Leitor elogia editorial sobre ministro Ernesto Araújo

Leitor critica generais que depuseram sobre reunião de 22 de abril

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Gritem muito mais alto
Excelente o editorial "Pequeno Irmão" (Opinião, 17/5). Assim deve ser a imprensa: transparente, nobre e, acima de tudo, corajosa para relatar os fatos que acontecem, independentemente de quem seja o foco da notícia. Um ministro de Estado que ousa chamar profissionais da imprensa de "lixo" e "canalhas" mostra bem o seu caráter e para quem de fato servem tais agressões. O editorial incentiva e apoia os nossos jornalistas no exercício da profissão. Não se calem! Gritem muito mais alto!
Flávio Ribeiro (Mogi Guaçu, SP)

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo - Lucio Tavora/Xinhua

Cloroquina
Tenho pena da cloroquina. Vai ficar estigmatizada, sendo que é uma droga com ótimas indicações para algumas condições clínicas. Em vez de estarmos discutindo medidas eficazes de isolamento, distribuição adequada de leitos hospitalares, programação de reabertura e suprimento de equipamentos de proteção aos profissionais da saúde, perdemos tempo, energia e dinheiro em discussões sem embasamento científico, interferências governamentais na prescrição médica e uso como bandeira política. E assim saímos do foco.
Gustavo Meirelles, médico (São Paulo, SP)


Feriadão e lockdown
Prevê o secretário Municipal da Saúde de São Paulo que, 15 dias após o início do insano rodízio que levou à lotação do transporte público, o sistema público de saúde na cidade entrará em colapso. Coincidentemente, esse é o intervalo de tempo entre a contaminação e o aparecimento de manifestação clínica mais severa da doença. O colapso levará ao fechamento social total, e a culpa recairá sobre os trabalhadores que não respeitaram a quarentena.
Flávio Madureira Padula (São Paulo, SP)

O ideal agora é um lockdown de 15 dias. Se tivéssemos feito isso de modo rigoroso de março até o começo de abril, é certo que hoje o problema seria muito menor.
Marcelo Silva Teixeira (São Paulo, SP)


PF
"PF investigará relato sobre alerta a Flávio Bolsonaro em 2018" (Poder, 18/5) Há muitas coisas a serem reveladas: quem é o delegado, como funcionou o esquema da rachadinha, com quem está o celular? Será que um dia o Queiroz abre o bico?
Aurora Fernandez Rodriguez (Guarujá, SP)


Ridículo papel
Aos 67 anos, fico pensando o que leva generais da reserva a confirmar em depoimento uma versão da famosa reunião de 22/4 montada para dizer que o presidente não disse tal coisa. A versão não para em pé, e os generais se submetem a um ridículo papel. Militares da ativa não devem participar do governo, para não submeterem as instituições militares ao papel vexaminoso que os da reserva já fazem.
Sérgio Gobbato (Porto Alegre, RS)


Bolsonaro e demissões
Agora é sua vez, presidente, peça para sair. Agradeça aos brasileiros pela oportunidade e confiança e cumprirá finalmente sua promessa "Brasil acima de tudo".
Márcia Adriana Targa Gonçalves (Atibaia, SP)

Bolsonaro, de olho em 2022 e tentando evitar a falência do Brasil, proclama o retorno das atividades. No entanto, todas suas medidas são repudiadas pela maioria. Assim, está cada vez mais correndo o risco de impeachment do que de ser reeleito. Cinquenta por cento dos brasileiros ficam em casa, pois não confiam nas decisões do presidente. Doria, também com olho em 22, funciona como um contraponto. Manda todo mundo ficar em casa, mas só 50% o obedecem, e a pandemia agradece. Em São Paulo, a coisa vai de mal a pior. Em resumo, o povo não acredita nem em um nem no outro.
Geraldo Siffert Júnior (Rio de Janeiro, RJ)

O desgoverno está se transformando em esculhambação no mesmo momento em que um furacão da categoria 12 se apresenta no horizonte. Quanto tempo mais as oposições democráticas vão levar para se reunir e construir estratégias claras para evitar a destruição do país?
Francisco Eduardo Britto (São Paulo, SP)

Certeiro e objetivo o texto de Hélio Schwartsman de sábado passado ("Jairpédia", Opinião, 16/5) ao analisar a situação do outro vírus que abala o país além do coronavírus. A lamentar é a eficácia da saída proposta no último parágrafo. Depende de uma ação assertiva e corajosa do presidente da Câmara.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)


Desequilíbrio
Após ler a reportagem "Mulheres fazem jornada tripla, e home office na pandemia amplia desequilíbrio de gênero na Justiça" (Poder, 17/5) e os tristes e rasos comentários de alguns leitores, vejo a urgência do debate sobre o tema. Para quem faz parte de alguma minoria, é necessário, quando reivindica respeito e justiça, transpor o abismo secular de submetimento e transmissão de valores desumanos quando. Valores estes que são transmitidos, muitas vezes, pelas próprias vítimas. São necessárias muita delicadeza e muita solidariedade para olhar para o outro que sofre e não se aproveitar disso.
Ana Christina da Rocha Lima (Goiânia, GO)

Imaginem as pessoas economicamente desfavorecidas então... Quem sabe agora o Judiciário atente para os problemas do trabalho terceirizado.
Ana Cristina Nassif Soares (Franca, SP)


Ilustríssima
Sidarta Ribeiro é um cientista brilhante. E brasileiro! Quando leio seus artigos (como "Navegação de capotagem", Ilustríssima, 17/5), minha vontade é dar-lhe um abraço, mais que um aperto de mão. Quem sabe quando o vírus passar...
Adriano Cirino (Belo Horizonte, MG)

Sidarta Ribeiro na Flip 2019, em Paraty - Eduardo Anizelli/Folhapress

Enem
Para deixar o pateta do ministro da Educação a ver navios ou falando apenas com o ignorante chefe, os alunos candidatos ao Enem não deveriam se inscrever neste ano, assim não haveria prova. A imprensa poderia fazer uma campanha para que os alunos ficassem em casa.
Arnaldo Vieira da Silva (Aracaju, SE)

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