Descrição de chapéu STF

Leitores comentam candidatura de Wal do Açaí

Corrupção é tema de mensagens dos leitores

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Ações de Bolsonaro
"Bolsonaro repete dado falso mais uma vez e faz vídeo pedindo votos para Wal do Açaí" (Painel, 8/10). Que beleza... o presidente que "acabou com a corrupção" pedindo voto para uma ex-funcionária fantasma. Dou uma sugestão ao nosso grande estadista: que publique um decreto estabelecendo que a partir do dia tal não haverá mais corrupção, nem mesmo menção à palavra, no governo federal. Com certeza os seguidores fanáticos vão aplaudir e acreditar piamente.
André Borges de Carvalho (Brasília, DF)

Wal e Carlos (esq) e Jair Bolsonaro
Carlos (esq.), Wal e Jair Bolsonaro - Wal Bolsonaro no Facebook


Só falta o povo votar nela e elegê-la.
Saiti Hirata (São Paulo, SP)

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Será que ela vai ser vereadora fantasma também?
Ricardo José Piccolo (Jundiaí, SP)

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Bolsonaro nunca escondeu sua intolerância e desapreço pela diversidade, manifestados em frases célebres sobre indígenas, negros, homossexuais e mulheres ("Destruir por decreto", 8/10). O conservadorismo deformado viu em suas ideias retrógradas um projeto e o elegeu. É lamentável que atores democráticos de peso, entre os quais esta Folha, não se tenham insurgido com mais veemência contra tal projeto. Agora é um pouco tarde.
Alceu de Andrade Martins (Carlópolis, PR)

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É incrível a situação do país. Uma elite egocêntrica e nada lúcida atônita diante de um presidente tido como pouco inteligente, mas que vai aparelhando o Estado, ofertando benesses no Legislativo e no Judiciário. Sugiro aos omissos que ainda se preocupam com o nosso destino a leitura de "Como as Democracias Morrem". Está tudo lá...
Rodolpho Motta Lima (Rio de Janeiro, RJ)

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Não apenas os casos extremos de censura mundo afora devem ser denunciados, como os citados no editorial "Ditaduras x imprensa" (Opinião, 8/10). Os ataques à liberdade de expressão correm soltos em nosso país, via estímulo palaciano, e pouco é feito para impedi-los, pois a imprensa aderiu ao canto da sereia das mudanças institucionais e da política econômica. Quando ocorrer o empastelamento das prensas será tarde.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Ato em Minsk contra Alexander Lukashenko - AFP

Corrupção e R$ 89 mil
A afirmação de Bolsonaro de que acabou com a Lava Jato pois no seu governo não tem mais corrupção é justificativa rasteira direcionada a seus fiéis seguidores. Entretanto, supondo que seja verdade, a sociedade merece explicações quanto às acusações de corrupção envolvendo seus filhos e o depósito de R$ 89 mil na conta da primeira-dama. Ou será que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa?
Luciano Harary (São Paulo, SP)


O ministro e o SUS
O ministro da Saúde, general Pazzuelo, disse que "desconhecia o que era SUS até este momento da vida" (Saúde, 8/10). Essa "confissão" seria cômica se não fosse terrivelmente trágica. Certamente essas palavras sugerem parcela significativa dos problemas que estão deixando o Brasil na iminência de atingir 150 mil mortos pela Covid-19.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Supersalários
"Alvo de Guedes e Congresso, corte de supersalários daria só R$ 1 bi para Renda Cidadã" (Mercado, 8/10). Reportagem relevante, mas com título tendencioso. Leva a crer que não é importante cortar os supersalários de servidores num dos países com maior desigualdade no setor público.
Mateus Gouvea (São Paulo, SP)

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A grande maioria do funcionalismo público recebe menos do que o teto de R$ 39 mil. A minoria que ganha acima do teto por meio de incorporações e benefícios é de gente poderosa e que pouco trabalha para o tanto que ganha. É uma vergonha!
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)

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O "lobby do funcionalismo" —como diz a reportagem— ou aquele grupinho de 1% ou 2% de servidores que ganham acima do teto? Mas esses são justamente aqueles que serão poupados pela proposta de reforma do governo de Jair Bolsonaro.
Ulysses Narciso Leal Costa (Brasília, DF)

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Pouca saúde e muitos funcionários públicos os males do Brasil são.
Roberto Freire (São Paulo, SP)


STF
"STF retira ações penais das turmas e devolve ao plenário" (Poder, 8/10). "Decisão é vista como vitória da Lava Jato"... Na verdade, foi uma vitória para a Justiça, para o país. Como se pode garantir a democracia sem Justiça? E como se combate a corrupção endêmica e disseminada sem a Lava Jato? Parabéns ao STF e ao seu novo presidente, ministro Luiz Fux.
Nivaldo da Silva Lavoura Jr. (Piracicaba, SP)

O novo presidente do STF, Luiz Fux, e Bolsonaro - Pedro Ladeira/Folhapress


O fato de o advogado Tourinho Leal vir a público dizer que não há plágio na tese de Kassio Marques —aliás seu conterrâneo— é um argumento que não se sustenta ("Dissertação de indicado por Bolsonaro ao STF tem trechos coincidentes com artigos de advogado" Poder, 7/10). O que importa é se, objetivamente, houve cópia do artigo do advogado, o que, segundo noticia a Folha, houve. Só faltava mais esta: termos um plagiário na mais alta corte do país.
Erasmo Valladão, professor associado da Faculdade de Direito da USP (São Paulo, SP)

O vice-presidente do TRF-1, desembargador federal Kassio Nunes Marques - TRF 1ª Região

Muito melhor
"Moro critica ataques à Lava Jato, e Bolsonaro diz ter hoje um ministro 'muito melhor' na Justiça" (Poder, 8/10). O ministro vendido deveria parar com essas conversinhas de matildes e abrir o jogo sobre o que sabe em relação à família que ajudou a blindar durante quase dois anos. O ministro tinha a Polícia Federal nas mãos e com certeza sabe de muita coisa. Mas não tem coragem para isso. É valentão só debaixo da toga e contra o cachorro morto chamado PT.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

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Com certeza, muito melhor... Hoje Bolsonaro tem um ministro da Justiça que é o oposto de Moro. Tem um PGR que não gosta de Moro nem da Lava Jato. Vai indicar ao Supremo um cidadão indicado pelo filho Flávio e que também não gosta da Lava Jato. Aliou-se ao centrão. Participa de evento com Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Nomeia amigo ao TCU. Lula está morrendo de inveja desse aparelhamento.
Helio Marcengo (Curitiba, PR)

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"Cría cuervos y te sacarán los ojos". Moro foi avisado, mas acreditou que poderia controlar o miliciano que endossou e elegeu. Agora só lhe resta "foragir" para a Virgínia, com o Olavo, que não pode mais pisar no Brasil ou será preso pelo fisco.
José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

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