Eleições
"São Paulo deve trocar de prefeito?" (Tendências / Debates, 28/11). Simpatizava com o atual prefeito. Mas vejo que tem a mesma cabecinha dessa turma que acha que cargo público é hereditário. Seu avô foi grande, mas deve estar revirando na tumba, desde que Bruno aceitou ser vice de Doria e vendo agora o neto ter um imoral como vice.
Henrique Lanfranchi (São Paulo, SP)
Sempre a mesma forma: análises subjetivas sobre aspectos gerais, propostas concretas inexequíveis, jingles publicitários com todo mundo feliz. Com a companhia de Lula, então, o que se imaginou que não poderia piorar piorou de vez. São Paulo vai trocar de prefeito nas eleições de 2024, mas precisa de algo muito melhor do que o PSOL tem a oferecer.
Carlos Alberto Dariani (São Paulo, SP)
Desejo melhoras a Boulos. E o candidato deve dar graças por ser filiado a um partido de esquerda. "Genocida" seria dos mais brandos adjetivos pespegados a um candidato de campo ideológico malquisto que promovesse tais aglomerações.
Mateus Veloso Rodrigues Filho (Tremembé, SP)
Parece que os paulistanos não ligam para o fato de os tucanos utilizarem a prefeitura como trampolim e só governarem por dois anos. Então deveriam ao menos buscar saber quem é Ricardo Nunes, o futuro prefeito daqui a dois anos.
Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)
Os candidatos que disputam a Prefeitura de São Paulo, apesar de suas diferenças programáticas e anseios de vanguarda, persistem numa linguagem dicotomizada —como o bem contra o mal, o experiente versus o inepto—, além do patente descuido com os números reais da administração e da situação pública. A despeito da relativa jovialidade dos candidatos, suas retóricas parecem investidas de senilidade política.
Walter Roberto Correia (São Paulo, SP)
Concordo com o colunista Hélio Schwartsman ("Jabuticaba eleitoral", Opinião, 28/11). Se atender a convocação de assembleia de condomínio não é obrigatório --sujeitando-se o condômino, caso não compareça, às decisões lá tomadas--, é no mínimo paradoxal que haja essa imposição no âmbito das eleições.
Joel Ferreira da Cunha (São Paulo, SP)
Minhocão
Parabéns pelo texto esclarecedor de Gabriela Longmann sobre o Minhocão nesta véspera de eleição ("Minhocão pode ir além de parque, demolição e via expressa", Cotidiano, 28/11). Sintomática a imagem do Minhocão na capa do jornal, afinal é a discussão urbanística mais efervescente da nossa cidade. Faltou apenas incluir as propostas das campanhas para o elevado.
Paulo von Poser (São Paulo, SP)
Covid
"Vacina contra Covid-19 não deve ser oferecida para toda a população, diz Ministério da Saúde" (Saúde, 28/11). E querem que seja obrigatória?
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)
A solução seria não vacinar os bolsonaristas, eles já têm a cloroquina.
Júlio Moreira (Brasília, DF)
Esse pseudoministro da Saúde é só para inglês ver mesmo. Supostamente especialista em logística, ele não tem nenhum projeto para a vacinação da população. Só começou a se mexer agora, porque o Supremo Tribunal Federal deu prazo de 30 dias para que o governo federal apresente um plano de vacinação.
Marcelo Oliveira (João Pessoa, PB)
Sempre apoiei este governo, mas não é possível apoiá-lo em decisões e falas insanas. Depois de gastar bilhões com auxílios na pandemia não se vai comprar vacina para todos? Qual é a justificativa para economizar tostão depois de gastar trilhão?
Francisco Henrique Dias (Campo Alegre de Lourdes, BA)
E o governo federal criando caso com a Coronavac por questões ideológicas... Precisamos de todas as vacinas, chinesas, russas, americanas e europeias. É um desgoverno mesmo.
Ramurti Barbosa (Belo Horizonte, MG)
"Uso de máscara é último tabu a cair, diz Bolsonaro sobre prevenção da Covid" (Saúde, 27/11). Está mais do que na hora de chutar qualquer membro deste governo. Mais do que votar o impeachment por crimes de responsabilidade, precisamos é tirar esse irresponsável por total incompetência na gestão do país.
Roberto Luiz G. Pereira (Santos, SP)
Como o Brasil pôde eleger esse senhor para governar o país? Ou melhor, não governar! Irresponsável, negacionista... Centenas de vidas poderiam ser poupadas se esse senhor tivesse outra postura perante a pandemia.
Heloisa Helena Cidrin Gama Alves (São Paulo, SP)
Patrícia Campos Mello
Ultimamente, nós, brasileiros temos sido estigmatizados por atitudes do presidente Bolsonaro, sua ninhada e seus asseclas. Acho que dá vergonha ter que se declarar brasileiro na Europa em razão de histórias como a da gripezinha, a da pólvora, a da espionagem chinesa e de muitas outras mais. Mas a ilustre jornalista Patrícia Campos Mello veio remir nossos pecados com a condecoração da Ordem Nacional do Mérito do governo francês, ao lado de ambientalistas, parlamentares, pesquisadores e atletas de mais de 20 países. Parabéns, Patrícia, você lava a nossa alma e mostra que aquela súcia não nos representa!
Mauro Lacerda de Ávila (São Paulo, SP)
Parabéns a Patrícia Campos Mello pela honraria que receberá do governo francês, motivo de orgulho para o jornalismo brasileiro e de reconhecimento ao seu propósito de sempre ir atrás da verdade, por mais difícil e perigoso que isso seja. Siga em frente, mostre a que veio.
Celia Regina Ferraro (São Paulo, SP)
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