Sobre Moro, leitor diz que 'quem planta colhe'

Médica critica CFM por autorizar uso da cloroquina

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Bolsonaro x Moro
"Moro pede demissão após troca na PF, e Bolsonaro tenta reverter" (Poder, 23/4). Esse Moro não é aquele cara que indicava testemunha contra o réu em um processo que ele iria julgar? Julgava-se tão esperto e agora está fazendo beicinho e olhar triste para o pesadelo que ajudou a tornar realidade? Como costuma dizer o agricultor, quem planta colhe.
Tomeh Sapienza (Curitiba, PR)

Bolsonaro só quer colocar alguém que não investigue o envolvimento de sua família com milicianos. E Moro só quer deixar alguém que não investigue o que o site The Intercept Brasil descobriu. Cada um cuidando dos seus interesses.
Rubens de Almeida Gomes (São Paulo, SP)


O melhor que a Polícia Federal pode fazer agora é quebrar o sigilo dos processos sobre a família Bolsonaro e sobre a organização e o financiamento de carreatas, do comício golpista do domingo 19 e das fake news.
Victor Medeiros (São Paulo, SP)

Hidroxicloroquina
Vergonha! Como médica, expresso aqui a minha indignação contra esse presidente, esse ministro e esse CFM ("Após encontro com Bolsonaro, Conselho de Medicina autoriza hidroxicloroquina no início da Covid-19", Saúde, 23/4). Que país é este? Estamos numa república de bananas?
Kenia Lira Sciascio (Rio Claro, SP)

Que vergonha para o Conselho Federal de Medicina. Que tempos sombrios.
Giancarlo Fatobene (São Paulo, SP)


Corona e Brasil
O Brasil está difícil. Gente ignorante, governo desastroso, mídia com enfoque no viés ideológico, radicalismo puro desde o título da reportagem até as ações de cada brasileiro no dia a dia de suas vidas. Estou com saudade de um povo mais pacífico e unido e de uma mídia que informe com mais temperança. As coisas não vão mudar tão cedo. O povo vai sofrer mais ainda.
Afonso Almeida (Dourados, MS)

Charge Benett publicada na Folha no dia 23 de abril de 2020, nela um homem cavando na  terra desenhado no chão a bandeira do Brasil.
Charge Benett publicada na Folha no dia 23 de abril de 2020. - Benett


Criativa, cruel, comovente, pungente e sensível a charge de Benett desta quinta-feira (23). Parodiando o slogan "Brasil acima de tudo", Mas o buraco e os sete palmos são mais embaixo
José Roberto Machado (São Paulo, SP)


Transparência
Em relação ao artigo "Covid-19: falta transparência ao estado de São Paulo" ("Tendências / Debates", 21/4), o esforço de comunicação do governo de São Paulo em relação ao novo coronavírus tem sido hercúleo. Além do boletim epidemiológico diário com a evolução de casos e óbitos, a Secretaria da Saúde vem divulgando a crescente ocupação de leitos hospitalares e de UTI, bem como os exames de amostras processadas. São duas coletivas de imprensa diárias e 15 especialistas do Centro de Contingência à disposição para entrevistas. Nosso compromisso com a transparência é total.
Vanderlei França, coordenador de comunicação do Centro de Contingência de Coronavírus do Governo do estado (São Paulo, SP)


Lula
Continua sendo um demagogo sem tamanho ("Lula pede adesão ao 'fora, Bolsonaro' ao falar em destruição da democracia", Poder, 23/4). Deveria, no mínimo, ter a decência de deixar seguir em frente e tentar um futuro melhor o país que ele colocou na miséria, sob o manto de grandioso protetor dos pobres, usando a boa-fé de um povo sofrido e sempre ludibriado pela classe política corrupta e fanfarrona. Chega desse duas caras na mídia. Teve 13 anos no poder e só fez falcatruas.
Renato de Sarmento (Americana, SP)

Lula em encontro sobre desigualdade em Genebra (Suíça) - Fabrice Coffrini/AFP

Tenho vontade de rir quando vejo gente dizendo que Lula quebrou o Brasil, tendo ele multiplicado por quatro o PIB do país e tendo feito a desigualdade social despencar, assim como a fome e a miséria absoluta. Essas pessoas passam vergonha no crédito e no débito. E condenado é quem tem o seu processo transitado em julgado. É preciso que se pare de dizer bobagens e que se procure informar melhor.
Laio Serpa de Assis (Rio de Janeiro, RJ)

Dia das Mães
A oficialização da data se deu no governo provisório de Getúlio Vargas, o qual, em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366 estabelecendo o segundo domingo de maio como Dia das Mães. Senhor João Doria, por favor, consulte o decreto informado.
Vivian Bacha (São Paulo, SP)


Eu, se fosse empresário, aceitaria a sugestão do Doria ("Em reunião com empresários, Doria propõe que Dia das Mães seja adiado para agosto", Painel, 23/4). Eu não saio para comprar presente agora não.
Fernanda Xavier da Silva (São Carlos, SP)

Não quis cancelar o Carnaval e agora quer adiar o Dia das Mães. Adie o Natal também.
Jonatas Sathler de Lima (São Paulo, SP)

Que tal adiar a pretensão eleitoral para 2195?
Wilson Pinto Moreira (Santos, SP)


Centrão
O atual presidente da República convive com povo do centrão há anos. Ele representa a velha política —esteve lá no Congresso por 28 anos. O povo quis se enganar. Voto não tem preço, mas tem consequência.
Claudionei Nascimento (Conselheiro Lafaiete, MG)

A essência do xeque-mate: vai buscar apoio no centrão, perde a base "das ruas" e não consegue tração para os lances imediatamente subsequentes desse jogo (pois fevereiro e o Carnaval ainda estão longes). Além do mais, há os lances do jogo que são feitos fora do tabuleiro parlamentar --e que não lhe são favoráveis.
Benjamim Picado (Rio de Janeiro, RJ)


Cultura
Não esperaria nada de um ser tão ignorante além do silêncio ("Após silêncio de Bolsonaro e Regina Duarte, grupo de juristas e advogados homenageia Moraes Moreira", Mônica Bergamo, 23/4). "Acabou Chorare" foi eleito pela revista Rolling Stone como o maior disco de música brasileira. É um álbum antológico, único. Bolsonaro não tem apreço à cultura brasileira e não sabe o que é bom. A massa que o segue nega a nossa cultura e lambe botas dos EUA. Não dava para esperar nada de um pseudolíder nacional.
Felipe Mendes da Silva (São Paulo, SP)

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