Leitores comentam entrevista com Barack Obama

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Obama e o Brasil
"O Brasil ainda tem problemas profundos com a corrupção sistêmica, diz Obama" (Mundo, 18/11). Obama faz parte da elite intelectual e política americana; ele não nega isso, ao contrário. Mas se empenha em demonstrar nessas memórias, com base em sua exitosa trajetória de vida, que é nas mãos desta geração de jovens, brancos ou negros, pobres ou ricos, que está depositada a esperança de um futuro de menos desigualdades e de mais justiça para a humanidade.
Jessé Grimberg (Porto Alegre, RS)

President Barack Obama welcomes President President Luiz Inacio Lula da Silva of Brazil to the Group of 20 summit meeting in Pittsburgh, Pa., on Sept. 24, 2009. (Doug Mills/The New York Times)
Barack Obama e Lula no G-20 de 2009 - Doug Mills/The New York Times


Resumindo: o país era corrupto, mas tinha liderança mundial e uma grande parte da população saindo da pobreza. Agora o país continua corrupto (MDB ainda é líder em prefeituras), as pessoas voltaram para pobreza e o país virou chacota mundial.
Andre Ferraz de Toledo (Bauru, SP)

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O cara conseguiu eleger o poste dele e fica palpitando no país dos outros. Obama, o que autorizou vários bombardeios em terras alheias. Folha, que decepção vocês entrevistarem um sujeito desse.
Mário Granato Júnior (São Paulo, SP)

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Excelentes perguntas e excelentes respostas do entrevistado, que, como sempre, é muito elegante. Parabéns à Folha pela entrevista.
Otílio Rodrigues da Silva Neto (São Paulo, SP)


Madeira
Por que a Folha inverteu a manchete desta quarta-feira (18/11)? O correto deveria ser "Polícia Federal descobre que Brasil vendeu madeira ilegal para a Europa". Com a manchete "Europa compra madeira ilegal do Brasil, indica PF", entende-se que europeus foram até a Amazônia com aviões piratas, pousaram em campos de pouso clandestinos e contrabandearam a madeira, comprada de madeireiras ilegais, sem que a PF ou a Aeronáutica percebessem. Não foi isso. O governo federal nos deve explicações!
Fernando F. Cabral (São Paulo, SP)

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Não seria mais sensato que Bolsonaro, em vez de acusar Estados europeus de comprarem madeira ilegal do Brasil, mostrasse as inspeções que o Ibama fez, os cortes ilegais que impediu, as multas que aplicou, as licenças de transporte e exportação que não expediu e, principalmente, as prisões em flagrante que efetuou? Mas, pensando bem, se agisse assim não seria ele nem seu desgoverno.
Dorivaldo Salles de Oliveira (São Paulo, SP)

Marcelo Coelho
Discordo apenas de um ponto do artigo de Marcelo Coelho desta quarta ("Será que a política voltou ao normal?", Ilustrada, 18/11). O que destruiu Lula e Dilma não foi eles terem seguido a onda neoliberal, mas, sim, a corrupção sistêmica em seus governos. Na realidade, foi mais que isso: foi a decepção do eleitorado com governos que prometiam o fim da corrupção, mas que, ao final, se afundaram nela. E Bolsonaro, ainda que com nenhuma credibilidade, vendeu-se como o antípoda "de tudo o que está aí" e se elegeu ao abrir as comportas desse ódio represado.
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)


País de m...
Concordo com tudo o que foi dito por Juca Kfouri ("Um país de m...", Tendências / Debates, 18/11). Temos um dos piores governos da história, vivemos um show de horrores. Um presidente que não tem condições de ser nem sequer vereador de uma cidade do interior. O problema é que o colunista não faz a mesma crítica para os governos do PT. Lula está aí, em vez de estar cumprindo a sua pena.
Fábio Henrique Carvalho Rocha (Porto Velho, RO)

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Ah, Juca, e você não imagina o que é ser eleitor no Rio de Janeiro. Segundo turno entre m*... e b*... Triste sina.
Berenice Gaspar de Gouveia (Rio de Janeiro, RJ)

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A indignação de Juca Kfouri é a mesma de tantos outros brasileiros que não se conformam com o desmonte da educação, com a liberação de armas e com a destruição de nossas florestas, que estão tornando o Brasil um pária ambiental e social.
Anselmo Antonio da Silva (São Bernardo do Campo, SP)

Covid
É ilusão esperar uma atitude proativa do governo federal diante do aumento do número de casos e de mortes por coronavírus no Brasil. São os governadores que precisam agir --e com presteza. E devem começar pela divulgação enérgica da necessidade do uso das máscaras e da manutenção do distanciamento social —e, se necessário, decretar medidas mais restritivas. De nada adianta torcer para alguma vacina e postergar ações na esperança de que esse aumento seja meramente circunstancial.
Luciano Harary (São Paulo, SP)


Negócios e oportunidades
Vende-se boné com a inscrição "Trump 2020". Pouco uso. Confeccionado para ser usado em embaixada em Washington. Tratar na Câmara dos Deputados em Brasília.
Mauro Lacerda de Ávila (São Paulo, SP)

Gregório Duvivier
"Em cima do muro, Guilherme Boulos prefere construir um teto" (Ilustrada, 18/11). Guilherme Boulos é um cidadão que merece crédito, entretanto as harpias e raposas petistas que, como ventosas, se grudaram nele, me deixam com um pé e meio atrás.
Ana Bilbao (São Paulo, SP)

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Ótimo texto. Que bom que temos uma esperança que pode ser concretizada em Boulos. Que pena que não voto em São Paulo.
Luz Heli Maria de Paiva Oliveira (São José dos Campos, SP)

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