Coluna de Cristina Serra sobre Robinho é tema de comentários

Paulo Sérgio Pinheiro elogia Marilene Felinto por artigo na Ilustríssima

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Robinho
"Robinho e a cultura do estupro" (Cristina Serra, Opinião, 20/10). Robinho e Bolsonaro, tudo a ver.
Roberto do Amaral Silva (Goiânia, GO)

Por que acontece isso? A TV mostrou um cara batendo numa mulher, um valentão, todo o Brasil viu, porém ele está solto, uma hora depois de praticar o delito foi solto. Robinho voltou ao Brasil, o Santos ia contratá-lo; se a mulherada não tivesse botado a boca no trombone, teria ficado por isso mesmo. É o Brasil.
Guilherme Torres Godoy (Paranaíba, MS)

Vídeo mostra Carlos Samuel Freitas Costa Filho agredindo uma mulher em Ilhéus (BA) - Reproducao/TV Folha


Artigo ótimo, que vale reflexões. Se os patrocinadores não fizessem pressão, o Santos teria rompido o contrato? Outra reflexão: como há mulheres que votaram em Bolsonaro e o apoiam?
Valdicília Conceição Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)

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A defesa das mulheres não pode usar qualquer exemplo. Entre as mulheres, há aquelas que têm comportamento recatado, que previne os males, mas há as que se expõem a riscos previsíveis, quando a confusão reina a ponto de não se saber quem é o verdadeiro culpado.
Chang Up Jung (São Paulo, SP)

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Cultura do estupro é também acreditar que só há estupro quando há violência física. Qualquer ato sexual sem consentimento é estupro, mesmo sem violência física. Quando as mulheres denunciam o estupro nessas condições, geralmente são consideradas culpadas ("Por que estava bebendo? Por que estava na rua tão tarde? Por que usou roupa curta?"). Isso é cultura do estupro!
Diogo Costa (Guarulhos, SP)

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Depois das brilhantes declarações de Robinho se defendendo do crime de estupro, não há como não se lembrar de Samuel Johnson: "O último refúgio dos canalhas é o patriotismo. O penúltimo é sempre Deus!".
Virgílio Rocha de Souza Lima (Itaúna, MG)


Eleições
Acho uma ofensa aos eleitores um candidato usar o nome Paulo Bosta. Acredito que o Brasil, nação de porte continental, apesar de tão infeliz com seus dirigentes, merece um mínimo de respeito. Creio que deveria haver alguma resposta, de modo a que os outros povos vissem os brasileiros como pessoas que lutam na construção de uma sociedade mais séria. Nós, brasileiros de fato, não podemos tolerar candidatos da laia do tal Paulo participando de eleições aqui.
Teresa Fernandez (Belo Horizonte, MG)


Mujica
"José Mujica, ex-presidente do Uruguai, renuncia ao Senado aos 85 anos" (Mundo, 20/10). Mujica, gigante. Um dos mais honrados políticos do mundo em vida. O mundo seria um lugar melhor se tivéssemos mais líderes como esse homem tão nobre e tão gigante.
Evandro Botteon (Campinas, SP)

Miguel Otávio Silva, 5
Gostaria de dizer a Marilene Felinto como fiquei emocionado com seu artigo na Ilustríssima sobre o homicídio do pequeno Miguel ("Recife da corte real", 18/10). Através dos patrões, Felinto traçou um quadro devastador deste país, no qual 30 anos de governos democráticos, apesar de tantos progressos, se olharmos para trás veremos que estes não puseram um basta ao racismo. Espero que seus escritos sacudam as elites brancas educadas que se beneficiam indiretamente desse apartheid.
Paulo Sérgio Pinheiro, relator especial de direitos humanos da ONU e ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos no governo FHC (Genebra, Suíça)

Miguel Otávio Santana da Silva, 5 , que morreu ao cair do 9º andar de um prédio residencial no centro do Recife - Redes sociais

A cueca
"Senador do DEM flagrado com dinheiro na cueca pede licença do mandato" (Poder, 20/10). Por analogia o Fernandinho Beira-Mar também pode tirar uma licença da cadeia...
Domingos Sávio de Oliveira (Bom Despacho, MG)

Este é o Brasil que temos: o bandido é pego roubando em flagrante e a punição é férias de 90 dias. É lamentável. Essa é nossa Justiça.
Ademir Fontana (São José do Rio Preto, SP)

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O cara é flagrado com dinheiro na cueca, dinheiro que deveria ser destinado às vítimas do coronavírus, e a punição do cara é ferias de quatro meses?
Neto Ribeiro (Salvador, BA)


Covid
"Letalidade menor da Covid-19 eleva dúvidas sobre confinamentos, diz epidemiologista" (Saúde, 20/10). O pesquisador admite que quando não há dados confiáveis sobre saúde pública, a postura a ser adotada é na linha pessimista. Porém, quando foi obrigado a admitir que mesmo sendo baixa a letalidade poderia haver um número absoluto muito grande de pessoas mortas, se contradisse e falou que, por não se saber se é muita ou pouca gente, não se justificam medidas drásticas.
Paulo Araújo (São Paulo, SP)

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Parece que esse senhor usa sua fala privilegiada para atiçar os que estão exaustos do confinamento a arrefecerem as medidas de proteção.
Renata Medeiros Paoliello (São Paulo, SP)

O médico americano John Ioannidis, professor de epidemiologia na Universidade Stanford (EUA) - Divulgação


Será que daria para o cientista avaliar por que a China, com 1,3 bilhão de habitantes, e que foi severa no controle da pandemia, teve 7.000 mortes e os EUA, com 320 milhões de habitantes, já tem 220 mil e o Brasil, com 210 milhões, já tem 154 mil mortos? O Vietnã, com 100 milhões de habitantes, foi drástico nas medidas e não teve nenhuma morte.
Maurício Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Doria
"Justiça bloqueia R$ 29 milhões em bens de Doria em ação por improbidade na Prefeitura de SP" (Poder, 20/10). Nunca consegui entender por que é tão cara a publicidade. Imagine gastar 21% do total da obra só para dizer que fez a obra. Numa obra de R$ 500 milhões, gastam-se R$ 105 milhões só para dizer que a obra foi feita? Duvido que alguém faça propaganda assim com seu próprio dinheiro.
Edgar Candido Ferreira (Marília, SP)

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São Paulo tem o pior asfalto do mundo e a prefeitura ainda gasta com publicidade? Nas ruas de Moema, por exemplo, não há asfalto novo há pelo menos 15 anos. É um patchwork vergonhoso.
Carlos César Ferrante (São Paulo, SP)

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Isso que a pessoa só ficou meio mandato no cargo, hein?
Murilo Brognara (São Paulo, SP)

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Na segunda instância o Doria tira de letra. Não há nada mais tucano que o TJ-SP.
Fabio de Brito Orsini (São Paulo, SP)

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