É preciso fazer muito mais para voltarmos antes da vacina, diz leitora sobre retorno letivo

Governador de São Paulo adiou reabertura das escolas no estado para 5 de outubro

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Volta às aulas
Como professora da rede pública e privada, fico muito preocupada com o retorno (“'Doria adia reabertura de escolas para 5 de outubro em SP”, Educação, 7/8). Nas escolas públicas da prefeitura não temos inspetores e são poucos os funcionários de limpeza, fora os que pertencem a grupo de risco. É preciso fazer muito mais para voltarmos antes de uma vacina.

Débora Almeida Azevedo (Osasco, SP)

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A condução do Plano São Paulo, que no começo mostrou-se correta e pautada em bases científicas, assumiu ares de improvisação no momento em que se operaram as primeiras flexibilizações. Somado à pressão das escolas particulares e dos proprietários de vans escolares, o retorno às aulas vive um circo dos horrores, com condução errática pelo secretário Rossielli. A correta pressão de pais e professores pelo não retorno, com possibilidade de greve, inclusive, não fazia parte do plano.

Nilson Gabriel (Ferraz de Vasconcelos, SP)

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Todos os países que fizeram isso se arrependeram. É alto o preço de ter alunos infectados e levando o vírus para casa para infectar a família.

José Joacir dos Santos (Porto Alegre, RS)

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Esse adiamento é o mínimo que pode ser feito pela segurança das crianças e das famílias. Se o Réveillon e o Carnaval, ainda distantes no calendário, vão ser adiados, por que as aulas deveriam começar em breve? Lembremo-nos de pesquisa científica recente que demonstrou que crianças acima de 10 anos transmitem o coronavírus da mesma forma que os adultos.

Izildo Corrêa Leite (Vitória, ES)


Metáfora do Brasil
Provocador e de inquietante desfecho o texto de Paulo Betti nesta sexta (“Uma metáfora do Brasil”, Tendências / Debates, 6/8).

Paulo Roberto Schlichting (Curitiba, PR)

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Que história excepcional! Como é importante lembrar certos eventos e utilizá-los como meio para interpretarmos o confuso momento em que vivemos.

Ana Carla Albiero (Santo André, SP)


Colunista
Parabéns, Folha, por contratar pessoas da estirpe do professor Silvio de Almeida. Um bálsamo para fazer contraposição a Demétrio Magnoli, Hélio Beltrão e outros (“Eu escrevo o que quero”, Poder, 6/8).

Regina da Silva Mariano (Goiânia, GO)

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A Folha está de parabéns por garantir esse espaço ao professor Silvio Almeida. Todos nós ganhamos com a sua chegada. Ampliamos o diálogo e saímos da nossa bolha. Nós estamos precisando de reflexões como essa para nos ajudar a compreender o momento histórico que estamos vivendo.

Artur Antônio Araujo (São Paulo, SP)

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Que ótimo vai ser poder ler o professor Silvio Almeida quinzenalmente! Obrigado por nos propiciar caminho para um reflexão radical sobre nós mesmos. Obrigado por nos fazer olhar para o passado, para o presente, para o futuro e para dentro.

Diogo Marciano (São Paulo, SP)


Um tiro no pé
Para mim, nos últimos 500 anos a Justiça teve sempre um viés elitista, corporativo e ineficiente. Isso até surgir Sergio Moro. Ele conseguiu reverter minha crença amplamente fundamentada de uma Justiça disfuncional. Os ataques a ele eram esperados. Perde a Justiça, perde o país e eu perco a esperança.

Octavio Henrique Pavan, professor aposentado de biologia na Unicamp (Campinas, SP)


Michelle Bolsonaro
Não dá para explicar a permanência desse homem nesse cargo (“Quebra de sigilo revela 27 depósitos da família Queiroz a Michelle e coloca em dúvida versão de Bolsonaro”, Poder, 7/8). Em qualquer outro país civilizado ele já estaria deposto. O Brasil não merece isso. Tenho para mim que a culpa deve ser creditada ao Exército, que lhe dá sustentação.

Missias dos Reis da Silva (São Paulo, SP)

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Agora eu entendi o que eles queriam dizer com nova política. É um regime no qual quem recebe os repasses de dinheiro são as esposas dos políticos.

Luciano Santiago (Niterói, RJ)

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Arrependo-me profundamente de ter votado em Bolsonaro. Votei nele porque achei que ele iria apoiar a Lava Jato e o combate à corrupção. Votei nele porque a alternativa era o PT. Hoje vemos que Bolsonaro é uma espécie de Lula. Bolsonaro e Lula são as duas faces de uma mesma moeda. Ambos têm o mesmo inimigo: Sergio Moro e a Lava Jato. Ambos têm os mesmos aliados: os deputados do centrão. No Brasil, nada é tão ruim que não possa piorar.

Emerson S. Pinto (Socorro, SP)

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Infelizmente, perdi o meu voto. Estou muito, muito decepcionado. É de lascar (“Planalto tenta blindar Bolsonaro de novas revelações sobre primeira-dama e Queiroz”, Poder, 7/8).

José Lott de Carvalho (Juiz de Fora, MG)

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O que acho mais hilário em tudo o que vem acontecendo no Brasil nestes últimos oito ou nove meses são a desfaçatez, o cinismo e a total falta de compromisso com as propostas feitas durante a campanha do presidentinho, que as abandonou de vez. A corrupção está aí e é conhecida de todos. A arapongagem ilegal praticada pelo ministro da Justiça é um verdadeiro crime contra a Constituição e contra os brasileiros. Mas ele simplesmente diz: não vou atender o que manda a ministra do STF. E fica por isso mesmo.

Ricardo Santa Maria Marins 
(São Paulo, SP)


#UseAmarelo pela Democracia

Margaridas democráticas na serra da Canastra (MG)
Margaridas democráticas na serra da Canastra (MG) - Arquivo pessoal

Respeitar e cuidar do meio ambiente —e, por consequência, de todas as formas de vida de nosso país— também é uma demonstração e um ato pela democracia, afinal este é um bem precioso e comum a todos os brasileiros.

Geiser Trivelato (Jacutinga, MG)

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