Legalização do aborto na Argentina é comentada por leitores

Senado no país vizinho aprova procedimento até 14ª semana da gestação

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Aborto na Argentina
“Em decisão histórica, Argentina aprova direito de mulher decidir sobre aborto” (Mundo, 30/12). Felizes aqueles que não têm como presidente um miliciano de ideias e comportamento medievais. Inveja (mais uma vez) dos vizinhos.
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

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Um avanço de grande magnitude em tempos de retrocessos —cultural, social, ambiental e humanitário. Parabéns aos hermanos e hermanas. A saúde coletiva no Brasil precisa avançar.
Andréa Rafael (São Paulo, SP)

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A mulher tem todo o direito do mundo de fazer o que quiser do seu corpo, desde que não esteja grávida. A Argentina tomou uma decisão irresponsável com a vida: assassinato de crianças. O mundo caminha para a idade das trevas, do egoísmo e da devassidão.
Paulo Abreu (Brasília, DF)

Tortura no Brasil
“FHC, Lula e Maia apoiam Dilma após Bolsonaro questionar tortura” (Poder, 30/12). Depois das últimas declarações de Jair Bolsonaro sobre as torturas sofridas pela ex-presidente Dilma Rousseff, temos que esperar ainda mais declarações e atos de barbárie? O que as instituições estão esperando para retirar do poder esse insano?
Domingos Sávio de Campos Rosa (Ibiúna, SP)

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Bolsonaro não se cansa de cavar o fundo do poço. Como um sujeito desses pode ser presidente do Brasil? Triste ver que o país mostrou sua cara (e ela é horrível) na eleição presidencial de 2018.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

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O Brasil perde muito da sua humanidade quando o presidente da República se pronuncia de maneira tão chula e grosseira. Devíamos nos envergonhar da ditadura e não exaltá-la ou transformá-la em algo risível. Este comentário do Bolsonaro é uma sabotagem à democracia brasileira e uma ofensa ao estado democrático de direito. Até quando?
Lusmarina Campos Garcia (Rio de Janeiro, RJ)

Festas
“Com festas ilegais, Trancoso tem fila para pouso de jatinhos e UTIs lotadas” (Saúde, 29/12). A festa interrompida pela polícia numa mansão em Trancoso é a cara da elite brasileira: irresponsável, insensível, inconsequente e egoísta. Temos uma elite das que menos gera valor para a sociedade e quem paga a conta são sempre os menos favorecidos. Assim como naquele casamento no início da pandemia, os que mais sofrem as consequências são aqueles que trabalham nas festas dessa gente brega.
Paulo Augusto Haddad Bittar (São Paulo, SP)

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Gente bem-nascida, educada em boas escolas, dando exemplo de civilidade. É esse mesmo pessoal que critica a falta de educação que atrasa o país. Realmente encantador.
Ney Hamilton Michaud (Curitiba, PR)

Racismo
“Jovens negros são arrastados em shopping” (Cotidiano, 30/12). A postura irracional e vergonhosa de muitos negros contra a própria raça ajuda a fortalecer o racismo estrutural brasileiro. O exemplo disto é que adolescentes negros foram retirados à força de shopping em Salvador por seguranças da mesma cor. Ou os negros se conscientizem no Brasil ou vamos continuar sendo desrespeitados.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

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A pergunta é simples: se fossem meninos brancos, fazendo a mesma coisa, os seguranças teriam agido do mesmo jeito? Duvido.
Luiz Alberto Brettas (Pelotas, RS)

Jovem é agredido por seguranças em shopping baiano
Jovem é agredido por seguranças em shopping baiano - Reprodução

Era Trump
“O grande espetáculo de Trump” (Poder, 30/12). Elio Gaspari tem razão. Será um grande espetáculo. E, para fechar com chave de ouro, gostaria que o “homem laranja” resistisse até o último momento e saísse da Casa Branca apenas escoltado pela polícia.
Leão Machado Neto (São Paulo, SP)

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O mundo ficará mais seguro depois de 20 de janeiro. Donald Trump é desequilibrado. Acabou com a OMC, com a colaboração com os aliados históricos dos EUA, com a cooperação com a OMS, com a adesão ao pacto do clima, e com o “soft power” dos EUA. Difícil ter alguém pior que ele na Presidência daquela nação.
Igor Cornelsen (São Paulo, SP)

Desejos
Parabéns, Ilona Szabó de Carvalho, por suas palavras reconfortantes em “Desejos para 2021 e depois” (Cotidiano, 30/12). Estamos atravessando momentos difíceis, sem liderança e ainda, fazendo pouco caso da vida das pessoas. Nossa esperança e certeza é que um dia tudo isso vai passar. Confiamos nisso.
Adelilson Pereira de Miranda (Salvador, BA)

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Como gostei do seu texto, menina! Proporcionou muita reflexão e este talvez seja o grande objetivo da coluna, não é mesmo?
Flávia Masetti de Oliva (São Paulo, SP)

Seringas
“Pregão fracassa e ministério compra apenas 3% de 331 milhões de seringas” (Saúde, 30/12). Daqui a pouco temos vacina e não temos seringas para aplicá-las, ou então teremos as agulhas sem as seringas ou vacinas. Onde está o nosso ministro da Saúde campeão em logística? Com um especialista como esse nosso Exército nunca vai ter pólvora para combater Joe Biden.
José Adelino Schifino (Goiânia, GO)

Michelangelo
Ótimo texto da escritora Bia Braune, “O Michelangelo dos botequins” (Opinião, 30/12). Fiquei com vontade de conhecer as paisagens de Nilton Bravo tomando uma cerveja em algum botequim. É um texto belo e triste. O pouco caso com o imaginário e com a beleza no cotidiano assola todos os lugares. O fechamento dos bares entristece a todos que os frequentam. A melancolia bateu pesada.
Carlos Ludwig (Pirassununga, SP)

Quadro de Nilton Bravo na parede do Adega Flor de Coimbra, tradicional botequim do Rio que fechou durante a pandemia
Quadro de Nilton Bravo na parede do Adega Flor de Coimbra, tradicional botequim do Rio que fechou durante a pandemia - Rixa/Arquivo Pessoal
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