Leitores comentam assassinato de Beto Freitas

Doação de parque para a cidade é tema de comentários

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Assassinato de Beto Freitas
O vídeo com a cena longa aumenta a culpa dos seguranças. A morte é por sufocamento, depois de a vítima estar dominada. Assassinato calculado, a sangue frio. Repetiram George Floyd.
João Jaime de C. Almeida Filho (São Paulo, SP)


Que tristeza. Por que os que estavam assistindo não fizeram nada? Uns gravam e os outros ajudam a salvar o Beto? Por que não algemaram o Beto? Por que só não imobilizaram o Beto? Infelizmente estes 15 foram coniventes com o assassinato.
Roberto Mendes Borges (São Paulo, SP)

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Com tanta gente assistindo àquele ato de horror, se tivessem se juntado para apartar, talvez não teria havido a morte ("Beto Freitas foi asfixiado por quatro minutos diante de 15 testemunhas em Carrefour do RS", Cotidiano). Às vezes, eu acho que a humanidade não tem futuro. Por ora, o que farei é boicotar o Carrefour, tanto o supermercado quanto o site. São reincidentes.
Luci Mello (Duque de Caxias, RJ)


Racismo
A entrevista com a socióloga Flávia Rios engrandece a Folha ("Bolsonaro e Mourão reproduzem discurso racial da ditadura", Entrevista da 2ª, 23/11). Ajuda-nos a localizar a relação entre as afirmações absurdas do despresidente e do vice e a realidade inventada pela ditadura: a de que o Brasil é uma "democracia racial". Só acredita quem é profundamente racista.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

Retrato de Flavia Rios
A socióloga Flavia Rios, professora da Universidade Federal Fluminense - Acervo pessoal

Desvios na Lava Jato
Não tem como acabar com a corrupção sistêmica sem antes combater a endêmica ("Pesquisadores apontam desvios da Lava Jato no combate à corrupção", Ilustríssima). As mesmas pessoas que se dizem contra a corrupção cometem pequenos atos no seu dia a dia que se configuram como tal. Elas consideram apenas atos que a mídia noticia, mas o simples fato de tentar "furar" a fila da padaria, simulando pressa ou outro motivo semelhante, já configura um ato desonesto.
Germano Correia da Silva (São Paulo, SP)

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Fosse um país sério, Moro e Deltan estariam engaiolados. Foram seletivos. Quem defende Moro estude o caso Banestado. Tivesse usado ali alguns métodos que usou na Lava Jato, a coisa seria diferente. E perdeu a credibilidade quando aceitou o cargo de ministro, infelizmente!
Alexandre de Martin (São Joaquim, SC)

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Moral da história, o que pode ser melhorado com os erros e acertos da Operação Lava Jato? Porque do contrário seria mais do mesmo. De que forma essas pesquisas podem contribuir para o fortalecimento das instituições no combate à corrupção e a lavagem de dinheiro no Brasil e na América Latina?
Mardoqueu de Almeida Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)

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Belíssima conclusão da juíza Fabiana Rodrigues: "O controle criminal que ultrapassa barreiras da legalidade, além de fragilizar a democracia pela ruptura do Estado de Direito, também pode ser qualificado como uma atuação corrupta, em especial se proporcionar benefícios pessoais ou institucionais a quem o promove".
Cristina Dias (Curitiba, PR)

Bolsonaro e o Amapá
O estado em caos e ele querendo aplausos ("Em Macapá, Bolsonaro anda de porta aberta e corpo para fora do carro e ouve xingamentos", Painel, 22/11). Inacreditável a incompetência deste senhor.
Daiane Souza (Recife, PE)

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Parece que o presidente tem necessidade doentia de ser reconhecido, aplaudido e elogiado pelo povo. Ele vai sentir o baque quando perder o poder em 2022.
Luiz Gonçalves dos Santos (Guaratinguetá, SP)

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Seguranças, os personagens da semana: em Porto Alegre e Macapá. Que diferença de atitudes!
Enir Antonio Carradore (Criciúma, SC)

Davi Alcolumbre e Bolsonaro no Amapá - Marcos Brandão/Senado Federal

Salvador e o mito
O Malvino Salvador diz que "se sente pequenininho. A floresta está no meu sangue, está na minha pele." Mas não fez nada para defendê-la da sanha predatória do Jair Messias, ao contrário, votou no sujeito ("Meu voto em Jair Bolsonaro foi pragmático, diz Malvino Salvador", Mônica Bergamo, 22/11).
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

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Se votou, quer dizer que apoiou, sim, e que o atual presidente é seu representante. Bolsonaro nunca escondeu as suas más intenções de ninguém. Agora, se o ator se arrependeu, é outra coisa. E a Geni talvez seja o próprio ator, o "ingênuo" enganado.
Nana Hippolyte (Macaé, RJ)

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Qual é o sentido dessa reportagem afinal? Credo...
Mauricio Dias (Rio de Janeiro, RJ)


Parque em São Paulo
Allex Allard, empreendedor do projeto Cidade Matarazzo, mostra uma estatística aterradora ("Quero dar um parque para São Paulo", Tendências / Debates, 23/11). O trânsito da cidade de São Paulo matou 791 pessoas em 2019, enquanto Paris teve 34 vítimas. Allard tenta implantar um parque com 10 mil m2 de área verde, ao custo de R$ 130 milhões, que ele doará inteiramente à cidade. Detalhe: não consegue a aprovação. Até onde chegam os interesses escusos?
Cicero dos Santos (São Paulo, SP)

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Obras do empreendimento Cidade Matarazzo, entre as ruas São Carlos do Pinhal, alameda Rio Claro e Itapeva - Gabriel Cabral/Folhapress


Fiquei surpreso com o artigo "Quero dar um parque para São Paulo", de Alex Allard. Não pela opinião de um empresário que mascara suas intenções com uma suposta doação de área verde para a cidade na porta de seu empreendimento. Uma obra que só faz sentido na porta de seu empreendimento. Estivesse preocupado com a cidade, investiria seus milhões em lugares mais carentes.
Silvio Oksman (São Paulo, SP)


Rios da cidade
São Paulo é uma cidade banhada pelos rios Tietê, Pinheiros e Paranapanema, degradados por conta do lixo e esgoto que são diariamente despejados. Poderia ser diferente, com barcos levando mercadorias, trabalhadores e turistas. Uma Veneza! Algum candidato a prefeito pensou nisso?
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

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