Presidente se transformou em uma rainha da Inglaterra, diz leitor

Aprovação do Ministério da Saúde dispara e é mais do que o dobro da de Bolsonaro, aponta Datafolha

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Datafolha

O presidente se transformou em uma rainha da Inglaterra, ou seja, reina, mas não governa ("Logo teremos um zé-ninguém na Presidência, indica pesquisa Datafolha", Poder, 3/4). Até o seu ministro pede para que se siga a orientação dos governadores. Isso é a prova que ele não mais governa. A maioria de suas decisões é derrubada pelo Congresso ou por outras instâncias de contrapeso.

Joelson Pereira de Almeida (São Vicente, SP)

Que falta de respeito com o presidente da República.

Emilton de Almeida Rocha (Rio de Janeiro, RJ)

Detesto política e políticos, mas, se Bolsonaro não concorda com seu ministro, que o demita. Imponha sua política de saúde pública, assuma suas responsabilidades, desça do palanque e pare de fazer oposição ao seu governo.

Geraldo Campos Guimarães (São Paulo, SP)

Crise

Infelizmente temos um presidente inábil politicamente ("'Vai quebrar tudo', diz Bolsonaro em nova crítica ao fechamento do comércio", Poder, 3/4). Neste momento, ele deveria tentar unir oposição e situação. Deveria manter um discurso de união e combate aos danos que a pandemia vem causando e ainda causará. Será que o país suportará essa gestão governamental até o final do ano? Espero que o bom senso prevaleça e haja mudanças de atitude e opiniões para que o Brasil consiga superar essa crise.

Marcos Tsutomu Gakiya (São Paulo, SP)

Bolsonaro ainda não entendeu que vai ter crise com ou sem isolamento social. Mas os empresários amigos acham que suas lojas vão ficar lotadas quando abrirem, e os pastores ainda querem o dízimo presencial.

Denise Messer (Rio de Janeiro, RJ)

A lógica de Bolsonaro é se capitalizar politicamente ("Maia diz que Bolsonaro não tem coragem de demitir Mandetta e mudar política contra coronavírus", Poder, 3/4). No futuro, pretende dizer que foi bem na pandemia, que não era grande coisa e que, se todos o tivessem ouvido, a economia não estaria em recessão. Vai dar certo? Provavelmente não. Mas ele vai manter o isolamento enquanto finge que é contra usando a retórica da economia.

José Carlos Toledo Junior (São Paulo, SP)

Horror

Horror e humor se misturam na história contada por Renato Terra ("Satanás trabalha com a dúvida", Ilustrada, 3/4). Ele nos faz rir enquanto descortina o horror, que no final concluímos ser a nossa realidade. Uma história que caberia em qualquer caderno do jornal, se não fosse tão engraçada.

Rineu Santamaria (Lauro de Freitas, BA)


Estudo

O título da reportagem "Depois de Trump, governo Bolsonaro estuda mandar aviões da FAB para buscar equipamentos médicos na China" (Mônica Bergamo, 2/4) me deixa um pouco desanimado. Esse governo só age na base do achismo. Se estão falando que irão estudar, quer dizer que não vai sair nada. A impressão que tenho é que, com exceção do ministro da Saúde, todo mundo é contra o estudo.

Rubens de Almeida Gomes (São Paulo, SP)


Demissões

"'Foi o dia mais triste da vida', diz dono do Madero ao demitir 600 pessoas", Painel S.A., 2/4). Duvido! Depois das falas desastrosas, também questiono se irá conseguir manter seus lucros. Eu, por exemplo, nunca mais pisarei nessa rede.

Alysson Barros (São Paulo, SP)


Lula e Doria

Neste momento, o que precisamos é de serenidade, seriedade e ação ("Lula e Doria esquecem diferenças e trocam afagos sobre crise do coronavírus", Poder, 2/4). Não podemos viver em conflito e seguindo informações falsas como as que o presidente vem passando para a sociedade. Que a união seja para o bem comum. Somente Bolsonaro e seus súditos não perceberam que o momento não é para discutir política e fazer terrorismo.

Wanyr Abril Souto (São Paulo, SP)

Por que um jornal sério dá voz a um corrupto condenado pela Justiça? Quanto a Doria, não me surpreende. Assim como o "amigo" Lula, tem a vida pública pautada pelo marketing e pesquisas de opinião. Muda de direção ao sabor dos ventos. Nunca vai ser presidente.

Eduardo Henrique Stefano (Maringá, PR)

Muitos criticam a Folha por dar voz a Lula neste momento, mas o vírus não tem ideologia. Se Bolsonaro diariamente inflama parte da população a desrespeitar a OMS e as leis do país, gerando insegurança e apostando no caos, é necessária a união de outras forças para apresentar o contraditório. Concordando ou não, Lula é um líder que representa grande parte da população.

Odete Borges (Itabira, MG)

Colunistas

Poucas pessoas, inclusive familiares, tomam essa atitude no dia a dia ("Você já ligou para os seus amigos e parentes mais velhos hoje?", Corrida, 2/4). Em época de coronavírus, menos ainda. Esse comportamento é triste e lamentável.

Galdino Formiga (São Caetano do Sul, SP)

Mirian Goldenberg, Vera Iaconelli e Contardo Calligaris são as coisas mais preciosas deste jornal. Quando leio os economistas que escrevem na Folha, em plena crise de coronavírus, falando de equilibrar o Orçamento, de tirar Previdência e culpando funcionário público por todos os males do país, tenho vontade de chorar por existir almas assim. Quando li o texto de Mirian, também tive vontade de chorar, mas porque é lindo. Parabéns.

Angela Maria Pompeo Parreira (São Paulo, SP)

Desta vez, Ruy, você se superou ("Merecendo o capitão", Opinião, 3/4). Esse é daqueles textos para mandar imprimir e emoldurar. E colocar na parede mais importante da sala!

Jorge de Lima (São Paulo, SP)

"Tenha filho" (Cotidiano, 3/4). Nada mais esperançoso do que isso em tempos tão duros. Minha maior crença é nas relações humanas e na sua capacidade transformadora. As crianças que estão aí e as que chegarão são quem vai mudar o mundo. Linda demais essa crônica, Tati Bernardi.

Beatriz Prado (Rio de Janeiro, RJ)

No meio da pandemia, esse texto é um bálsamo de esperança e positividade. A parte mais importante é a transformação que um filho(a) faz em você mesmo, ao te fazer uma pessoa muito melhor.

Ailton Tenorio Silva (São Caetano do Sul, SP)

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