Leitores elogiam a campanha da Folha pela democracia

Pesquisa Datafolha sobre Bolsonaro e posição de Guedes quanto a servidores são alvos de comentários

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#UseAmarelo pela Democracia
Parabéns pela iniciativa. Precisamos de muitas aulas de história para instruir a população mais jovem e reavivar a memória dos mais experientes (“Inspirada nas Diretas Já, Folha lança campanha em defesa da democracia”, Poder).
Ivone Patelli (São Paulo, SP)

Comício pelas Diretas Já! na praça da Sé, região central de São Paulo, em 1984
Comício pelas Diretas Já! na praça da Sé, região central de São Paulo, em 1984 - Jorge Araújo - 16.abr.1984/Folhapress

Parabéns à Folha pela campanha em defesa da democracia. É preciso resgatar a memória para que os erros cometidos no passado não sigam se repetindo. Nossa democracia está em risco e isso, em grande parte, é resultado da ausência de justiça que responsabilizasse os que cometeram crimes de lesa humanidade durante a ditadura militar, contra o Estado de Direito e a democracia. Nós, do Instituto Vladimir Herzog, estamos engajados na luta pelo Estado democrático de direito e apoiamos a iniciativa.
Rogério Sottili, diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog (São Paulo, SP)

Parabéns pela iniciativa, toda luta constitucionalmente democrática é válida. Mas, desculpe, amarelo? Amarelo se tornou a cor da antidemocracia, do que está sendo combatido. Ao escolher o amarelo, mesmo que por resgate histórico, a Folha dá margem para que antidemocratas se apropriem do movimento e o faça morrer por dentro. Por que não azul ou branco, igualmente nacionalistas e que carregam o simbolismo da paz e da serenidade?
Fábio Farias (Guarulhos, SP)


Datafolha
O presidente continua o mesmo: maledicente, intolerante, incompetente e incapaz (“Aprovação de Bolsonaro segue estável após prisão de Queiroz”, Poder, 26/6). Ex-militar na Educação; membros do governo visitam ministro do STF; cargos cedidos ao centrão; isso tudo esse desgoverno produz para neutralizar perdas no seu eleitorado, por desmandos e reflexos do caso Queiroz.
Fausto da Silva Baptista (São Caetano do Sul, SP)

O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia de posse do novo ministro das Comunicações, o deputado Fábio Faria (PSD-RN), no Palácio do Planalto
O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia de posse do novo ministro das Comunicações, o deputado Fábio Faria (PSD-RN), no Palácio do Planalto - Pedro Ladeira - 17.jun.2020/Folhapress

Até que o resultado dele não é ruim. A imprensa tem que bater mais forte nele, parece que os resultados não são de todo ruim para ele.
Reinaldo Zatoni (Santo André, SP)

A popularidade do presidente se mantém graças ao auxílio emergencial de R$ 600. Mas o aumento da aprovação entre os mais pobres esconde o declínio da aprovação entre a classe média e os mais ricos. Isso é grave risco, pois quem sempre derrubou governos no Brasil foi a elite. Um presidente pode ter 100% de aprovação entre os mais pobres, mas, se perder a elite, já era!
Maurício Serra (Cidade Ocidental, GO)

É difícil para os adoradores fanáticos do mito entender que a população está farta de roubalheira e desmandos! Bolsonaro se elegeu com uma bandeira de honestidade e fanatismo religioso! O fanatismo se mantém, mas a honestidade e competência nem um pouco! Não queremos mais PT e muito menos esse desgoverno! Precisamos de terceira força que resgate a decência que esse povo sofrido merece!
David Silva (Serra, ES)


Inteligência de Bolsonaro
A questão não é o grau de inteligência, mas a serviço de quem está a inteligência (“Maioria dos brasileiros considera Bolsonaro pouco inteligente, aponta Datafolha”, Poder). Neste ponto a direita está mal servida.
Mateus Sá (Goiânia, GO)

Gostaria muito que vocês fizessem a mesma avaliação para o jornalismo da Folha, aposto que o Bolsonaro sairia ganhando de vocês!
Harold Barretto (São Paulo, SP)

O brasileiro realmente é o mais otimista do planeta! Achar essa figura “pouco inteligente”!
Edison Luciano (Rio Claro, SP)


Guedes e os servidores
Aposentei-me no teto da carreira, em 94, como técnica de nível superior no Executivo. À época meus rendimentos chegavam a pouco mais de 12 salários mínimos. Principalmente devido ao rebaixamento de que fui vítima em 2005 na implantação de novo plano de carreira, além da falta de correção desde 2017, meus rendimentos hoje não chegam a seis salários mínimos. Sou exceção, na visão do ministro (“Apesar do STF, Guedes insiste em cortar salário de servidor”, Mercado, 26/6). Precisam sair de Brasília e conhecer o Brasil.
Maria das Graças Silva (Uberlândia, MG)

Com essa proposta, o ministro da Economia quer nivelar todos por baixo em vez de questionar a iniciativa privada a começar a valorizar mais o trabalho depois dessa pandemia, e não a ganância por lucro, senão não vamos ter dinheiro circulando no comércio. Claro que não defendo que os estados e municípios quebrem, pois os altos salários é que deveriam ser controlados!
Paulo Roberto (Arujá, SP)


Covid-19
Quantos mortos são necessários (“SP chega a 248.587 casos de Covid e ultrapassa a Itália”, Saúde, 26/6)? Até conservadores dos nossos atrasos sabem que corrupção público-privada e salvadores da pátria de esquerda ou direita são frutos da ignorância. Pedem ditaduras, pois nelas seus crimes não vêm à público. Nenhum país capitalista decolou sem educação, democracia ou com minoria de incultos que desprezam a ciência, de insanos fanáticos e de empresários trambiqueiros.
João Bosco Egas Carlucho, professor (Garibaldi, RS)


Efeméride
Interessante a Folha, que se diz tão plural, não ter dado qualquer nota que seja sobre os 52 anos do assassinato covarde do soldado Mário Kozel Filho pela quadrilha VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). Ou será que somente a morte de guerrilheiros e terroristas importam?
Mário Benoni Castanheira de Souza (Brasília, DF)


Onças-pintadas
Lock miawn (“Sem turistas, onças-pintadas se aproximam de passarelas no Pantanal”, Cotidiano, 25/6).
J. Miguel Ortega (Belo Horizonte, MG)

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