Descrição de chapéu senado

Leitor defende a manutenção de área de mata em São Paulo

Volta às aulas é tema de comentários

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Mata urbana
Destruição da floresta amazônica e queimadas no Pantanal! Tem gente que parece que não tem alma. Até um diminuto pedaço da mata atlântica em São Paulo estão querendo derrubar. O senhor prefeito de São Paulo, neste caso, não tem poder de veto?
Romeu Merhej (São Carlos, SP)

Congresso
"STF barra tentativa de atropelo à Constituição para reeleição de Maia e Alcolumbre no Congresso" (Poder, 7/12). Como é que é? O douto procurador-geral da República ignora o artigo 57, parágrafo 4º, da Constituição Federal quando diz que a reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado em mandatos consecutivos é um problema daquelas casas. Faz isso por burrice ou conveniência política? Nenhum dos três Poderes está acima da Constituição Federal.
Edmundo José Santiago (Alagoinhas, BA)

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É hora de Rodrigo Maia levantar da cadeira e sair de cima dos mais de 50 pedidos de impeachment de Bolsonaro.
Elcio Cabral Melo (Ubatuba, SP)

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O absurdo foi corrigido. Mas ficou a mancha de ter sido colocado em pauta para julgamento um tema claramente inconstitucional.
Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

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Alguém poderia me explicar o voto de Kassio Nunes? Ah tá, votou a favor do Alcolumbre porque o clã Bolsonaro gosta dele, e votou contra Maia, odiado pelo mesmo clã! Que vergonha! Como consegue justificar isso?
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

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Nas discussões no Supremo sobre a reeleição dos presidentes do Congresso e sobre a prisão em segunda instância, o placar deveria ser de 11 votos a zero. E elas deveriam vir acompanhadas de um aviso mostrando que essas são tentativas de bular o que está na Carta. Não cabe aos ministros ou a quem quer que seja a interpretação de acordo com suas vontades. Eles não têm o direito nem mesmo de propor mudanças, esse papel é do Congresso ou da população, através de proposta de emenda. Os ministros foram escolhidos para proteger a Constituição e exigir o seu cumprimento.
Márcio Arneiro Mendes (Taubaté, SP)

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Aproveitando o ensejo dessa discussão, digo que é preciso acabar com as reeleições infinitas no Legislativo. Veja o exemplo do ex-capitão: 27 anos sem apresentar nada produtivo.
Neli de Faria (São Paulo, SP)


Logística das vacinas
Ainda bem que não estamos em guerra com ninguém. Já imaginaram se estivéssemos?
Tania Tavares (São Paulo, SP)

Saúde
Parabéns a Teresa Liporace, diretora-executiva do Idec, pelo excelente artigo sobre planos de saúde "ANS age como inimiga dos consumidores" (Tendências / Debates, 7/12). Vamos ver como a Agência Nacional de Saúde Suplementar se comporta a respeito do assunto.
Marco A. M. Amaral (São Paulo, SP)


Volta às aulas
"Maioria dos países mantém escolas abertas mesmo com nova alta de casos" (Saúde, 7/12). Antes de publicar um "panfleto" como esse, a Folha deveria apresentar pelo menos três elementos: 1) comparativo entre as medidas adotadas pelos governos dos países que abriram e mantêm escolas abertas; 2) comparativo entre a porcentagem de testagem da população e, especialmente, testagem de professores; 3) comparativo entre as condições de infraestrutura das escolas --salas de aula, banheiros, material de higiene etc.
Clarice Aparecida dos Santos (Brasília, DF)


"Vale reforçar as condições de trabalho na Europa e nos EUA e aqui, com escolas sem água e sem papel higiênico, diz um dos professores". Para bom entendedor, um único parágrafo basta.
Martven Mart (São Paulo, SP)

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Sou professor e peço que me desculpem os professores que não querem reabrir ou manter as escolas abertas: vocês deveriam pensar nas crianças que estão adoecendo e perdendo o contato com os amigos e os professores. Escola é fundamental, como a saúde. Os que são de grupo de risco que se resguardem.
Ivan Zacharauskas (Campinas, SP)


Educação
O artigo "Fundeb é oportunidade de trabalho para os jovens" (Tendências / Debates, 6/12) está desconectado da realidade da educação pública. Em São Paulo, salas do EJA, modalidade que permite a inclusão de quem não estudou na idade certa, estão sendo fechadas. Vale destacar que a formação técnico-profissional é de fundamental importância e deve ter foco não apenas na qualificação de mão de obra mas também na formação de cidadãos críticos, o que acontecerá com investimento público e valorização dos professores.
Professora Bebel, presidenta da Apeoesp (São Paulo, SP)


Ibirapuera
A Lei de Uso do Solo demarcou o Complexo Esportivo do Ibirapuera como Zona de Ocupação Especial --que, como tal, deve ser objeto de Projeto de Intervenção Urbana (PIU). Instrumento previsto no Plano Diretor, o PIU tem por objetivo promover "reestruturação urbana" em áreas "com potencial de transformação"; deve conter "modelagem econômica" que contemple mecanismos de financiamento e fonte de recursos. Se era para o complexo ser tombado, o Legislativo errou --inclusive o então vereador Nabil Bonduki.
Soninha Francine, vereadora pelo Cidadania (São Paulo, SP)


Droga pesada
O artigo "Por que cortar na carne" (Ambiente, 5/12), de Marcelo Leite, reflete o consenso da comunidade científica. Além do brutal sofrimento infligido aos animais, esse consumo está entre os que mais impactam as florestas, o solo, o meio ambiente em geral e, não por último, a saúde humana. Segundo a Organização Mundial da Saúde, há evidência limitada de que a carne vermelha é cancerígena (grupo 2A) e evidência suficiente (grupo 1) de que a carne processada o é. Carne é uma droga pesada.
Luiz Marques (Campinas, SP)

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