Paulo Guedes virou um ministro tutelado, diz leitor

Leitores comentam 'pelada' com a cabeça de Bolsonaro

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Ministério da Barra da Tijuca
Paulo Guedes virou um ministro tutelado, num governo que é tudo, menos liberal. Gosta de prometer para a semana que vem privatizações e reformas que deveriam estar tramitando no Congresso desde o segundo trimestre de 2019. No campo econômico, consolida-se a certeza de que o governo caminha para o populismo fiscal. Assim como transformou os generais em ajudantes de ordem, Bolsonaro faz o mesmo com Guedes, obrigando-o a esquecer Chicago e a assumir a política econômica da Barra da Tijuca.
José Tadeu Gobbi (São Paulo, SP)

Cristofobia
Tal como foi mencionada por Jair Bolsonaro em seu discurso na ONU, a chamada "cristofobia" não ocorre no Brasil, país que ele representa atualmente. Mas o que ele não menciona, e que realmente acontece, é a perseguição e intolerância que muitos evangélicos demonstram em seus cultos quando proferem palavras de ódio contra católicos e seguidores de religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé. Pude presenciar isso há algum tempo quando visitei uma dessas igrejas evangélicas. O que vi lá nada tem a ver com o amor que Cristo ensinou.
Ary Braz Luna (São Paulo, SP)

Trainee para negros
"Dona Magalu abriu vaga para negros e desapontou liberais porque o fez para cargos de comando" (Angela Alonso, 25/9). A colunista foi ao ponto. Se fossem vagas para "limpar e servir", é provável que a tal juíza que criticou a decisão da empresária achasse tudo muito natural. De fato, o racismo no Brasil se manifesta, também, devido a um processo de "naturalização da subalternidade do negro". Pior do que a constatação de uma inaceitável realidade estatística, essa "naturalização" representa o sentimento de que "o negro tem seu lugar, e dele não pode sair". Mas com a crescente resistência dos negros isso tende a mudar.
Jonas Santos (São Paulo, SP)


Bola Bolsonaro
"Pelada com cabeça de Bolsonaro rende ameaças de morte a coletivo de arte" (Ilustrada, 25/9). Eu já tinha pendurado as chuteiras, mas com essa bola nova estou revendo minha decisão. Onde me inscrevo para participar da pelada?
Eryx de Castro Bicudo Pereira (São Paulo, SP)

Deliciosamente maravilhoso. Queria dar um tiro de meta na nuca!
Luana Costa (São Paulo, SP)

*

Achei meio de mau gosto. Mas vi como semelhante à malhação de Judas. Nada demais.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)

*

Provavelmente os que criticam o coletivo Indecline são os mesmos que se deliciam ao escutar o presidente esculachar quilombolas, negros, pobres, homossexuais, jornalistas e opositores.
José Valter Cipolla Aristides (Colombo, PR)

Bolsonaro na ONU

Pinóqueio lê um rolo de papel higiienico pendurado em seu nariz. O título da charge é "Discurso da ONU"
Charge da página 2 de 23.set.2020 - Benett


O chargista Benett merece o prêmio Pulitzer pela charge de quinta-feira (Opinião, 24/9). O desenho, com poucos traços, diz tudo o que muitos brasileiros julgam do discurso de Bolsonaro na ONU.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)


Sistema S
Para minorar o ônus das contribuições feitas ao Sistema S, basta que se suprima a parte das contribuições que se dirige às confederações patronais, sem previsão legal, no tocante à CNI e à CNC. É um desvio de finalidade que ocorre sob nossos olhos desde a época getuliana. Isso pode ser feito sem prejuízo aos serviços que têm sido fundamentais ao desenvolvimento nacional.
Amadeu Roberto Garrido de Paula (São Paulo, SP)


Wal do Açaí
"Ex-funcionária fantasma de Bolsonaro, Wal do Açaí registra candidatura com sobrenome do presidente" (Poder, 25/9). As acusações da Folha foram levianas e fracas, tanto é que o processo não deu em nada. De qualquer forma, não deixa de ser patética essa situação tragicômica. "Parabéns" aos que elegerem mais um parasita.
Andrey Lucas (Rio de Janeiro, RJ)

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Percebeu que esse ramo é promissor.
João Batista de Júnior (Mogi Mirim, SP)

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É praticamente uma confissão de culpa.
Rodrigo Caldas (Recife, PE)

Prazer na farmácia
Li na coluna de Mariliz Pereira Jorge de quinta ("Vibrador é vida", Opinião, 24/9) sobre como muitos homens reagem ao uso de vibradores por mulheres. Acho que nós todos, homens e mulheres, só transcenderemos o tabu sobre vibradores no dia em que as mulheres puderem comprar os seus vibradores nas farmácias. Enquanto esse artigo só for vendido em sexshops, continuará sendo visto como obsceno, proibido e vulgar. Mudemos tudo isso!
Elca Rubinstein (São Paulo, SP)


Irmão do ex-ministro
"Funcionários da OEA repudiam postagem 'racista e homofóbica' de Arthur Weintraub" (Mundo, 25/9). O "novo normal" é a baixeza, a vulgaridade e a falta de educação e de empatia deste povo que nos governa.
Luiz Humberto Albuquerque (Porto Alegre, RS)

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Que surpresa é essa ? Esse é o nível do governo do Capitão Covid. Agressões, mentiras, enfrentamento soberbo, descaso etc. Estamos muito mal na fita...
Silvio Luiz de Oliveira (São Paulo, SP)

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Mais um que foi tirado do anonimato pelo atual des/governo e colocado em uma posição para a qual não tem a menor competência ou preparo. Ele pensa que está lidando com a sua turma.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

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