Brasil poderia estar hoje vendendo insumos para o mundo todo, diz leitor

País produz só 5% dos insumos farmacêuticos que consome

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Insumos

País produz só 5% dos insumos farmacêuticos que consome” (Mercado, 30/1). O Brasil poderia hoje estar nadando de braçada vendendo insumos para o mundo todo —e vacinas também. Um país que não acredita em ciência e não investe em pesquisa... com cientistas de primeiro mundo. O brasileiro tem de aprender a votar.

Maria Jose dos Santos (São João de Meriti, RJ)

A pandemia escancarou a verdadeira situação da ciência e da tecnologia em um país que é mais ou menos como o bambu: por fora belo e imponente, por dentro oco e vazio. Somos mestres em fazer belos discursos, escrever artigos grandiosos, arrumar desculpas e colocar a culpa nos outros, mas a realidade é que falta competência para transformar o conhecimento, que existe, em coisas práticas e inovadoras. Ciência é conhecimento e processo; sem o processo vira um inútil armário de conhecimento.

Cloves Oliveira (São Paulo, SP)

Falta de visão total de vários governos, não somente do atual desgoverno. Não importa qual lado defendam, temos que ver o que é melhor para nossa gente.

Geraldo Silva Filho (Santa Bárbara D’Oeste, SP)

Biden e Bolsonaro

Biden ri após pergunta sobre conversa com Bolsonaro, que não deve telefonar” (Mundo, 31/1). A ausência de resposta por parte de Biden, com um acréscimo de risinho quase de deboche, é o resultado do comportamento nefasto de Bolsonaro, que expõe o Brasil ao ridículo internacional.

Newton Penna (Rio de Janeiro, RJ)

Obrigado, Joe Biden. Imagina o vexame se Jair Bolsonaro começasse a falar sem parar sobre temas como cloroquina, leite condensado, vida de atleta, rachadinhas e chocolates? Falar que não entende de nada e que tem um posto de combustíveis para cuidar da economia?

Elias Alves (São Paulo, SP)

Escolas

TJ derruba liminar que barrava reabertura de escolas em SP” (Saúde, 30/1). Escolas abertas e crianças sendo acolhidas e educadas. Meus filhos vão à escola e estamos todos muito bem, nos cuidando como todo e qualquer brasileiro. Caso contrário, aos que não querem escolas abertas, que façam campanha para que feche tudo neste país!

Ivan Zacharauskas (Campinas, SP)

Com média de mais de mil mortos por dia, o argumento mais usado é: se podem abrir bares e restaurantes, por que não as escolas? Mas não seria o inverso? Se até as escolas estão fechadas, por que abrir bares e restaurantes? Manaus abriu tudo.

Tadeu Roberto Corbi
(São Bernardo do Campo, SP)

O que o estado tem que fazer é incluir os funcionários da educação como grupo prioritário para receber a vacina.

João Leite (Osasco,SP)


Pazuello

Transferir 1.500 pacientes é única solução para evitar mortes no AM, diz Pazuello” (Saúde, 30/1). Esse general nunca ouviu falar em prevenção de doenças e mortes. Não fez nada. Toda essa crise era previsível, mas o negacionismo e a incapacidade levaram a assassinatos. Chega de ver ver gente morrendo.

Fatima Marinho (São Paulo, SP)

Um grande trabalho deste ministro da Saúde. Uma semana dedicada a resolver problemas de uma magnitude inimaginável. Parabéns, ministro. Nada se compara à ação de salvar vidas.

Edson Silva Reis (Belo Horizonte, MG)

Criação de ministérios

Bolsonaro admite recriar 3 ministérios com aliados no comando do Congresso” (Poder, 30/1 ). Ele está entregando tudo para os corruptos de sempre. Dá nojo acompanhar a política brasileira. Os políticos se vendem, e o preço é maior quando o governo é fraco.

Celso Cassio Cotichini (Vinhedo, SP)

Vamos assistir ao centrão assumindo o Poder Executivo. O presidente será controlado por esse grupo, que vai consumir os recursos de nossos impostos para benefício próprio. Como Bolsonaro não será impedido, pois o centrão irá controlá-lo, só restará para nós tirá-lo do poder em 2022 pelo voto, como os americanos fizeram com seu mentor Donald Trump.

Igor Cornelsen (São Paulo, SP)

Lá se vão todas as promessas de campanha.

Rinaldo Bastos Vieira Filho (Belo Horizonte, MG)

Sempre foi assim: com Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Sejamos honesto em admitir, não adianta contra-argumentar.

Laerte Luiz Nascimento (Barreiras, BA)


Auxílio

Continuidade do auxílio emergencial quebraria o Brasil, diz Bolsonaro” (Mercado, 28/1). Todos dizem que a popularidade de Bolsonaro estava atrelada ao auxílio emergencial. Seria fácil ele manter a popularidade, não? Bastaria continuar pagando o auxílio —e as contas públicas iriam às favas, como faria um certo presidente demagogo barbudo. Isso é uma prova cabal de que Bolsonaro pensa mais no Brasil do que na sua popularidade. Espero que o novo comando do Congresso o deixe governar.

Antonio Ivair Arrais (Brasília, DF)


Ernesto Araújo

Ernesto mira China e pede união com os EUA e democracias” (Mundo, 30/1). Esse sujeito mal formado foi mantido pelo insano, mesmo Mourão tendo insinuado que seria defenestrado. Mas isso não muda a precariedade de suas ideias. Estamos nas mãos da China no que tange aos insumos de todas as vacinas, especialmente a Coronavac. Eles não vão deixar de fornecer, mas vão atrasar. Estão cheios dessa conversa louca, infundada e sem nexo que é altamente prejudicial ao Brasil.

Cesar Paes (Curitiba, PR)


Colunas

Queria expressar que dou fã ardoroso das colunas históricas de Ruy Castro e, apesar de estar de acordo com os adjetivos que vem ele imputando ao presidente, sinto falta de suas normais e verdadeiramente interessantes colunas de fato. Vamos deixar os vermes aos seus lugares e voltar a falar de coisas boas e que nos tragam algo de relevância efetiva.

Eduardo Pereira de Souza Gomes
(Altinópolis, SP)

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