Leitores criticam Trump por mentiras ao vivo na TV

Para leitor, viagem de Mourão à Amazônia foi turismo

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Eleição lá
"Catarse de TVs americanas contra Trump abre precedente ético complexo" (Mundo, 6/11). Ouvi o discurso de Trump, uma coisa triste para a democracia. Um desrespeito aos eleitores/as e àqueles que cuidam das eleições e preservam a democracia e o respeito ao voto dentro dos critérios democráticos. Trump com essas atitudes coloca a segurança dos Estados Unidos e do povo norte-americano em risco.
Ricardo Santa Maria Marins (São Paulo, SP)

Donald Trump faz declaração na Casa Branca - Brendan Smialowski/AFP



Urgente pensar nas razões que levam pessoas trabalhadoras e sérias a votar em uma pessoa que simplesmente é contumaz na mentira, uma pessoa que não consegue mais disfarçar seu desespero diante da derrota iminente. É muito preconceito, muito desrespeito, muita arrogância e, mesmo assim, muito voto, o que será? Desvendar isso é um trabalho duro para os analistas, mas cheio de pistas no rastro de ignorância e hipocrisia que enxergamos em nosso dia a dia.
Orlando Gomes de Freitas (São Paulo, SP)

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As pessoas não têm o direito de mentir, principalmente nos EUA, em razão da tipificação do perjúrio. No caso de agora, são mentiras deslavadas acerca do processo eleitoral secular, com o nítido propósito de inflar a massa que o segue. É aberrante a alegação de que ele, Trump, foi censurado e de que não lhe foi dado o direito ao contraditório.
Rodrigo Caldas (Recife, PE)

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"Em ataque à democracia, Trump mente ao citar fraudes na eleição americana" (Mundo, 6/11). Seria só mais um bufão se não ocupasse a posição que ocupa. Foi esse o sistema que o elegeu. Trump está envenenando a democracia. É claro que o sistema eleitoral precisa ser reformado, mas, enquanto não for, quem tem dignidade segue as regras.
César Paes (Curitiba, PR)

Eleitores pró-Biden nas ruas de Filadélfia, na Pensilvânia - Mark Makela/Reuters


A extrema direita ligada à estupidez fica gritando que houve corrupção nas eleições mas não apresenta uma prova sequer. É um fenômeno. Nos EUA, o chefe do esgoto diz que o processo precisa ser eletrônico; e aqui no Brasil seu seguidor maior diz que tem que voltar ao voto em papel. Aqui Bolsonaro acusa, sem provas, que houve fraude em 2018.
Luís Sá (João Pessoa, PB)

Amazônia

"'O caldo entornou', diz Mourão sobre aumento do desmatamento na Amazônia (Ambiente, 6/11). Governo de gestão inócua; terraplanistas que negam a ciência. O próximo governo terá a missão de resgatar a imagem do brasileiro lá fora e, o mais importante, recompor a flora e a fauna no Pantanal e na Amazônia. Teremos que montar uma força tarefa internacional e responsabilizar juridicamente os destruidores de florestas.
Isabele Haruna Ono Zamaro (Joinville, SC)

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A rigor, a comitiva foi apenas fazer voos panorâmicos sobre o rio Amazonas e afluentes, com direito a solenidade de formatura em quartel nas cabeceiras do rio Negro. Ou seja, fazer turismo.
Isaias Pereira Dias (Goiânia, GO)


Bolsonaro
"Trump não é a pessoa mais importante do mundo, diz Bolsonaro" (Mundo, 6/11). Quem deixa de ser importante, Bolsonaro bota para escanteio. Foi assim com Santos Cruz, Bebbiano, Rêgo Barros, Mandetta etc. Esse cara não é amigo de ninguém. Só não descarta o Queiroz porque ainda come na mão dele.
José Valter Cipolla Aristides (Colombo, PR)

Bolsonaro e Milton Ribeiro de braços cruzados diante do símbolo do Bope, com facas em uma caveira
Bolsonaro e o ministro da Educação, Milton Ribeiro, na sede do Bope no Rio de Janeiro. - Twitter


Esse cidadão só tem olhos e tempo para ir às formaturas de policiais e militares. Parece que só governa para as casernas.
Edmundo Queiroz Soares Filho (São Paulo, SP)

Hamilton Mourão e assessores embarcam para viagem com embaixadores à Amazônia - Ascom/Vice-Presidência

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"A pessoa mais importante é Deus"... esse iletrado dá vergonha alheia.
Rafael Lopes (São Carlos, SP)

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A pessoa mais importante do Brasil é aquela que explicar por que o Queiroz depositou R$ 89 mil na conta da Michelle.
Vicente P. Oliveira (Alagoas, MA)


Voto e dinastias
Parabéns a Joaquim Falcão —e também à Folha, por dar voz a uma pessoa tão ilustre e culta— pelo artigo "Voto não é herança" (Tendências / Debates, 6/11). Uma das melhores colunas que li nos últimos tempos, especialmente quando conclui que em breve "veremos ao vivo dinastias eleitorais em formação".
Antenor Baptista (São Paulo, SP)


Atentado na Bolívia
"Presidente eleito da Bolívia é alvo de ataque com dinamite, mas sai ileso, diz agremiação" (Mundo, 6/11). A extrema direita é extremamente antipática aos anseios populares. E por isso vão se amontoando em redutos de ódio, até o fim dos seus nefastos dias.
Hélcio Toth Renda (Arujá, SP)

Marcelo Crivella
Sobre "Crivella continua em queda livre em índice de popularidade digital" (Poder, 4/11), a campanha de Crivella esclarece que nenhuma plataforma tradicional de monitoramento mostra o resultado da Quaest. Facebook, Google Trends e Buzz Monitor, que mede Instagram e Twitter, desmentem a Quaest. Facebook aponta cinco vezes mais interações sobre Crivella; Buzz Monitor, três vezes. Crivella lidera com 61 mil menções; Eduardo Paes, 21 mil; Martha Rocha, 16 mil.
Bianca Leão, coordenadora de imprensa da campanha de Crivella (Rio de Janeiro, RJ)

Resposta da jornalista Flávia Faria - O IPD, desenvolvido pela Quaest e publicado pela Folha, avalia a popularidade digital dos candidatos com base em dados de seis plataformas, das quais são extraídas 28 métricas, analisadas, por sua vez, em seis dimensões. Os resultados, obtidos a partir de um modelo estatístico próprio, são uma média móvel de cinco dias.

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