Leitores comentam artigo de Luciano Huck sobre política ambiental

Entrevista de Celso Russomanno (Republicanos) também está entre temas citados

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Huck e o meio ambiente
“Luciano Huck tem razão ao escrever, de forma fundamentada, sobre a questão da política ambiental no Brasil (“Não será possível crescer sem um plano de metas ambiental”, Mercado, 18/10). Internacionalmente, já há pressões para que se altere o quadro por aqui, sob pena de os produtores brasileiros não conseguirem vender para o exterior. Se o agronegócio, como dizem, tem salvado o Brasil economicamente, como ficaria, então?
Dorival Macedo (Jardim, MS)

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Insisto em perguntar à Folha: a quem interessa saber o que pensa Luciano Huck? A mim, leitora do jornal, não.
Flávia Aidar (São Paulo, SP)

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Acrescente a esse “plano de metas ambiental” cercar com redes e boias a faixa costeira das mansões dos riquinhos tupiniquins que invadem espaços públicos. São os posseiros praianos.
Ana Pi (São Paulo, SP)

Editorial
Sinto muito, mas é utopia a Folha se declarar apartidária (“Ideias e nomes”, Opinião, 18/10). Nunca foi e nunca será. É só verificar a história do jornalismo brasileiro.
Isadora J. Souza (Ribeirão Pires, SP)

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Fico na dúvida se a Folha se acha mesmo possuidora de apartidarismo crítico ou se essa pretensão é apenas fruto de uma fantasia jornalística. Questão de fetiche político.
José Eduardo Ferolla (Belo Horizonte, BH)

Entrevista
Parabéns a Joelmir Tavares e Carolina Linhares pela excelente entrevista com Celso Russomanno (“Assumi o risco da rejeição a Bolsonaro e não temo fritura”, Poder, 18/10). As inteligentes perguntas formuladas, sem espaço para tergiversações, demonstraram a clara tentativa de Russomanno de ocultar do eleitor aspectos inquietantes de sua candidatura e seu completo despreparo.
Agostinho Sebastião Spínola (São Paulo, SP)

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Russomanno percebeu que se falar muito, perde a eleição —assim como Bolsonaro. Logo, fugir de debates (ou dar graças a Deus por eles não serem realizados) é uma estratégia de campanha.
Danilo Meira (Ribeirão Pires, SP)

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Sou do Rio e consegui ter náuseas lendo essa entrevista, apesar de já ter criado anticorpos naturais contra políticos deste quilate.
Alberto Jodjahn Leite (Rio de Janeiro, RJ)

Cruz e Caldeirinha
O Brasil está entre a cruz e a caldeirinha: a prorrogação do auxílio emergencial fura o teto de gasto e explode ainda mais a dívida pública, mas, se não for feita, a tragédia pela falta de emprego poderá ser pior do que a própria Covid. É o azar de ter a maior crise econômica e humanitária da história nas mãos
do governo mais despreparado.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

PT nas capitais
O PT não é mais corrupto que os outros partidos que estiveram e estão no poder, mas era a promessa que quando chegasse lá daria um rumo ao Brasil em termos de política (“A base do PT rachou”, Opinião, 18/10). Aceitou o Brasil de sempre, foi fraco e conivente. O PSOL será o partido que o PT deveria ter sido.
Cristiano Jesus (Americana, SP)

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O antipetismo está mais forte ainda nesta eleição, os números das pesquisas são claros.
Jailton Alves Ramos (Salvador, BA)

Reformas
Marcos Lisboa pergunta em sua coluna se estamos “condenados à mediocridade” por sermos tão resistentes às reformas liberais (“Reformas”, Opinião, 18/10). Cita servidores públicos e setores empresariais para tratar das reformas administrativa e tributária, mas deixa de dizer que a trabalhista e a previdenciária passaram quase que sem nenhuma resistência.
Daniel Henrique Diniz Barbosa (Belo Horizonte, MG)

Rouboceno
Impecável a descrição que Fernanda Torres fez da triste realidade em que nos encontramos neste momento, dominada por atitudes tão baixas e destruidoras, que transformam o Rio de Janeiro em um inferno terreno (“Rouboceno”, Ilustrada, 18/10).
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

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Me diga uma coisa: você já contratou um engenheiro experiente e honesto para dar um jeito no seu apartamento? Essa coisa de umidade, goteiras etc. tem jeito.
Pedro Bastos (Juiz de Fora, MG)

Igrejas evangélicas
Acolher é de fato um mérito dos evangélicos, mas o que dizer dos absurdos dos milagres por atacado todo dia na televisão? (“Igrejas evangélicas são estado de bem-estar social informal’, diz antropólogo”, Cotidiano, 17/10). Na exploração, por exemplo, da fogueira santa. Já vi pessoas doando o que não têm para suas igrejas.
Maria das Graças Garcia Borges (Uberlândia, MG)

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Parece ser um trabalho interessante, lançando luz sobre uma ampla parcela da população que é tratada pela mídia só como “descerebrados” ingênuos seguidores de pastores ambiciosos. Se uma ampla parcela da população abraça este credo é porque ele supre alguma carência, seja na forma de auxílio material, seja no conforto espiritual.
Ricardo Moraes (São Paulo, SP)

Movimento feminista
Infelizmente existe esse movimento feminista? Infelizmente para quem? Só para acusadores e boçais, como jogadores sem noção e presidentes idem (“Robinho diz que seu erro foi trair a esposa”, Esporte, 18/10). Mexeu com uma, mexeu com todas. A maioria das mulheres despreza homens minúsculos como você está mostrando ser. Volte para a Itália e prove que você é inocente.
Maria Torres (São Paulo, SP)

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