Leitor saúda cultura africana no Brasil

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Coronavírus
"I love macumba", diz uma canção popular. Vivas à cultura africana presente no Brasil, assim como todas as culturas vindas d'além-mar e as indígenas, anteriores a Cabral ("Orixás não deixam abrir terreiros na Bahia por pandemia, dizem líderes religiosos", Cotidiano, 28/7).
Antonio Alencar (Brasília, DF)

Rezo para as igrejas católicas e evangélicas seguirem o exemplo dos terreiros.
Anazilda de Barros Stauffer (Rio de Janeiro, RJ)

"A pandemia serviu para revelar o egoísmo entre as pessoas, que colocam o prazer imediato à frente do bem coletivo." Disse tudo ("Isolamento na pandemia tem brigas familiares e fiscais de quarentena", Cotidiano, 28/7).
Matheus de Oliveira Melo (Aracaju, SE)

A desgraça alheia e todo o tipo de catástrofe fazem a alegria e a felicidade dos grandes investidores, grandes homens de negócios. O capitalismo apocalíptico vai a todo vapor ("'Insiders' ganham US$ 1 bilhão na corrida pela vacina do coronavírus", Saúde, 28/7).
Roberto Xavier de Castro (Antonina, PR)

Aparentemente saudável, jovem. Teve trombose cerebral. Se essa trombose foi consequência da Covid-19, é algo a mais para preocupações. Notícia triste. Juntou-se aos quase 90 mil outros ("Jornalista Rodrigo Rodrigues morre aos 45 anos", Esporte, 28/7).
Helio Marcengo (Curitiba, PR)

Rodrigo Rodrigues na Redação do SporTV em agosto de 2019 - Divulgação

Mulheres, negras
Compartilho das linhas de Maria Gal ("Mulheres negras sob ataque nas redes", Tendências / Debates, 28/7). Nós nos aproximamos, com muita velocidade, da inescapável pergunta repetida por mulheres negras: vamos somar e multiplicar ou cindir e separar? Acrescento: se nossos irmãos e irmãs negros/as, que estão presos/as, passaram a chamar o cárcere de "férias", ou mudamos o conceito de férias ou a metáfora sombria repercute corretamente as vicissitudes para o negro/a viver em liberdade: "é preciso reagir e falar publicamente sobre racismo".
Ronilson de Souza Luiz, doutor em educação pela PUC-SP (São Paulo, SP)


Desemprego
Não só o Brasil, mas muitas regiões e países foram duramente afetados pelo desemprego. Como solucionar essa questão é o grande desafio. Como dar trabalho e renda que possibilitem uma sobrevivência condigna pelo próprio trabalho ("Fechamento de empregos formais desacelera em junho, diz Caged", Mercado, 28/7)?
Benedicto Dutra (São Paulo, SP)

Xiii, vão ter que criar outro consórcio ("IBGE adia divulgação da taxa de desemprego de junho", Mercado, 28/7).
Flavio Alves (Campo Grande, MS)


STF
Aproveitando a carona nesse imbróglio das fake news, comandado por Alexandre de Moraes no STF, acho justo defender a democracia, desde que seja contra a ditadura do STF. Ditadura essa respaldada em decisões monocráticas e que ferem brutalmente o verdadeiro espírito democrático expressado através do voto popular.
Orson Mureb Jacob, presidente do Sindicato Rural de Assis (Assis, SP)


Bezos
Nada como a boa e velha falácia da liberdade econômica nos EUA ("Jeff Bezos, presidente da Amazon, enfrenta teste raro em primeiro depoimento ao Congresso", Mercado, 28/7).
Nathan Barbosa (Cabo Frio, RJ)

#UseAmarelo pela Democracia

O fusca-onça democrático
O fusca-onça democrático - Brivaldo Campelo

Brivaldo Campelo (Recife, PE)


A cara do Brasil
"Para bancar Renda Brasil, governo quer limitar famílias que recebem mais de um benefício" (Mercado, 28/7). Um programa de distribuição de renda que corta benefícios dos pobres e deixa os ricos ilesos é a cara do Brasil. Todos os benefícios atuais podem ser mantidos se taxarmos as grandes fortunas e cobrarmos mais de quem ganha mais. Sem falar nos cortes dos penduricalhos e salários acima do teto constitucional.
Elivelton Trindade (Mirassol, SP)

Conclusão: não há aporte de nem um único tostão. Tira-se do pobre para repartir com outros pobres e gastam-se recursos só para mudar o nome. E a elite só observando o povo se lascar. E a imprensa aplaudindo o gênio do liberalismo latino-americano.
Odete Borges (Itabira, MG

FHC pegou carona no vale leite de Sarney. Lula pegou carona no voucher de FHC. O presidente da pandemia aprendeu e não se faz de rogado. Só se reelege quem valoriza o bolso lascado do andar de baixo. Aposta as fichas no programa que quer chamar de seu. Empacota Sarney, FHC e Lula. Faz três em um. Vai tirar da reforma tributária o dinheiro para dobrar o mandato. A oposição está numa sinuca de bico. Aprova a reforma em 2021. Perde a eleição em 2022.
Alberto A. Neto (Fortaleza, CE)

Segurança
O projeto de criar um grande banco de dados criminais na Polícia Federal ("Todos juntos", Painel, 28/7) só faria sentido se antes fosse montada toda a arquitetura de cooperação mútua entre estados e a PF, com protocolos padronizados para facilitar consultas. O ideal é que cada estado e o DF tenham dados em sistemas padronizados e em nuvem para facilitar qualquer consulta dos membros. Do modo como está previsto, acabará custando muito mais e com fraca cooperação, tornando-se quase inútil.
José Vicente da Silva Filho, ex-secretário Nacional da Segurança Pública (São Paulo, SP)


Rochamonte
O leitor achar que a colunista Catarina Rochamonte é uma bolsonarista infiltrada é até um desrespeito com a Folha. Afinal, por qual razão uma bolsonarista na Folha seria infiltrada, já que o jornal prima pela pluralidade?
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

Erramos: o texto foi alterado

O leitor Brivaldo Campelo é de Recife (PE), não de São Paulo. O texto foi corrigido.

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