Para leitor, brigas, filhos de Bolsonaro e militares tornam o governo, além de ruim, chato

Marcius Melhem e reação de Bolsonaro a preço do arroz também são alvos de comentários

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Ramos e Salles
Esse governo, além de ruim e corrupto, é chato (“General Ramos nega crise com Salles e diz que uma briga só ocorre quando há duas pessoas”, Poder, 25/10). Essa turma “ideológica” brigando para impor ideias da idade do bronze, os militares interessados em manter o contracheque acima do teto legal, a família do presidente agindo como princesinhas birrentas. Devolvam o nosso Brasil.
Vilmar Dimas Nicolau (Curitiba, PR)

O presidente Jair Bolsonaro, ao lado dos ministros Braga Neto (Casa Civil), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), participa de cerimônia de apresentação e batismo do novo caça F-39 Gripen, na Base Aérea de Brasília
O presidente Jair Bolsonaro, ao lado dos ministros Braga Neto (Casa Civil), Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), participa de cerimônia de apresentação e batismo do novo caça F-39 Gripen, na Base Aérea de Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress

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O general é chamado de “Maria fofoca” por outro ministro, os filhos do presidente endossam o comentário e no dia seguinte ele se comporta como se nada tivesse acontecido. Essa atitude leva a pensar que faz jus ao apelido e não se importa com a balbúrdia que se tornou o governo.
Denise Messer (Rio de Janeiro, RJ)

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Meia verdade ou meia mentira: tem gente que briga consigo mesmo e com seus fantasmas. No Brasil, um governo que briga consigo mesmo!
Jones Dari Goettert (Dourados, MS)

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Vale tudo para manter a boquinha dos generais no governo. Até humilhação. Esses militares envergonham e ajudam a destruir a nação.
Marli Moras Garcia (Vitória, ES)


Fundo eleitoral
Jair Bolsonaro é do tipo “Faça o que eu digo e não o que eu faço, porque eu sempre vivi às custas do dinheiro público, e sou sem vergonha e vocês não” (“Após pai estimular boicote a candidatos que usam fundão, Carlos Bolsonaro se beneficia da verba”, Painel, 25/10).
Paulo Braga (Salvador, BA)

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Pois é, né? Tudo como previsto, só os cegos não ouviram.
Luiz Antonio (Florianópolis, SC)


Bolsonaro e o arroz
O cidadão que pediu para baixar o preço do arroz demonstrou ser mais digno do que o Bolsonaro. Ao ouvir a grosseria do presidente simplesmente virou as costas e foi embora (“Bolsonaro se irrita com homem que pediu para baixar preço do arroz”, Mercado).
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

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Não sei quem é pior nesta história: quem reclama com um ser desprezível desses achando que vai ouvir uma solução ou o gênio que responde com mais uma ignorância. Não é canetada, Bolsonaro, é fazer a gestão do país, em vez de bater perna para fazer campanha para 2022.
Douglas Marques (Rio de Janeiro, RJ)


Vacina obrigatória
Bateram tanto em Bolsonaro, e mais uma vez ele está certo (“Vacina contra Covid-19 não deve ser obrigatória na maior parte do mundo”, Mundo).
João Braga (Marília, SP)

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Acredito que só poderíamos falar em “obrigatoriedade” (se estendida a qualquer pessoa) para uma vacina que fosse hipoteticamente 100% eficaz e 100% segura, que sabemos ser impossível na prática. Caso contrário, como já ocorre com outras vacinas, a obrigatoriedade seria limitada a determinados grupos ou faixas etárias, para quem pretendesse viajar ao exterior ou para áreas endêmicas.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)


Esquadrão da morte
O grande problema é que nunca houve sentimento de brasilidade na nossa sociedade (“As mortes do esquadrão”, Ilustríssima, 25/10). Não temos projeto de nação. Pequenos grupos, porém muito poderosos, se prestam a agir de tal maneira que faz com que a riqueza produzida fique em suas mãos e sirva a interesses externos. Não imagino que o povo tenha força para alterar essa situação.
Samuel Fagundes (São Paulo, SP)


Marcius Melhem
“‘Marcius Melhem atuou de forma violenta com várias atrizes’, diz defesa de vítimas de ex-diretor da TV Globo” (Ilustrada, 25/10). Como diria o Robinho: “...infelizmente existem essas feministas”. Parabéns às atrizes e funcionárias que romperam o silêncio! O machismo é forte! Ser agarrada e trancada numa sala não é assédio? Ainda bem que existem mulheres que reagem!
Maria Alice Viveiros de Castro (Rio Claro, RJ)

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Quem defende abusadores se identifica com eles e certamente teria as mesmas atitudes se tivesse oportunidade. Mas é importante que saiba que nós não estamos mais dispostas a deixar para lá. Abusador/estuprador tem que ser exposto, sim, tem que ser julgado, sim, e, principalmente, tem que ser condenado.
Camila Falcão Almeida (São Paulo, SP)

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Não estou dizendo que o Marcius Melhem é culpado. Ele deve ter o direito de defesa (“Quero que tudo seja colocado às claras, expor a minha inocência e os meus erros”, Ilustrada, 25/10). Mas sou pai de garotinha de seis anos e quero mundo melhor para ela. Fico triste e revoltado quando alguém diz que a culpa foi da vítima, seja pelas roupas, seja pelo comportamento.
Antônio Furtado de Macêdo Filho (Guarabira, PB)


Governo
Estou de saco cheio desse circo dos horrores.
Joana Flávia Batalha (Rio de Janeiro, RJ)

Na charge, uma tela de de aviso no computador tem escrito "REGIMES DEMOCRÁTICOS -  Tem certeza que deseja sair? Todos os direitos conquistados até agora podem ser perdidos". Abaixo, três botões: sim, não e cancelar, com um cursor de mouse.
Na charge, uma tela de de aviso no computador tem escrito "REGIMES DEMOCRÁTICOS - Tem certeza que deseja sair? Todos os direitos conquistados até agora podem ser perdidos". Abaixo, três botões: sim, não e cancelar, com um cursor de mouse. - Renâncio

Colunista
Excelente o artigo de Marcos Lisboa (“Captura”, Opinião, 25/10). Deputados e senadores deveriam ser selecionados pelo seu conhecimento da vida real do ambiente de negócios e pelo conhecimento da realidade de carências do povo. Infelizmente não é isso que importa.
Luiz Moura (Rio de Janeiro, RJ)


Ombudsman
Coincidência? Foi só o Boulos começar a crescer nas pesquisas (“O patrimônio de R$ 579 de Boulos”, 25/10). Ainda bem que temos uma ombudsman atenta. Parabéns.
Wil Prado (Brasília, DF)


Itapemirim
Em recuperação judicial, os recursos de leilões da Itapemirim nunca tiveram a devida prestação de contas (“Vamos participar de todas as concessões de aeroportos do país, diz dono do grupo Itapemirim”, Mercado). Há indícios de desvios, tanto que o MP pediu indisponibilidade dos bens e afastamento da gestão do sr. Sidney Piva. A inviabilidade do plano aéreo é gritante, e a origem dos investimentos, nebulosa, com a empresa tendo uma dívida de R$ 2,2 bilhões e faturamento de R$ 289 milhões.
Paulo Adame, presidente da Associação de Credores e Ex-Funcionários Grupo Itapemirim (Cachoeiro de Itapemirim, ES)

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