Eleição no Congresso é última oportunidade de salvar o Brasil, diz leitor

Leitores comentam pleito que escolhrá chefes de Câmara e Senado

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Maia e eleição no Congresso

“Maia muda discurso e diz que ‘houve e há chance de ruptura’ (Poder, 31/1). A chance de ruptura institucional mencionada por Maia só resplandeceu quando o colocou em xeque. O MDB na Presidência da Câmara significaria a manutenção da negociação política, dos cargos e funções e da imperícia jurídica e social comum à maioria do Congresso. As leis não resguardam os interesses do povo, e a função legislativa atribuída aos eleitos se esvazia para dar vez a qualquer projeto de poder.

Fernando Cordeiro Cavalcanti (São Paulo, SP)

Por que ele esperou o fim do mandato pra dizer isso? Não poderia ter desengavetado as dezenas de pedidos de impeachment do presidente da República antes? Ou ele estava com medo ou foi conivente (e corresponsável) por tudo isso que o povo está passando.

Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)

Se alguém se interessar pelo futuro de nosso país, aviso aos senhores deputados que vão escolher os chefes do Congresso que esta será a última oportunidade de salvar o Brasil do golpe que o presidente quer dar. Pensem no que irão fazer, porque depois não vai adiantar chorar.

Guilherme Torres Godoy (Paranaíba, MS)

Datafolha

Impeachment é defendido por 80% entre quem lê a Folha” (Poder, 31/1). Democracia é isso: respeitar o entendimento de todos e as suas posições, menos quando elas são ditatoriais. Para mim deveria ser criminalizada a postura de parlamentares e outros ocupantes de cargos públicos que defendessem qualquer tipo de ditadura. Por essas razões não há como se respeitar o bolsonarismo. Parabéns à Folha e aos seus leitores.

Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)

Ainda bem que estou nos 20% , para ver com alegria Bolsonaro presidente de novo em 2022.

Luiz Felipe Lopes de Britto (Brasília, DF)


Pazuello

Bolsonaro defende Eduardo Pazuello e diz que ministro da Saúde é ‘tremendo gestor’” (Saúde, 31/1). Só um excelente gestor para conseguir em breve bater a meta dos 300 mil mortos. Não é à toa que recebe afagos presidenciais!

Rita Amorim (Brasília, DF)

A afirmação bem dá a dimensão do despreparo e da má fé de Bolsonaro. Pazuello é uma nulidade, e tudo que fez foi realizar o que foi mandado pelo presidente, responsável pelo maior desastre em saúde pública comandado por um governo. Só se equipara a Maduro na bizarrice, na incompetência e no mal que comete contra a população.

Jose Vanzo (Franca, SP)

Admiro muito o Pazuello. Um cara muito honesto, sincero, transparente, inteligente e patriota. Quando leio ou ouço os eternos sanguessugas desmamados proferindo calúnias contra ele, compreendo a angústia dessas criaturas das trevas asfixiadas pela falta das verbas estatais que garantiam sua sobrevivência.

Colombo Melo (Aracaju, SE)


Copa Libertadores

Foi um jogo insosso. Pouco futebol, muita rispidez, agressões e contestações ao juiz. Tamanho equilíbrio indicava prorrogação, e talvez chegasse aos pênaltis. Mas com a rigorosa interpretação do árbitro, que expulsou o atônito técnico do Santos, o time desconcentrou, e o verdão, nos acréscimos, fez 1 a 0. Parabéns ao Palmeiras, campeão, numa partida sem brilho (“Herói improvável dá bicampeonato ao Palmeiras em Libertadores única”, Esporte, 31/1).

Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

“Protocolos são ignorados, e torcedores convidados se aglomeram no Maracanã” (Esporte, 31/1). Estádio fechado, mas os torcedores VIP podem ir. Que exemplo! Bruno Covas é o primeiro que deveria ter recusado esse convite.

João Jaime de C. Almeida Filho
(São Paulo, SP)


Rappers nas Forças Armadas

Vigiar e punir” (Ilustrada, 31/1). Militares de alta patente fazem politicagem e nada lhes acontece, mas um soldadinho que quer se expressar culturalmente ou socialmente é defenestrado. Tristes e sombrios tempos em que vivemos.

Filipe Moura Lima (Amparo, SP)


Colunas

Parabenizo Drauzio Varella por nomear o grande responsável pela catástrofe sanitária que o país vive em função da inabilidade em estabelecer política adequada para o enfrentamento da Covid. Em “O grande responsável” (Ilustrada, 31/1), ele responsabiliza, com propriedade, o presidente. Nada mais correto, dado que vivemos em regime presidencialista, no qual ele tem muito poder. Que assuma também responsabilidade pela sua incúria e desídia.

José Elias A. Neto (Foz do Iguaçu, PR)

Dr. Drauzio é sempre uma garantia de uma avaliação moderada e imparcial. Infelizmente, tudo que ele colocou (e até recorrendo a eufemismos para chocar menos) é verdade. Como se já não bastasse a pandemia, temos que enfrentar o boca suja e seus negacionistas de plantão.

Wil Prado (Brasília, DF)


Laerte

Laerte recebe alta do hospital depois de ser internada com Covid-19” (Ilustrada, 31/1). Laerte, recupere-se plenamente e volte logo às páginas da Folha! Seu humor sagaz, cáustico, dedo na ferida faz muita falta. Os leitores aguardam ansiosos.

Rúbia de Azevedo (Caxias do Sul, RS)

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