Leitores comentam reportagem da Folha sobre saída de Moro

Ministro Paulo Guedes é tema de comentários dos leitores

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Fake news não
É jornalismo, não é balela. É raiz, é Folha ("Não era fake news, era jornalismo; Moro saiu", Corrida, 27/4).
José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Tuíte de Pedro Albuquerque, CEO do TradersClub, plataforma paga para troca de informações sobre o mercado - Twitter

Não era fake news, era jornalismo. Adorei a Folha Corrida desta segunda-feira (27). Calou a boca de muitos alienados, mostrando que o jornalismo sério está acima das fake news, tão disseminadas hoje em dia.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

Polícia Federal
A Polícia Federal tomou partido. Esperem mais vazamentos. Esse é o Estado de Direito de Moro ("PF identifica Carlos Bolsonaro como articulador em esquema criminoso de fake news", 25/4).
John de Sá (Conceição do Coité, BA)

Ou o Brasil acaba com essa máfia ou ela acaba com o Brasil.
Amarildo Caetano (Cotia, SP

Foto postada por Carlos Bolsonaro em rede social mostra à direita do vereador o delegado Alexandre Ramagem, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para o comando da PF
Foto postada por Carlos Bolsonaro em rede social mostra à direita do vereador o delegado Alexandre Ramagem, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para o comando da PF - Reprodução/Carlos Bolsonaro no Instagram


"Mas senhor presidente, eles não são amigos dos seus filhos?" "São, e daí?". Daí que o artigo 37 da Constituição Federal estabelece a impessoalidade como um dos princípios fundamentais da administração pública. A duras penas, o caos que atravessamos ensinará a duvidar dos que citam versículos da Bíblia mas ignoram a Lei Maior.
Alceu de Andrade Martins (Carlópolis, PR)


Centrão
Sergio Moro não é nenhum paladino da justiça. É, no máximo, um aplicador medíocre da lei. Foi instrumento dos maiores corruptos para detonar um governo fraco e aceitou até agora ser instrumentalizado por um governo suspeito de várias ilicitudes. Essa pose de bom moço só engana incautos.
Celso Acácio Galaxe de Almeida (Campos dos Goytacazes, RJ)

O retorno escancarado do fisiologismo nunca abandonado ("Abater Moro é prioridade dos partidos do centrão, além de obter cargos e verbas de Bolsonaro", Poder, 27/4).
Geraldo Cassales Izaguirre Júnior (São Vicente, SP)


Quem te viu
Quem te viu e quem te vê, hein capitão? O discurso do período pré-eleitoral foi deletado?
Odilon Octavio Santos (Marília, SP)

Economia
Uma pena que a decisão seja deixar na mão de Paulo Guedes as diretrizes sobre a economia e sobre como o país vai sair da crise econômica ("Em meio a rumores de pedido de demissão, Bolsonaro diz que Guedes é o 'homem que decide economia'", Mercado, 27/4). Guedes é um despreparado que não conhece o país e a economia brasileira. A gestão de Paulo Guedes na economia é um desastre.
Alexis Sales de Paula e Souza (Brasília, DF)


Correntes econômicas divergentes estão em confronto. O desenvolvimentismo estatal preconizado pela ala militar saudosa da ditadura contra o liberalismo de mercado de Guedes. Acho que o ministro vai perder essa guerra.
Rinaldo Bastos Vieira Filho (Belo Horizonte, MG)



Problema de quem?
Como diz um velho ditado norte-americano, se você perder US$ 1 milhão, o problema é seu, se perder US$ 5 bilhões, o problema é do governo. Aqui no Brasil funciona a mesma lógica, mas o governo é bem mais licencioso.
Roberto Sant Anna Filho (Vitória, ES)


Democracia verdadeira
Cada Estado terá um papel importantíssimo nessa luta: acabou o "fim do Estado". Os povos têm que se organizar para exigir uma democracia verdadeira, de poder popular, que irá contra os interesses do 1% mais rico, o capitalismo. Renda básica da cidadania é só o começo.
Ernesto Pichler (São Paulo, SP)


Os servidores e a geladeira
Não entendo por que a Folha odeia tanto os servidores públicos ("Servidor não pode ficar em casa, com geladeira cheia, enquanto brasileiros perdem emprego, diz Guedes", Mercado, 27/4). São eles que garantem a continuidade dos direitos, inclusive da saúde, em todos os momentos. Querem igualar um juiz a um enfermeiro. É uma covardia.
Daniel da Silva Lacerda (Porto Alegre, RS)


Por que as altas fortunas não são taxadas neste país? Por que não se cortam os benefícios eternos de filhas e filhos de militares que já morreram ? O Brasil é um país que perpetua as grandes elites. Não mexe com os realmente poderosos de forma nenhuma. Que vergonha...! Querem deixar pobre quem carrega este país em seus braços. Querem deixar-nos com as geladeiras vazias. Vamos voltar a deixar a nação na mais absoluta miséria. Os políticos atuais deveriam ter vergonha das ideias mirabolantes que sugerem para salvar a pátria.
Micheline Lage (Goiânia, GO)

Como se trabalhar de casa e ter a geladeira cheia fosse problema. Problema é não ter emprego e não ter o que comer. Não invertam os valores. Todos deveriam ter um emprego digno e a geladeira cheia.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

A culpa é sempre do servidor público, nunca do governo incompetente, incapaz de realizar uma boa administração. Muito me incomoda a mídia insistir em atribuir a culpa aos gastos com os pagamentos dos salários dos servidores no momento de calamidade sem observar que existem funcionários exercendo seu trabalho, ainda que remotamente, com fiscalização dos superiores hierárquicos e entregando o serviço ao público. E muitos deles já estavam com salários atrasados em alguns estados.
Adriano Peduto (Santo André, SP)


Mixuruca
Fui às gargalhadas com o texto "Política brasileira é versão mixuruca de 'House of Cards'" (27/4), da colunista Claudia Tajes. O riso é uma tentativa de evidenciar que somos amigos da paz, e a ironia só funciona se o jogo de palavras for produzido com humor e elegância. O texto em questão tem essa esbelteza.
Claudinê de Oliveira (Apucarana, PR)


Mudanças na PF
Em relação à informação divulgada na coluna de Leandro Colon desta segunda (27/4), nego veementemente ter tratado com o presidente da República ou qualquer ministro sobre alterações nos quadros da Polícia Federal.
Fernando Bezerra Coelho, senador pelo MDB-PE (Brasília, DF)

Resposta do jornalista Leandro Colon - O senador nega algo que não foi escrito na coluna.

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