Leitores comentam saída de mais um ministro da Saúde

'Único feito de Bolsonaro foi nos livrar do PT', diz leitor

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Sai outro ministro
O ex-ministro Nelson Teich agora virou comunista ("Após ultimato sobre cloroquina, Teich pede demissão do Ministério da Saúde", Saúde, 15/5). Estamos diante de um governante genocida, que ignora a ciência e menospreza a morte das pessoas. É crime de responsabilidade Bolsonaro, sem formação médica, impor a Teich o que ele deve fazer em plena pandemia, desconsiderando os protocolos científicos. Está colocando todos em risco em prol de suas convicções obscuras. Bolsonaro tem de ser responsabilizado.
Henrique Cruvinel (Brasília, DF)


Onde estão os 47 milhões de eleitores que não votamos no presidente Jair Bolsonaro em 2018? Vamos permitir que essa balbúrdia continue?
Geraldo Cassales Izaguirre Jr. (São Vicente, SP)

Penso que o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira deveriam processar Bolsonaro por prática ilegal de medicina, uma vez que ele está prescrevendo a cloroquina e quis exigir que o ministro da Saúde aprovasse seu uso indiscriminado apesar das orientações contrárias de uma série de autoridades nacionais e internacionais.
Marco Antonio Souza de Oliveira (São Paulo, SP)


Único feito
Bolsonaro nos livrou do PT. Até agora esse foi o único e grande feito. O momento de considerar outros nomes (que não sejam o PT e a esquerda suja) chegou.
Leandro Eustáquio da Silva (Belo Horizonte, MG)


Impeachment
Sugiro que a Folha coloque diariamente na sua capa os nomes dos deputados que votariam contra o impeachment —para ficar bem claro quem quer assumir o ônus de permitir a falência total do nosso país. Notas, editoriais etc. não estão funcionando e não vão funcionar.
Flávio Rodrigues e Silva (Bauru, SP)


Rodízio
Quem tinha de se deslocar para o trabalho não deixou de fazê-lo, mas agora utilizando transporte público ("Rever o rodízio", Opinião, 15/5). Quem está se deslocando pela cidade, em sua maioria, é quem tem de trabalhar e, no ambiente de trabalho, acaba tendo contato com outras pessoas. Não é preferível liberar o rodízio para que essas mesmas pessoas, que já têm contato entre si no trabalho, dividam seus carros, diminuindo o contato com outras tantas?
Veridiana Oliveira de Lima (São Paulo, SP)


Próprio veneno
A queixa do advogado de defesa do ex-ministro Sergio Moro —de não ter tido acesso ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, revelando a "disparidade de armas" em relação à Advocacia-Geral da União— deve ser observada com atenção e imparcialidade pelos órgãos competentes. No entanto, é interessante constatar que o ex-todo-poderoso juiz vem a cada dia experimentando do seu próprio veneno.
Luiz Fernando Paulin (Bragança Paulista, SP)


US$ 1 = R$ 5,86
6 tão conseguindo comprar dólar para viajar ou ainda precisa tirar a Dilma?
Cristiano Penha (Campinas, SP)


Regina Duarte
Ela não é exceção, e sim representante típica da classe média-alta caudilha ("Entenda como Regina Duarte se radicalizou por Bolsonaro e chocou amigos", Ilustrada, 14/5). Só destoa porque a associamos com outros artistas "globais", como Fernanda Torres e Lima Duarte, e criamos a expectativa de que todos são seres pensantes e têm consciência social.
Daniel Dominiquini (Campinas, SP)

É preciso deixar claro, em respeito às pessoas conservadoras e de direita, que defender a tortura e torturadores, assim como homofobia, misoginia e todos os outros "ias" que andam por aí, não é ser de direita. Essas são ideias que incorporam a violência e a morte, caras não à direita, mas ao fascismo e ao nazismo.
Felicio Antonio Siqueira Filho (São José do Rio Preto, SP)

Regina Duarte trilhou o caminho de 35% da população brasileira. Desiludiu-se com a hipocrisia da esquerda e de artistas que viviam bem enquanto o povo era enganado com promessas sociais. O Brasil não resolveu nada em décadas de esquerda. Nunca teve uma proposta clara para acabar com a miséria. Na verdade, vivia dela. Não leram "Freakonomics"? Se ela vai ser feliz ou se desiludir novamente é outra questão. Mas ela sempre busca saídas. É honesta.
Antonio Marcos Martins de Andrade (São Paulo, SP)


Camadas de verniz
De fato, ele é, inequivocamente, presidenciável ("Doria chega a 500 dias de governo 'transformado' em presidenciável na pandemia", Poder, 15/5). Seu passado e suas condutas atuais apontam nesse sentido. Se vai ganhar, é outra história. Mas já ganhou em São Paulo duas vezes. Meu comentário, porém, é dirigido à imprensa em geral: cuidado para não repetirem o que fizeram à época da Lava Jato e acabaram se transformando em chocadeira de ovos de serpente. Camadas de verniz podem iludir os mais desatentos.
Luiz Henrique de Andrade Costa (Rio de Janeiro, RJ)

Doria só sabe pregar o isolamento, mas não faz ações concretas para sairmos dele, como testagens e mais hospitais de campanha. Fazer contraponto ao presidente porque ele é um incapaz é razoável, mas é preciso ir além. A economia está se desfalecendo a cada dia e, se não fossem os auxílios oriundos do governo federal, estaria muito pior.
Natalia Moutinho (São Paulo, SP)

Vejo um governador competente e preocupado com a população. Pelo menos está fazendo algo que o presidente miliciano não faz: liderando e coordenando. Governantes erram e acertam, e Doria, por ora, está acertando mais do que errando e resistindo como pode às pressões do líder genocida e de empresários antipatriotas. Não votei nele, mas, se for para presidente, vou avaliar.
Giancarlo de Marchi (Guarulhos, SP)


Enem
De modo inequívoco, a colunista Claudia Costin ("Enem e equidade", Opinião, 15/5) demonstra a importância de que seja transferida a data do Enem para possibilitar à juventude menos favorecida acesso ao ensino superior.
Aluísio Dobes (Florianópolis, SC)

Gregório Duvivier
Não sei como a Folha ainda insiste em publicar as sandices desse Gregório Duvivier ("A morte vem de jet ski", Ilustrada, 13/5). Esse sujeito, que se acha um ícone do humor, já passou dos limites da falta de graça. Não bastassem as bobagens que escreve, o leitor ainda tem que ter visto a série "A Máfia dos Tigres " para entender toda a besteirada que externa?
Cláudio Fernando Pizzi (Santos, SP)

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