Impeachment já, não há outra saída, afirma leitora

Não queremos negociar nada, diz Bolsonaro em ato pró-intervenção militar

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O discurso apavorante é previsto, não é novidade ("Não queremos negociar nada, diz Bolsonaro em ato pró-intervenção militar diante do QG do Exército"). Virou corriqueiro, mas é gravíssimo (é um atentado à democracia). Até quando aceitável?

Alan Silveira (Monte Carmelo, MG)

O presidente Jair Bolsonaro cumprimenta apoiadores diante do QG do Exército em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress

O que o Congresso está esperando para começar o processo de impeachment? Essa conta, milhares de mortos, vai cair nas costas do Congresso também, por omissão. Impeachment já. Não há outra saída.

Roseli Santana (Sorocaba, SP)

Aglomerações devem ser evitadas a todo custo, segundo a OMS. Mas Bolsonaro incentiva e vai para o meio do povo, tossindo por cima dos incautos. Brasília vai se encher de focos de contaminados. Os que tiverem juízo se tranquem em casa. A peste negra do século 21 vai crescer exponencialmente.

Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

Ditadura não é o caminho, e quem defende o AI-5 não tem a menor ideia do que seja. O eterno candidato deveria era começar governar, e isso pressupõe ouvir, dialogar e negociar com o Congresso, que foi eleito como ele.

José Roberto Pimentel Teixeira (Natal, RN)

Depois de milhões nas ruas pedirem a volta das Diretas Já, aparecem centenas de desqualificados querendo a volta da ditadura.

Rui Simões de Souza (Aracaju, SE)

Vamos defender nosso voto. Não temos medinho de sair às ruas. Chega de covardia e patifaria. Querem derrubar o presidente eleito.

Wagner da Silva Bento (Rio de Janeiro, RJ)

Com toda certeza, como escreveu Hélio Schwartsman, a imprensa, necessária e incessantemente, tem a nobre missão de continuar a mostrar as loucuras desse cidadão que ocupa, infelizmente, a Presidência da República ("Dá para ignorar o presidente?"). Bolsonaro insiste em perpetrar contra a lógica, a ciência e o povo brasileiro. As forças políticas responsáveis, por meio da lei, precisam de apoio suficiente para mudar a direção desse país antes que seja tarde demais.

Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)


Sósias de Teich

Desnecessária e inadequada a matéria "Nelson Teich, novo ministro da Saúde, tem sósias sombrios e famosos" sobre os sósias do ministro Nelson Teich. A Folha perde tempo e espaço ao reproduzir impressões de redes sociais sobre a aparência de qualquer pessoa. Não concordo também com a opção do jornal de escolher as fotos de pessoas públicas em seus piores ângulos, como acontece hoje e aconteceu também com os ex-presidentes Lula, Dilma e Temer. Melhor seria substituir esses espaços por informação de utilidade, discussão de ideias e fatos.

Maria Isabel Grazia dos Santos (Sao Paulo, SP)

Faltou mencionar Keith Richards (ele não tem satisfação), Chico Buarque, Bernardinho do vôlei, Juninho Pernambucano, Ricardinho (futebol)... Como se vê, o homem em termos fisionômicos é plural e bem representado.

José Roberto Machado (São Paulo, SP)


Ministério da Saúde

Viram a cara de felicidade do Mandetta na posse do novo ministro da Saúde? O sono do ex-ministro deve ter melhorado muito após ser demitido. Ele se livrou do maior abacaxi da vida, posou de vítima, ficou bem na fita e ainda saiu politicamente fortalecido. Caiu pra cima.

João Manuel Maio (São José dos Campos, SP)

Jair Bolsonaro cumprimenta Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde - Pedro Ladeira - 17.abr.20/Folhapress

Mandetta apresentou qualidades inatas de alma importantes para o momento angustiante pelo qual passa o povo brasileiro. Ao contrário do seu chefe, demonstrou amorosidade, acolhimento e segurança na condução da crise. Qualidades raras e terapêuticas que acalentaram nossa alma com a certeza da superação, bastando seguir sua liderança. O Brasil não precisa de ódio, precisa de um líder sereno como foi Mandetta para essa difícil travessia.

Ângela Luiza S. Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

Que o novo ministro não seja marionete nas mãos dos outros ("Para evitar protagonismo, Bolsonaro quer gestão Teich sob tutela militar").

M. Inês de Araújo Prado (São João da Boa Vista, SP)


Together at Home

O fato de não serem "ao vivo" e bem curtas as apresentações no Together at Home ("Together at Home foi oportunidade de ver gente querida em sequência, mas faltou 'ao vivo'") não tira o mérito do festival filantrópico, sob a curadoria de Lady Gaga. Rever tantos artistas queridos deixou o meu domingo menos triste. Lembrei até de um haicai recente do poeta curitibano Alvaro Posselti: Sempre em hora certa / Se o vírus nos aprisiona / a arte nos liberta.

Doralice Araújo (Curitiba, PR)


Colunista

Parabéns a Antonio Prata por sua primorosa crônica "Um massacre". Diz muito daquilo que nós, seres humanos não alinhados com o atual presidente da República, brasileiros de mal, na visão daquele que "humildemente" se declaram brasileiros de bem, gostaríamos de expressar. Valeu, Prata.

Vanderlei Vazelesk Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

Ilustração de Jair Bolsonaro rindo. O número "30000" e "Pátria amada Brasil"estão escritos em cima da imagem
Adams Carvalho/Folhapress

Obrigado por dar voz ao espanto e ao desespero de quem grita que a casa está pegando fogo.

Sérgio Abramvezt (São Paulo, SP)


Sebastião Salgado

Parabéns pelo especial "Sebastião Salgado na Amazônia". Um oásis de interculturalidade em meio às vis tentativas de sufocar os pensamentos dissonantes aos centros de poder.

Galdino Luiz Ramos Júnior (Marilia, SP)


Ilustração

Sou leitor antigo e "velhinho", mas ainda com tesão. Deixem o Adão trabalhar como está trabalhando. Expresso meu repúdio a atitudes conservadoras e preconceituosas de leitores como Odilon da Silva Rocha (Painel do Leitor). Censura nunca mais.

José Antonio Garbino (Bauru, SP)

Ilustração Adão 16 de abril de 2020  para matéria sobre motéis em sp funcionando na quarentena
Adão
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