poderia aderir ao encontro.
Keuza Simões (Taubaté, SP)

Homem com máscara caminha por rua na Cidade do México - Francisco Cañedo/Xinhua


João Doria apresentou o seu exame. Donald Trump também --e olha que o americano tem infinitamente mais razões para manter o sigilo ("'Acha que estou escondendo alguma coisa?', diz Bolsonaro sobre exame de coronavírus", Poder, 25/3). Do que Bolsonaro tem medo?
Thiago Alves Figueiredo (Passos, MG)

O presidente Jair Bolsonaro, que deveria discutir as questões iminentemente importantes na estratégia da crise de saúde pública, preferiu embarcar em uma política de palanque ("Veja vídeo de embate entre Bolsonaro e Doria em reunião sobre coronavírus", Poder, 25/3). Até quando os brasileiros irão tolerar a medíocre visão deste presidente?
Maria da Graça Cabreira (Guaíba, RS)

Sempre fui contra qualquer ruptura no mandato de alguém eleito de forma soberana. Sempre achei que o sistema tripartite deveria resolver os conflitos. Desde o impeachment de Dilma, o país não encontrou mais a paz. Sou contra uma ruptura do mandato de Bolsonaro, mas, se ele não se enquadrar ou não for enquadrado, não há como permanecer na Presidência.
Ricardo Romanelli Filho (Pinhais, PR)
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Esse Doria é esperto ("Em reunião tensa, Doria cobra equilíbrio, e Bolsonaro pede para tucano sair do palanque", Poder, 25/3). Ele sabia que o homem ia reagir assim. E o homem reagiu. Mas deixemos claro que esse Doria não me engana.
Luiz Candido (Vargem Grande Paulista, SP)
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Boa parcela do povo brasileiro só quer "sombra e água fresca". Falou em trabalho, o pinote é certo. Assim, a decretação extraoficial do ócio total é a maravilha do século. Há gente distante do grupo de risco dando graças a Deus por isso e não se atemoriza com a possibilidade de fome e desemprego.
José Pinto (São Paulo, SP)
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Finalmente tiveram a sensatez de adiar ("Em decisão inédita, Jogos Olímpicos de Tóquio são adiados para 2021", Esporte, 24/3). Parabéns pela decisão.
Adriana Alvarenga (São Paulo, SP)

Símbolo dos Jogos Olímpicos e "coronavirus" - www.fotoarena.com.br
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