Leitores comentam discurso de Bolsonaro na ONU

Leitora elogia programa de trainee para negros da Magazine Luiza

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Bolsonaro na ONU
"Na ONU, Bolsonaro defende gestão na pandemia e se diz vítima de campanhas de desinformação" (Mundo, 22/9). O populismo adota sempre o papel de vítima. Lula não confessa seus desvios éticos e crimes e diz que é vítima de perseguição política. Bolsonaro não assume os terríveis equívocos de seu governo, especialmente nas áreas ambiental e da saúde, mas alega que é vítima de campanha internacional. Estão errados, jamais vão admitir que erraram. Triste povo brasileiro que não se rebela contra tais malfeitores.
Hamilton Octavio de Souza (São Paulo, SP)


É óbvio que esse papo não cola em círculos internacionais. Ainda assim, Bolsonaro insiste nessa ladainha, que, como ele deve saber, não convence pessoas inteligentes. O fato é que ele só se preocupa com a rédea de seus apoiadores e discursa na ONU para eles. Infelizmente, para nós, outros brasileiros, o presidente entende que o isolamento em relação ao mundo contribui para que ele se mantenha no poder.
Fábio Nascimento (Uberlândia, MG)

Bolsonaro na tela na 75ª sessão da Assembleia-Geral da ONU - ONU/Rick Bajornas


É bom lembrar que, se tentarem tirar o presidente Bolsonaro, nós votaremos em um mais radical.
Marco A. B. Santos (Campinas, SP)

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Qual é o motivo de não colocar como título da reportagem: "Bolsonaro mente descaradamente na abertura da Assembleia da ONU"?
Valdir Specian (Iporá, GO)

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Na verdade, o Brasil é um carro sem freio, descendo ladeira abaixo. As preocupações do presidente são a reeleição, a proteção dos familiares e amigos encrencados com a polícia e a liberação de armas ("Faltou coragem a Bolsonaro para assumir o fracasso de suas escolhas", Opinião, 22/9).
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)

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O presidente Bolsonaro fez um discurso marcante e coerente na ONU. Essa grande mídia faz de tudo para o país não dar certo. Onde está o patriotismo dessa gente? Devemos todos nós brasileiros nos unir em prol da nossa nação e não nos deixarmos ser levados pelo fisiologismo barato que só denigre os nossos valores ("Discurso de defesa de Bolsonaro na ONU tem mais Trump e menos Olavo", Mundo, 22/9).
Antonio Carlos dos Santos (Campinas, SP)

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Foram mentiras acima de mentiras. Ninguém em sã consciência e conhecedor do que ocorre no Brasil dará um voto de confiança no que foi dito pelo ex-militar e recordista de flexões de cabeça.
Wilson Pagano (Campinas, SP)

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O Brasil por certo perdeu pontos no conceito internacional depois do discurso de Bolsonaro na ONU. Foram muitas informações sem conteúdo, mostrando situações que não correspondem aos problemas pelos quais estamos passando.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

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Discurso horroroso, falacioso e fantasioso, sem coesão ou fluidez, assemelhado a um carro andando aos solavancos, dirigido por um motorista sem habilitação. Aliás, um fusquinha amassado e arranhado, com o motor rateando e com uma estrela da Mercedes grudada no capô por meio de uma gambiarra para enganar trouxas.
Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)


Bilhete de desculpas
Educação, respeito e amor que vêm de casa. Lindo ("Criança deixa bilhete de desculpas após riscar carro com bicicleta", Cotidiano, 22/9).
Denise Maria Osborne (Araxá, MG)

Lê-se num bilhete: "Desculpa, eu bati no seu carro, me desequilibrei da bicicleta. Aqui está o telefone do meu pai."
Após bater com o guidão da bicicleta em carro, menino de sete anos deixa bilhete para dono de veículo - Reprodução / Marcelo Castilhos Martins

Antirracismo
Muito bom saber que empresas têm a preocupação social de tomar decisões afirmativas, como a que fez a Magazine Luiza e que está encorajando outras empresas a tomarem o mesmo caminho ("Reação afirmativa", Opinião, 22/9). É uma atitude muito corajosa, considerando o racismo estrutural e o conservadorismo da nossa sociedade. Sou cliente da empresa e, sabendo dessa iniciativa, vou comprar cada vez mais, com a sensação de estar contribuindo para uma causa fundamental.
Lusiane Bendhack (Ribeirão Preto, SP)


Novo ministro do STF
"Bolsonaro diz que novo ministro do STF tem que 'tomar cerveja' com ele" (Mônica Bergamo, 21/9). Por esse motivo é que a escolha dos ministros do STF, do STJ, o chefe da PGR, os desembargadores etc. deveria ser por lista tríplice. E com escolha obrigatória dentro dessa lista.
Glauco Ruffo Semino (São Paulo, SP)

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É inacreditável a postura desse cidadão que, infelizmente, é o presidente do Brasil. O Senado terá que avaliar muito bem essa pessoa que será indicada por Bolsonaro.
Maria Elisa Buzaglo (São Paulo, SP)

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Este país não vai mudar nunca. Trocamos os petralhas por algo que não vale nem a pena comentar.
Rodrigo Mello (Brasília, DF)

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É o presidencialismo de boteco.
Fernando Scavone (São Paulo, SP)

10 mil, 15 mil

Fazendas de 10 mil, 15 mil hectares... ("Fazendeiros têm prejuízo, mas defendem gado como 'bombeiro' do Pantanal", Ambiente, 22/9). Cadê a reforma agrária? Quantos empregos gera uma propriedade dessas? Não bastasse, querem botar mais fogo e erradicar vegetação nativa para plantar braquiária.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)


Universidade
Ao atacar uma suposta irrelevância da universidade ("A (irr)elevância da universidade", Ilustrada, 21/9), Luiz Felipe Pondé corrobora propositalmente a postura de desprezo do governo Bolsonaro ao conhecimento científico e nega a importante contribuição das universidades na compreensão e enfrentamento da atual crise sanitária e ambiental. Até quando a Folha dará voz a esse inteligentinho superficial e preconceituoso?
José Marcos Thalenberg, médico, doutor pela Unifesp (São Paulo, SP)

Erramos: o texto foi alterado

Diferentemente do publicado inicialmente, José Marcos Thalenberg é doutor pela Unifesp, mas não professor daquela universidade.

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