Leitores comentam erros no Ministério da Educação

Prefeito de Itabuna (BA) é alvo de críticas

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'Dar um google'
"Método da inteligência brasileira para avaliar novos integrantes do governo se resume a 'dar um google'" (Educação, 2/7). Será que a falha não é coletiva? Não faz tempo, Bolsonaro comentou que assina muita coisa sem olhar. Com o tempo que gasta em redes sociais, sem objetivo e sem rumo, e as respostas e reações atrapalhadas e impulsivas, vemos que esse presidente se dedica a tudo, menos a gerir e a administrar efetivamente o país.
Homero Júnior de Souza Fonseca (São Paulo, SP)

Cada um é realmente responsável pelo seu currículo. Nisso o general Augusto Heleno tem razão. Porém deixa de ter quando tenta se esquivar da responsabilidade. Como pode pretender nomear alguém da área da educação e não saber sequer se seu currículo procede ou não procede? No governo Bolsonaro tudo isso é possível, já que vivemos num governo amador, que acredita cegamente no conteúdo do Google.
Jorge André dos Santos Fischer (Tremembé, SP)

É a total e desesperadora incompetência. No caso do Ministério da Deseducação, a estatura técnico-científica do candidato é de suma importância, mas duvido que a tal Abin saiba que existe o Lattes. E a propósito: é obrigatório que sejam demitidos os outros ministros que também mentiram em seus currículos.
Maurizio Ferrante (São Carlos, SP)


'Morra quem morrer'
Lamentável. O povo de Itabuna não merece esse tipo de gente ("Prefeito de Itabuna (BA) diz que vai reabrir comércio 'morra quem morrer'", Saúde, 2/7).
David de Fratel (São Paulo, SP)

Fernando Gomes, prefieot de Itabuna (BA) - Divulgação


Como o coronavírus não respeita nem os ignorantes, acho que esse prefeito será um dos primeiros a ir para a cova.
Luiz Almeida (Curitiba, PR)

Sem querer defender esse prefeito, acho que é preciso entender o contexto da situação. A maioria dos prefeitos está entre a cruz e a espada. Mesmo com toda a mídia dando informações sobre a gravidade da situação, tem muita gente que ainda não acredita e não apoia as medidas de segurança, como o fechamento do comércio. E os comerciantes, que também têm seus motivos, se aproveitam disso para pressionar os prefeitos. As prefeituras e comerciantes estão em pé de guerra.
Ana Bernardete dos Santos Garcia (São José do Rio Preto, SP)


Lista negra
Parabéns a Maria Hermínia Tavares ("A lista de Bachelet", Opinião, 2/7). A professora explicita perfeitamente as motivações que levaram a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos a colocar o Brasil numa lista dos países incompetentes no tratamento dado aos direitos humanos nesta pandemia. No nosso caso, consolidado pela "vergonhosa política externa de Ernesto de Araújo".
Luiz Antonio Pereira de Souza (São Paulo, SP)


Trupe de Curitiba
Há dois dias, vieram à tona mais ilícitos e desmandos da fanática trupe de Curitiba, com o seu falso moralismo. Mas a Folha não dá enfoque decente a mais esse escândalo. Prefere dar espaço a autolouvação de um "movimento" requentado pelo amarelo. No mundo real, lamentavelmente, o jornal tem parte em tudo o que está aí. E isso tudo começou em 2016. Bolsonaro se voltar contra a Folha foi mera contingência. Quem sabe o jornal não o considerasse um mal tão grande, afinal, "qualquer coisa, menos o PT"...
Yeso Osawa Ribeiro (Curitiba, PR)


#UseAmarelo pela Democracia

Ipê amarelo florido em Brasília, em setembro de 2019 - Maíra Luísa Milani de Lima

Até a natureza veste amarelo pela democracia.
Maíra Luísa Milani de Lima (Brasília, DF)


Educação
"Bolsonaro diz que educação no Brasil está horrível e que pode escolher novo ministro nesta quinta" (Cotidiano, 2/7). Assim como a saúde, a economia, a segurança, o meio ambiente, a cultura... Mas e daí? Não é mesmo?
Flávia Fonseca (São Paulo, SP)

Carlos Alberto Decotelli fala sobre polêmicas em relação a seu currículo - GloboNews


Qualquer um que aceite ser ministro da Educação certamente estará alinhado com as ideias e propostas deste governo irresponsável e insano. Sinceramente, não deposito confiança em nenhum dos nomes cotados.
Cristiane Ferreira (São Roque, SP)

O episódio Decotelli mostra como se pode, por preconceito e rigidez no pensamento, destruir alguém. Era o primeiro negro a assumir o MEC, mas não era doutor. Tinha completado os créditos do doutorado e recebido um diploma por isso, mas não havia defendido tese. Para mim isso justifica ele ter colocado no currículo que tinha doutorado, pois a declaração de término do curso de doutorado foi expedida pela Universidade de Rosário. Ele disse que era professor da FGV, dava aulas lá e tinha conceito 10 dos alunos ("Sistema interno da FGV mostra que Decotelli recebeu nota 10 na avaliação de alunos", Painel, 2/7).
Natalia Braga e Silva (Fortaleza, CE)

Foi um exagero a demissão do professor Decotelli, que pode ter errado ao turbinar o currículo, mas que tem uma trajetória profissional com muito mais méritos do que a maioria dos integrantes do governo, incluindo alguns que cometeram o mesmo erro, como Ricardo Salles e Damares Alves. Já que esse fato levou à demissão de Decotelli, que Salles e Damares sejam demitidos imediatamente.
Renata Bernardes Proença (Rio de Janeiro, RJ)

O fato determinante foi ele ser negro. Se branco fosse, estaria tudo bem, seria somente um lapso. Racismo estrutural de verdade. PS: sou branco.
Osvaldo Mingues (Araraquara, SP)


Picanha e xampu
Tem que existir uma forma alternativa de punição para furtos de pequeno valor. O valor que o Estado gastará para manter o sujeito preso é muito maior do que o furto
George Geraldo Bernardino da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

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