Eleições municipais e seleção brasileira são alvo de comentários dos leitores

Editorial sobre união entre Moro, Huck e Doria também é mencionado

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Dia do voto
Gostei da coluna “Guia prático do voto” (Poder, 14/11), de Demétrio Magnoli, mas também concordo que não sobrará muita opção ao seguir as recomendações do professor. De alguma forma, os candidatos sempre representam algum grupo de interesse. Seria ótimo que tais interesses fossem pelo bem geral e não de grupos, mas parece um pouco utópico.
Carlos Cardillo (São Paulo, SP)

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Acho que uma única recomendação seria mais útil: o candidato em quem você pretende votar realmente representa e defende os seus interesses ou os do seu grupo ou classe?
José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)

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Baseado nas orientações da coluna, não devemos votar em Celso Russomanno, Bruno Covas, Márcio Franca, Arthur do Val, Joice Hasselmann e Andrea Matarazzo. Concordo plenamente. Ah, os critérios para identificar os “não votáveis” atingem em cheio o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos.
Mário Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Os centros
“Os centros se movem” (Editoriais, 14/11). Luciano Huck é o pré-candidato presidencial que melhor representa o centro atualmente: social-liberal na economia e moderadamente progressista nos costumes. Isso é ser centro; qualquer outra coisa é forçar a barra.
Daniel Plech (Brasília, DF)

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Colocar Sergio Moro, João Doria e Luciano Huck no chamado centro politico ideológico me parece um erro grave. São todos de direita, sim, e até de extrema, como Moro. Jair Bolsonaro fica agradecido em ver as oposições divididas para 2022. Ele vai disputar novamente com as forças progressistas, agora sem a presença dos “Lulas” da vida.
Luiz Roberto Perez (Lins, SP)

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O que me chama a atenção é o fato de apresentadores de televisão se tornarem chefe de estado. Donald Trump parece ter sido um mal exemplo. Por aqui queremos não um, mas dois, unidos. Sairão ganhando somente os de sempre: donos do dinheiro e das capitanias hereditárias políticas. Isso não é política com P maiúsculo, tão em falta.
Mauro Tadeu Almeida Moraes (São Paulo, SP)

Canalhas
Artigo pequeno de Cristina Serra, mas brilhante. A começar pelo título: “Canalhas, canalhas, canalhas!” (Opinião, 14/11). Disso não passam, com certeza. Mas, em um país sem cultura e sem memória como o nosso, foi importante você trazer à tona o triste episódio que deu início ao famigerado golpe de 1964.
Wil Prado (Brasília, DF)

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Cristina, você lavou a minha alma e a de mais de 70% da população brasileira com essa sua coluna. Je suis Cristina.
Jayme Kopelman (São Paulo, SP)

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O Congresso Nacional é omisso. Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre engavetaram mais de 50 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Por causa desses deputados e senadores, também inúteis, vamos ter que aguentá-lo.
Rui Simões de Souza (Aracaju, SE)

Milicianos na eleição
Em “Cresce ameaça de milícias e facções sobre processo eleitoral de Rio e São Paulo” (Poder, 14/11), o que me assusta é que estamos normalizando esse tipo de informação. Você vê essa quantidade de notícias de atendados contra candidatos publicadas neste ano e OK.
Luiz Gustavo Dias da Silva (São Paulo, SP)

Diagnósticos e expectativas
Artigos como “China, China, China, Rússia”, de Tatiana Prazeres (Mundo, 13/11), nos ajudam a entender melhor o espetacular crescimento econômico da China. Para isso, além de abandonar preconceitos, Tatiana pede-nos evitar diagnósticos equivocados e expectativas irrealistas. Mas, para certos radicais, como o nosso desinformado presidente, isso implicaria engolir fatos inconvenientes, como a inescapável conclusão de que a China de hoje é um produto do socialismo (que deu certo), embora combinado com o capitalismo.
Rubens J. Villela (São Paulo, SP)

Rumo a 2022
A fragilidade técnica das seleções sul-americanas é a principal responsável pela participação da seleção brasileira em todas as Copas. Essa da Venezuela é horrorosa. O jogo foi horroroso. Sem criatividade. Apesar de ruins, muitos jogos da Série B são melhores. Só passinhos de lado...
Pedro Cardoso da Costa (São Paulo, SP)

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Lamentável ver os jogadores da seleção recebendo instruções do técnico (contra a Venezuela) o tempo todo. Cada um deles recebe milhares de dólares e não tem a mínima ideia do que fazer em campo.
João Carlos Saraiva Torres (Ibiúna, SP)

Água Funda
Bela reportagem sobre a escritora Ruth Guimarães (“Mergulho profundo”, Ilustrada, 14/11). Muito sábia e admirada, ela era uma espécie de musa da Sosaci (Sociedade dos Observadores de Saci), e participava ativamente das nossas atividades. Sugiro aos interessados que acessem no YouTube o documentário “Somos Todos Sacys”, de Rudá K. Andrade e Sylvio Rocha, que tem uma importante participação da escritora.
Mouzar Benedito (São Paulo, SP)

Morte de ciclista
Muito dolorosa a notícia de mais uma morte de uma ciclista nesse trânsito insano. São Paulo e outras grandes cidades brasileiras fizeram uma cópia mal feita de outras cidades e disseram que estavam investindo em uma mobilidade sustentável. Mas para isso é preciso que tenhamos um trânsito civilizado, no qual a maioria das pessoas se sinta segura para usar as bicicletas, no qual os usuários se respeitem e os que se recusarem a isso sejam enquadrados.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)

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