Capital não tem pátria, diz leitor após Bolsonaro pedir patriotismo contra alta de preços

Presidente fez o pedido a supermercados diante da alta da cesta básica

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Patriotismo

"Bolsonaro pede patriotismo ao varejo contra alta de preços" (Mercado, 5/9). Bolsonaro justificou o aumento de preços pelo pagamento do auxílio emergencial, que levou as pessoas a gastarem "um pouco mais". A culpa é dos famintos que puderam comer. A solução está a caminho, com uma "canetada" --reduzir pela metade o auxílio aos desvalidos. Nesta lógica louca, a alta da cesta básica está com os dias contados.

Antônio Marcos Coldibelli (Pouso Alegre, MG)

*

Como é simplório, meu Deus. Capital não tem pátria, ex-capitão. Como puderam eleger uma pessoa tão desconexa, até para emendar três frases...

José Freitas (Salvador, BA)

*

Eu, por minha vez, peço ao presidente da República que respeite o povo brasileiro.

Niemeyer Franco (São Mateus, ES)


Escândalo em templo

"Escândalo em templo católico expõe obra bilionária inacabada em Goiás" (Cotidiano, 5/9). O fiel não tem para onde correr. É pastor, padre, médium, pai de santo etc, todos envolvidos em falcatruas. O inferno é aqui.

José Campos (São Paulo, SP)

*

Que coisa mais inútil um templo dessas proporções. Rezar, cada um em sua casa, tem o mesmo efeito. Há 2.000 anos constroem catedrais com os recursos do povo pobre e sofrido. Por que não fazem escolas, hospitais ou casas populares com esses recursos? Está passando da hora de o povo abrir os seus olhos.

Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

Flávio Bolsonaro

"Justiça do RJ proíbe Globo de exibir documentos de apurações sobre Flávio" (Poder, 5/9). Onde estava essa Justiça quase quatro anos atrás? Descobrimos como estancar a sangria e acabar com a corrupção: é só não noticiar...

Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

*

É apenas preservação da família, afinal de contas,"se puxar uma pena, virá um galinheiro". Quem não deve não teme --é válido para aqueles de consciência limpa.

Luiz Paulo Barreto (Cabo Frio, RJ)

*

Vi com bons olhos a decisão da Justiça do Rio. Se os processos correm em sigilo, que não haja divulgação. A Globo não é das piores, mas tem muito pré-julgamento na imprensa, que torna irreparável a reputação da pessoa depois de destruída. Quando ocorre com um médico ou um professor --profissões em que a moral é fundamental--, fica difícil. Vamos esperar o processo.

Roberto Alcântara Zárate (Santos, SP)


Poder presidencial

"PEC dá a Bolsonaro poder para extinguir pastas e autarquias" (Mercado, 4/9). Mais uma tentativa de dar mais poder a esse presidente. Tudo ou quase tudo o que ele ou eles do governo tentam vai por esse caminho. Um entre muitos exemplos possíveis é o da escolha dos reitores, que passaria, mesmo que temporariamente, pelo Executivo. Só se o Congresso fosse ingênuo para aprovar esse ponto da reforma. É sempre uma atitude de "vai que cola" por parte do presidente Bolsonaro e de seus ministros. A cara antidemocrática da manobra é óbvia.

José Fernando Marques (Brasília, DF)

*

É o sonho de Bolsonaro de ser ditador: extinguir órgãos na "canetada", demitir funcionários inconvenientes, criar seus próprios guardiões.

David Emanuel de Souza Coelho (Belo Horizonte, MG)

Nota de R$ 200

"Não tinha papel, por isso fizemos nota de R$ 200, diz Bolsonaro" (Mercado, 3/9). Se não querem ouvir comentários assim do presidente, não o abordem. Todo mundo sabe que essas coisas devem ser perguntadas a alguém do Banco Central ou da Casa da Moeda. Ou continuam doidos para falar mal de Bolsonaro?

Chang Up Jung (São Paulo, SP)

*

"'Vira-lata caramelo' promove nota de R$ 200" (Mercado, 5/9). Um governo tão ruim não tem o direito de usurpar a imagem de um animal tão simpático.

João Jaime de C. Almeida Filho (São Paulo, SP)

*

Isso parece uma "obra-prima" do Abraham Weintraub. Mas quem sou eu para reclamar, afinal, a função da publicidade é atingir seu público-alvo.

José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

Amazônia

"Faltam pernas a Ibama e ICMBio, diz Mourão" (Ambiente, 5/9). Para que servem as Forças Armadas que atuam no combate aos invasores? Para ajudar quem não "tem pernas". Não adianta ficar criticando organismos internacionais, ONGs e índios. Até o momento, não estamos vendo madeireiros e garimpeiros ilegais sendo presos, mas, sim, animais sendo mortos, áreas desérticas aparecendo, o clima mudando --e o Exército enxugando gelo.

Alexander Barbierato (São Paulo, SP)

*

Se órgãos ambientais "não têm pernas", vice-presidente Mourão, que tal fornecer pernas a esses órgãos, em vez de diminuir recursos e de despedir profissionais competentes? Afinal, o senhor está no governo, e a destruição da Amazônia, do Cerrado, do Pantanal e da Mata Atlântica está acontecendo sob os seus olhos e sob a sua responsabilidade. Agulha no palheiro é encontrar governantes que estejam preocupados com o meio ambiente.

Maristela J. Gaudio (São Paulo, SP)

*

Vocês do governo cortaram as pernas de qualquer tipo de fiscalização. Fico revoltada com essa destruição da Amazônia. Quem apoiou esse desgoverno é responsável pelos desastres ambientais e pela morte em todas as áreas vitais do Brasil.

Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)


Porta dos Fundos

"Interpol prende suspeito de ataque a Porta dos Fundos e prepara extradição" (Mônica Bergamo, 5/4). Muito bom. Aos poucos o Brasil da facção da direita vai se conscientizando de que o mundo é uma bola e dá a volta. Um dia voltará a ser um país razoável como já foi antes. Não adianta mentir e disseminar fake news, parolagem, olavices, helenices. E, se fugir, a Interpol acha.

Francisco Eduardo de Carvalho Viola (São José dos Campos, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.