Leitores comentam sobre atos com aglomerações

Manifestações ocorreram em ao menos sete capitais em meio à pandemia do coronavírus

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Manifestações
Antes morrer de Covid-19 a viver sob uma ditadura (“Ato em SP contra Bolsonaro descarta isolamento e conta com policiais ‘mediadores’”, Poder, 7/6).
Josiel Severino da Silva (Recife, PE)

Manifestações das mortes. Criticavam a irresponsabilidade bolsonarista, mas fazem igual. Hipócritas.
Ricardo da Silva Soares (Franca, SP)


Covid-19
A não ser para os ainda bolsonaristas fanáticos e cegos, é impossível citar ações de seu mito que não sejam más ou até catastróficas. A proibição de divulgar dados da pandemia quando são mais necessários chega a ser criminosa (“Governo restringe informações sobre mortes e casos de coronavírus no país”).
Moisés Spiguel (Campinas, SP)

Instituições federais (Conselho Federal de Medicina, Câmara, TCU) deveriam assumir o protagonismo e receber, compilar e divulgar informações nacionais referentes à Covid-19. A imprensa deveria simplesmente ignorar informações do Ministério da Saúde. Se Bolsonaro e Pazuello querem “brincar de médico”, que o façam sozinhos.
Sergio Sztajnbok, médico e advogado (São Paulo, SP)

Lendo Susana Bragatto vemos que o coronavírus não afeta o talento (“‘A verdade é que é uma incerteza para todos, para vocês e para nós’”). Força, linda barceloneira, e conta mais.
Luís Valise (São Paulo, SP)


Editoriais
Sob o título “Elite intocada”, o jornal propõe que se ataquem os “privilégios e desperdícios” dos servidores do Estado brasileiro. Será essa mesmo a elite nacional? Ou a elite verdadeiramente intocada é composta pelos altos capitalistas financeiros que forram seus bolsos nas Bolsas e quase não são tributados? Ou esses são anunciantes do jornal e têm, também por isso, imunidade?
Pablo André Flôres (Sapiranga, RS)

É no mínimo imoral as autoridades e lideranças do Executivo, do Legislativo e do Judiciário se calarem ou serem contra o corte de parte de seus salários nessa pandemia, na qual mais de 9 milhões de trabalhadores tiveram redução de até 70% em seus salários. Durante anos foi criada uma casta com seus altos salários, benefícios e privilégios absurdos num país onde a desigualdade só aumenta.
Carlos Alberto Sandrim (Ribeirão Preto, SP)

O editorial “Devagar com o andor” é fundamentado em uma premissa equivocada. O Plano São Paulo do Governo do Estado não é de relaxamento da quarentena, e sim um instrumento transparente de acompanhamento da pandemia em cinco etapas de gradação para permitir ou restringir atividades econômicas. Desde o início da crise, o Governo de São Paulo trabalha com o respaldo de especialistas em medicina e ciência para definir medidas de enfrentamento ao coronavírus.
Luiz Paro, coordenador de Imprensa da Secretaria de Comunicação do Estado de SP


Sergio Moro
Esse homem deveria ter vergonha de se pronunciar (“Moro equipara Bolsonaro a PT e acena a manifestos contrários ao presidente”). Sempre foi parcial em seu agir. Chegou a um ministério defendendo o seu chefe com unhas e dentes. Ao ponto de sua “conja” afirmar que ele e Bolsonaro eram um só. E a imprensa não consegue ir além dessas perguntinhas, como se ele pudesse salvar o país. Parem de agir dessa forma.
Solange de Oliveira (São Paulo, SP)

A Folha deu ênfase para a comparação esdrúxula feita por Sergio Moro. A comparação explicita a mediocridade do ex-ministro. Uma coisa é Bolsonaro desconsiderar, continuamente, a ciência. Outra, bem diferente, é achar que quem questiona decisões feitas por um juiz comprovadamente parcial é negacionista. É muita pretensão de alguém que se considera inquestionável. Lamentável, Folha.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

Muitos ignoram o potencial de Moro. Se alguém aqui mostrou o que é uma nova política foi ele. Não sei a que veio e não o considero um salvador da pátria, mas por enquanto está se saindo bem. Se as eleições fossem hoje, seria presidente, derrotando num segundo turno o PT ou Bolsonaro. É isso que mete medo nessa turma. Eles sabem disso.
Bernardo Pereira (Varginha, MG)


Felipe Neto
Sou admirador antigo da Folha e recente de Felipe Neto. Como empresário, modestamente, sugiro à Folha e a Felipe Neto fazerem um acordo societário na condição de potenciar os conhecimentos distintos com o objetivo da Folha ampliar em muitas vezes os seus assinantes leitores: o Brasil agradecerá.
Walter Barretto Jr. (Salvador, BA)

Parabéns, Felipe Neto, por sua evolução pessoal. Fico feliz de ver jovens como você ecoando discursos coerentes e muito bem esclarecidos em prol do bem da coletividade.
Liliane Behne (Peruíbe, SP)

Vazio. Sem subtância.
José Tarcisio Medeiros de Vasconcelos
(Mogi das Cruzes, SP)


Sindicatos
Bolsonaro reclama das decisões do STF alegando conflitos de Poderes, entretanto, lesou os sindicatos acabando com as contribuições compulsórias. Não contente, quer tirar o poder das entidades sindicais em relação as negociações salariais, parece ser um governo nefasto que utiliza dois pesos e duas medidas.
Paulo Soares Sena, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Calçados de São Paulo


Colunistas
É um privilégio ter colunistas de esporte do nível de Juca Kfouri (“Domingo tenso no Brasil”) e Tostão (“Invasão brasileira”). As duas colunas conscientizam a importância dos detalhes na política e no futebol.
José Amadeu Piovani (São Paulo, SP)

Que Juca Kfouri é um petista fanático já é sabido por todos, mas dizer que o Sergio Moro é um blefe, que foi treinado nos EUA e que a Lava Jato foi uma operação falsa é um absurdo até para ele. E ainda achincalhou Moro por dois erros de português. Quantas centenas cometeram os ídolos dele, Lula e Dilma? Ele deveria escrever na seção de política, e não de esporte.
Antonio Carlos Lourenço de Almeida Bento (Santos, SP)

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