Para leitor, tal como no Brasil, EUA veem presidente, diante de problemas, só apontar inimigos

Comentários de Lula sobre movimentos e do general Ramos sobre Celso de Mello são temas de comentários dos leitores

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Trump e atos antirracismo
“Preciso proteger o país.” Frase sutil. Alguns são cidadãos, outros, os bárbaros que nos ameaçam (“Em EUA no limite, Trump ameaça manifestações com reação militar”, Mundo, 1º/6) . Na falta de inimigo externo, inventa-se um dentro do próprio povo. Tanto lá como cá. Inacreditável.
Fagner Torres de França (Natal , RN)

Interessante assumir que a morte de George Floyd foi um ato incorreto, mas, como assim, ele não terá morrido em vão? O que o presidente dos EUA fará para não ser em vão, que medidas tomará para evitar novos assassinatos pela polícia? Do contrário, a morte dele será em vão, será por uma nota falsificada, mesmo que os responsáveis sejam presos.
Bruno Barbosa (Brasília, DF)

Com a Bíblia na mão, é o desespero de a chance de reeleição ir para o ralo. É melhor Trump ficar escondido no bunker até as eleições para evitar falar besteiras.
Jesus Alberto Silva (Brazópolis, MG)


Manifestações
É animador ver forças pró-democracia emanarem de forma espontânea e com participação popular (“Manifestos por democracia viram ‘onda’ com adesões e veem espaço para crescer”, Poder, 1º/6). É necessário que essas forças se unam, deixando diferenças de lado, para que o Brasil vença o fascismo, a intolerância e o desrespeito às instituições.
Yuri Akich Rosa da Silva Fermino (Indaiatuba, SP)

Essa reportagem é um panfleto revolucionário e golpista. Que lástima ver a nossa imprensa estimulando o terrorismo.
Julhiano Cesar Avelar (Macapá, AP)

Após manifestações fascistas com bandeira ucraniana, entendo a preocupação da Damares com 1,3 milhão de ucranianos no Brasil, na fatídica reunião de 22 de abril. Era recado para a militância neonazista.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

É legítima a campanha de postar no Instagram a foto de fundo preto com a hashtag #BlackLivesMatter em defesa de nós, negros. Mas considero absoluta hipocrisia advinda de quem deu seu voto para o sujeito que proferiu isso: “Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles”.
Felipe Mendes dos Santos (São Paulo, SP)

Atos pró-democracia, né? Ah, ok, acham que o cidadão é cego!
Marcos Paulo Forest (São Bernardo do Campo, SP)

Vocês irão com suas famílias com crianças nestes protestos? E, na linha de frente, vocês vão pôr os black blocs mais as torcidas organizadas, junto com a parada gay? Cuidado, essa gente não é de se misturar.
Edson Ritoro (Santo André, SP)


Dois pesos e duas medidas
Alguém avise o secretário-executivo da PM, cel. Álvaro Camilo, de que é bom existirem dois dias diferentes para manifestações (“Clássico”, Painel, 1º/6). Péssimo é existirem duas polícias: uma gentil com os bolsonaristas e outra violenta e intolerante com o outro lado, como no domingo. Isso desmoraliza a instituição.
Alex Fabiano Nogueira (São Paulo, SP)


Brasil e a Alemanha nazista
O general Luiz Eduardo Ramos apressou-se em criticar Celso de Mello, mas não se manifestou quando Abraham Weintraub fez a comparação com a Noite dos Cristais (“Comparar Brasil à Alemanha nazista é infeliz, diz general”, Poder, 1º/6). Dois pesos, duas medidas!
Artur Udelsmann (Campinas, SP)

Luiz Eduardo Ramos, em resposta a Celso de Mello ter dito que o Brasil se parece com a Alemanha nazista, pediu que o ministro do STF respeitasse Bolsonaro e tivesse amor à pátria, mas ficou calado quando, em flagrante desrespeito à bandeira brasileira, o presidente prestou continência à bandeira dos EUA.
Macer Nery Filho (Campinas, SP)


Bolsonaro
(“Bolsonaro evita imprensa, abre espaço a youtubers e planeja regionalizar informações oficiais”, Poder, 2/6) E o Brasil atinge 30 mil óbitos por Covid-19. Pode-se ver que esse assunto não interessa a ninguém do governo Bolsonaro.
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)

Bolsonaro seria o presidente perfeito, mas, para defender os filhos trapalhões, transgrediu os princípios que apregoou na campanha. Daí ter azedado o relacionamento com Justiça, Polícia Federal e Legislativo.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

Lula
Mais uma vez Lula quer dividir o campo democrático (“Lula critica manifestos suprapartidários”. Basta!
Cesar B. Rocha (Woods Hole, EUA)

Mesmo em decadência, parece que Lula recuperou sua lucidez do tempo de sindicalista ao não aderir a manifestos que atacam Bolsonaro, mas não o neoliberalismo de Guedes, que massacra classe trabalhadora e pobres. Vamos apenas trocar o capitão do mato, mantendo a escravidão. Politicamente apoio os manifestos para tirar Bolsonaro.
Valdeci Gomes (Guarabira, PB)

Lula, por cinco vezes o sr. teve meu voto para a Presidência. Chorei quando lhe prenderam, fiquei feliz quando o soltaram. O sr. diz estar velho para ser “Maria vai com as outras”. Não me importo em ser Maria, João, ou Fabio, desde que sejamos muitos e contra os que querem nos roubar nossa democracia.
Fabio Luiz Ferreira Neves (Belo Horizonte, MG)


Colunista
Caro Juca, sou sua fã. Assinei o manifesto Juntos pela Democracia, tema de “Vamos virar o jogo” (Esporte, 1°/6). Não sou uma feminista, mas me incomodou você empilhar as mulheres assinantes do manifesto (e eleger a que seria a melhor, com todo o respeito que sinto por ela), enquanto os homens tinham individualidade, nome e profissão. Não existem filósofas? Economistas? Empresárias?
Keren Ora Karman, designer, gestora, empresária e mãe (São Paulo, SP)

Reprodução de anúncio publicado na pág A5 da Folha de S.Paulo de 30.mai.2020. Foto: Reprodução
Reprodução de anúncio publicado na Folha de S.Paulo em 30 de maio de 2020 - Reprodução
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