Leitor critica privatização do complexo esportivo do Ibirapuera

Conrado Hübner recebe elogios dos leitores

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Ibirapuera

Conjunto Esportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera - Gabriel Cabral/Folhapress


"Condephaat rejeita tombar complexo esportivo do Ibirapuera" (Cotidiano, 2/12). É impensável a cidade de São Paulo perder o seu maior ginásio e complexo esportivo. A juventude sempre teve ali uma oportunidade de crescimento pessoal através do esporte, com orientação e metodologia. E que não se diga que isso pode ser encontrado em outro espaço, porque a cidade é extremamente carente de locais de formação e prática esportiva. Esquecem que esporte é saúde? Isso sem falar na perda do patrimônio arquitetônico. O poder público precisa prestar serviços dignos à população. Para que pagamos tantos impostos?
Francisco Eduardo Britto (São Paulo, SP)


Vacina
"Governo indica que vacina da Pfizer está fora do perfil desejado" (Saúde, 1/12). Este governo mostra, a cada dia que passa, que não tem competência para gerir crises. Não dá para querer ser seletivo em relação às vacinas contra o coronavírus neste momento em que precisamos salvar o máximo possível de vidas no menor tempo possível. Excluir a vacina da Pfizer por questões de armazenamento demonstra a incapacidade do Ministério da Saúde de resolver problemas emergenciais.
Ricardo Joaquim Barbosa (São Paulo, SP)


Assaltos a bancos
"Grupo com armamento pesado invade Criciúma, explode banco e causa terror" (Cotidiano, 2/12). Qual é a razão de os bancos terem tanto dinheiro em caixa se atualmente tudo se paga com cartões --de débito ou crédito-- ou por meio de transferências? Fazer pagamentos no modo "crédito em conta" é um estímulo à poupança e um freio à lavagem de dinheiro. No ano passado, assaltaram a agência do Banco do Brasil em Blumenau e levaram cinco cofres abarrotados de dinheiro. Para que tamanha reserva?
Rudney Otto Pfutzenreuter (Florianópolis, SC)


Roubos a bancos, como o de Criciúma, e mortes, como seguidamente vemos nos morros do Rio e nos assaltos diários que acontecem no Brasil, sem dúvida diminuirão muito caso o governo imponha a codificação dos projéteis de armas de fogo. É preciso acabar com o lucro que advém dessas mortes devido ao modo como é feito hoje o comércio desses instrumentos mortíferos.
Bismael B. Moraes (Guarulhos, SP)


Ironia
No texto "Para ex-tucano e ex-bolsonarista Graziano, presidente cometeu um suicídio político" (Poder, 2/12), o repórter Fábio Zanini comenta o livro recém-lançado por Xico Graziano em que este, confessando ter votado em Jair Bolsonaro e não ser um arrependido, indaga: "Como podemos ter escolhido um presidente da República tão insensível, quase desumano?" Só pode ser ironia. Se até as moscas (principalmente elas) sabiam do histórico do presidente desde quando ele integrava o Exército, como ele, Xico, poderia ignorar? Conta outra.
Oney Oliveira Leite (Ribeirão Preto, SP)


Urnas
Até quando teremos que esperar que o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, exija de Bolsonaro as provas que ele afirma ter em relação às fraudes nas urnas eletrônicas?
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)


Supremo
Parabéns ao professor Conrado Hübner Mendes pelo artigo "Gilmar toma lá, maia dá cá" (Poder, 2/12). O articulista disse o que o povo brasileiro gostaria de ter dito a esses ministros do Supremo Tribunal Federal. Mais uma vez, parabéns.
José A. Abrami (Sorocaba, SP)

*

O artigo de Conrado Hübner Mendes é perfeito! O Poder Judiciário é a maior caixa-preta do Brasil!
Renato Maia (Prados, MG)


Uma década
Vamos precisar de no mínimo uma década para reverter todo o sistema de retrocesso implantado pelo governo Bolsonaro nas diversas áreas do saber. A revogação do decreto de segregação dos alunos com deficiência foi necessária ("Toffoli suspende decreto de Bolsonaro que incentiva escolas especiais para pessoas com deficiência", Educação, 2/12). Seria mais uma medida do governo na contramão do desenvolvimento e da inclusão social. Já na área ambiental, com a boiada de Ricardo Salles, os danos serão irreversíveis.
Pedro Gomes de Matos Neto (Fortaleza, CE)


Privatizações
"Após manifestar frustração com privatizações, Guedes quer se desfazer de nove estatais em 2021" (Mercado, 2/12). Paulo Guedes é o Eike Batista do governo. Vendedor de lotes na Lua. Ele ainda tem dois anos para não fazer absolutamente nada.
Delane José de Souza (Belo Horizonte, MG)

*

Na China, país que mais cresce no planeta, as estatais são o alicerce da economia. No Brasil, incapaz de administrar com desenvolvimento a economia, o governo quer fazer grana da maneira mais fácil: vendendo o que outros governos construíram. E assim, em vez de construir um país forte e autônomo, prefere o caminho da desnacionalização, tornando-nos ainda mais dependentes das multinacionais.
Mateus Sá (Goiânia, GO)

*

O bad boy de Chicago se parece com aqueles vendedores de todo tipo de coisa, muambeiro, o Pacheco de Eça de Queiroz.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.