Leitores comentam possível intimação da PF a Boulos

Trabalho da ombudsman é tema de comentários

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Eleições 2020
"PF quer intimar Boulos por críticas a Bolsonaro nas redes sociais", Mônica Bergamo, 28/9). Que tal a Polícia Federal intimar Bolsonaro e filhos pelos insultos e palavreado chulo? Boulos é um cidadão e tem o direito de criticar. Outra pergunta para a PF: já elucidaram o caso Fabrício Queiroz e as rachadinhas que envolvem a família do presidente?
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

O candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) - Suamy Beydoun/AGIF


Boulos só tem a ganhar caso seja processado por Bolsonaro.
Fernando Garcia de Souza (Brasília, Df)

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Isso mesmo! Tem que intimar o Boulos e mais uns 150 milhões de brasileiros que não suportam mais esse genocida!
Maria Lygia de Toledo Barros (São Paulo, SP


Doria, o usurpador
O projeto de lei estadual 529/2020, que deve ser votado nesta terça-feira (29/9), foi apresentado por João Doria com o subterfúgio de sanear as finanças públicas. Há, porém, vícios morais e legais nele. Além de retirar financiamento da ciência em plena pandemia, Doria, ao atropelar a autonomia das universidades e da Fapesp, busca usurpar poderes que as constituições estadual e federal não lhe conferem. Se não for possível barrar na Alesp a sua sede de poder, que ele receba uma exemplar lição no Judiciário. Em suas candidaturas no futuro, já carregará a alcunha: Doria, o usurpador.
Paulo A. Nussenzveig, professor do Instituto de Física da USP (São Paulo, SP)

Entrada do campus da Unesp de Sorocaba - Cadu Rolim/Fotoarena/Folhapress

Ombudsman, 31
Parabéns à Folha por manter há 31 anos um/uma ombudsman, com liberdade total de crítica ao que se publica no jornal e independência e autonomia total por parte da Direção de Redação. Como disse em entrevista a Alberto Dines o saudoso Otavio Frias Filho: "Na Folha, ombudsman é pra valer".
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

Na ilustração, as letras M, A, N e o começo de outra letra, indicando que a palavra seja MANCHETE. Entre as letras M e A, um desenho do presidente Jair Bolsonaro se apoia entre as duas letras
Ilustração para coluna Ombudsman - Carvall


Até que enfim a ombudsman fez uma crítica relevante à Folha ("Bolsonaro mentiu e a Folha amarelou, Poder, 27/9). A omissão jornalística se equipara à mentira presidencial quando não dá a esta a devida classificação. Assim foi na suposta "difícil escolha" de 2018 e assim é agora, ao apoiar a "salvadora" política econômica deste governo. O discurso apolítico não cola mais.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)


Trump e os impostos
"Trump pagou US$ 750 em impostos federais em 2016, segundo The New York Times" (Mundo, 28/9). Por muito menos Al Capone foi preso. Como o mundo regrediu nos últimos anos... Roubar desarmado virou status.
Carlos Mitchell (Curitiba, PR)

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Trump lá e Bolsonaro cá. Ambos se esquivando da obrigatória prestação de contas como o diabo foge da cruz.
Luis Telles (Bragança Paulista, SP)

Donald Trump e Jair Bolsonaro em jantar em Palm Beach, na Flórida - Tom Brenner - 7.mar.2020/Reuters

#UseAmarelo pela Democracia

Garoto em frente a parede amarela em Cachoeira, na Bahia - Hebert Cândido

O amarelo vibrante do prédio em contraste com o menino negro. E neste ano, pela primeira vez, o número de candidatos negros nas eleições ultrapassa o de brancos!
Hebert Cândido (Cachoeira, BA)


Aborto impedido
"STF confirma indenização de R$ 398 mil a casal que teve aborto interrompido" (Mônica Bergamo, 28/9). Esse padreco deveria ser acusado pelo MP de crime de tortura Ou obrigar uma jovem a carregar um sabido cadáver dentro de si não é tortura? E das mais sádicas.
Ricardo Cândido de Araújo (Taboão da Serra, SP)

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E quem concedeu o habeas corpus não vai ser punido?
Evandro Muller de Castro (Florianópolis, SC)

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O juiz que concedeu o HC vai ficar escondido debaixo da toga? Quem vai julgar o julgador? Penso que somente a grávida tenha o direito de decidir sobre o que fazer; e para isso pode ser ajudada pelos profissionais da saúde. Quando apoiados em nossas crendices e falsas bíblias, achamos muito cômodo decidir e estabelecer leis sobre o como os outros devem proceder. O Deus da Bíblia mora no meio do povo e anda com ele, não no imaginário do céu.
Jonas Lachini (Belo Horizonte, MG)


Minhocão
Parabéns à Folha pela pesquisa "Maioria quer Minhocão como é hoje, mas opção por parque é maiior" (Cotidiano, 28/9). Pela pesquisa, a tese que defende a demolição é claramente impopular e, ao meu entender, não faz mesmo sentido. Há outras propostas que melhoram a situação e não derrubam o elevado e foram apresentadas na Premiação Prestes Maia, promovida pela Prefeitura de São Paulo, em 2006. Vale a pena que sejam estudadas com atenção, já que apresentam vantagens econômicas e de menor impacto ambiental, dentro do paradigma da sustentabilidade urbana e com base na democracia.
Bruno Roberto Padovano, professor titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (São Paulo, SP)

Volta às aulas
Assustadora a análise de Demétrio Magnoli a respeito da falta de aulas aos alunos dos cursos médio e fundamental ("Geração abandonada pela escola será testemunho histórico da crise do coronavírus, Poder, 27/9). Meses de isolamento causarão danos irreversíveis.
Pedro Fortes (São Paulo, SP)


Aras e Bolsonaro
O PGR, Augusto Aras, constitui-se no principal pilar do projeto antidemocrático e autoritário do clã Bolsonaro. O STF será seu próximo pilar. Soma-se a isso o domínio do Congresso através do centrão e a porcaria está feita.
Valdo Neto (Jandira, SP)

*

A reportagem "Aras move uma ação contra Bolsonaro e se alinha ao governo mais de 30 vezes" (Poder, 28/9) comparou fatos incomparáveis para bancar uma tese. De um lado, considerou pareceres de todo tipo para chegar ao enunciado de "mais de 30". Do outro, só contou iniciais de ADI para dizer que "moveu uma ação". Quisesse fazer um retrato honesto, consideraria todos os pareceres dos dois lados. Em um ano, foram 2.498 pareceres em matéria penal e 360 em constitucional.
Layrce de Lima, secretária da Secom/PGR (Brasília, DF)

Resposta dos jornalistas Matheus Teixeira e Marcelo Rocha ‚A reportagem tratou de pareceres e decisões de Aras que tiveram alguma relevância no cenário institucional.

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