Leitor elogia charge de Benett

Invasão do Capitólio é tema de comentários

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Num simples desenho
Invejo a capacidade de alguns de tão bem representar, num simples desenho, a incompetência, a ignorância e a insensatez de alguns seres "humanos". Parabéns à Folha por manter em seus quadros tão ilustre chargista.
Luiz Antonio Pereira de Souza (São Paulo, SP)

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Charge de Benett - Folhapress


Bolsonaro é, sem dúvida, um caso patológico, com acentuada dosagem de morbidez. Além de contrariar todo e qualquer procedimento preventivo, estimula ações em contrário, dando o pior exemplo possível no quesito vacina. Nem Maduro adotou tal postura.
Lafayette Pondé Filho (Salvador, BA)

Banana Republic
O governo Trump chega ao fim de forma patética e vergonhosa, na melhor tradição das chamadas repúblicas de bananas. Ficaram para trás os dias de quando os EUA eram referência democrática para o mundo.
Erivan Santana (Teixeira de Freitas, BA)

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A cada dia fica mais evidente que, para que possamos nos livrar do vírus, teremos de nos livrar antes dos vermes. Os EUA, "God bless America", em poucos dias ficarão livres do maior de todos os que já os infestaram. Por aqui, estamos ao deus-dará, e o Congresso, repleto deles, nada faz, embora motivos, como nunca antes na história deste país, não faltem para atitudes que nos permitam livrarmos do nosso.
Celso Balloti (São Paulo, SP)

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Está nas mãos de Luciano Mattos, futuro chefe do Ministério Público do Rio de Janeiro, impossibilitar a repetição, em Brasília, em 2022, da chanchada bananeira estimulada por Donald Trump em Washington. Responsável que será por atuar nos processos abertos contra Flávio Bolsonaro, bastar-lhe-á imprimir ritmo adequado a eles para tornar o atual senador em réu e condenado, desestruturando o projeto de eternização da família Bolsonaro no comando do país.
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)

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São insistentes as ameaças de golpe de Bolsonaro contra as eleições em urnas eletrônicas, inclusive quando vemos agora as cenas de terrorismo doméstico nos EUA, endossadas por ele. Certamente Bolsonaro já antecipa que vai empregar recursos antidemocráticos se perder a eleição em 2022. Por que o TSE não reage? Por que não instaura ações judiciais --que se tornariam até preventivas-- contra Bolsonaro? É medo? É preciso recorrer a exemplos históricos? Deixaram Hitler ir tomando atitudes antidemocráticas, aos poucos, e deu no que deu.
Carlos Barroso (Belo Horizonte, MG)

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Bolsonaro, o Incitatus, prepara o terreno para fazer o mesmo que o seu ídolo está fazendo lá no hemisfério norte. Mas ele conta com a falta de atitude da oposição aqui no Brasil. Não podemos esperar para ver: o impeachment de Bolsonaro é para ontem.
Lucas Cunha (Curitiba, PR)

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Não é preciso ser vidente para saber o que nos espera em 2022. Isso aqui vai virar uma verdadeira praça de guerra.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

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Na salvaguarda de suas instituições, aquelas que sustentam o "American Way Life", os Estados Unidos, ao longo de sua história, miram com frequência em inimigos externos: comunistas soviéticos, asiáticos, cubanos; narcotraficantes latino-americanos; fundamentalistas islâmicos; entre outros. Por isso, não deixa de ser no mínimo intrigante ver legítimos wasps --brancos, anglo-saxões, protestantes-- atentarem contra um dos pilares mais fortes de sua sólida democracia, a saber, o Congresso dos EUA, a casa do povo, o guardião da vontade popular.
José Roberto Machado (São Paulo, SP)

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Não podemos esperar até 2022. O brilhante artigo de Bruno Boghossian desta quinta-feira ("Os freios falharam", Opinião) não é profético, ele expõe um futuro real e previsível, ou é difícil crer que essa quadrilha que governa o país sairá tranquilamente pelas portas do fundo para o lixo da história que os aguarda?
Sergio Abramvezt (São Paulo, SP)

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O presidente Bolsonaro combina mentira com ameaça à democracia quando afirma --sem nenhuma prova, como sempre-- que houve fraude na eleição estadunidense. Não se trata de um crime a ser tipificado e punido ou só cabem mesmo as estéreis notas de repúdio de todos os dias?
Clarilton Ribas, professor aposentado UFSC (Florianópolis, SC)


Donald Trump é um alerta aos brasileiros que não acreditam na possibilidade de golpe por Bolsonaro. Sobram fundamentos para o impeachment. Vamos esperar e pagar para ver?
Maria Helena de Barros Pimentel (São Paulo, SP)

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O inimigo público número 1 dos Estados Unidos é o presidente dos Estados Unidos. Terrorista antidemocrata, Donald Trump liderou uma tentativa de golpe de estado contra os Estados Unidos. Deveria ser julgado por alta traição ao país e condenado à morte, de acordo com as leis dos Estados Unidos da América.
Paulo Sérgio Arisi (Porto Alegre, RS)


Coragem e lucidez
Quero parabenizar a senhora Mariliz Pereira Jorge pela coragem e lucidez ao expor seu pensamento na coluna "Puta não é xingamento", Opinião, 7/1). Além disso, confirmo e concordo: sim, Bolsonaro é um genocida. E complemento: um genocida muito perigoso.
Flávio Alves Miceli (São Paulo, SP)

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Bravo, Mariliz Pereira Jorge! Minha vontade é colocar o seu artigo numa moldura!
Luciana Moretzsohn (Belo Horizonte, MG)

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