Leitores debatem vacinação contra Covid-19

Impeachment de Bolsonaro é tema de comentáriios

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Vacina
"Empresas buscam governo por aval para comprar 33 milhões de doses da vacina de Oxford" (Painel, 24/1). O que esses empresários não entendem —ou por puro egoísmo não querem entender— é que o intuito da vacinação é prover imunidade de rebanho, sem a qual o país não voltará ao normal. Iniciar pelos grupos prioritários é uma questão de lógica.
João Costa (Florianópolis, SC)

Já que o governo não tem competência, o empresariado está se mexendo! Mais uma vergonha para este desgoverno da pior espécie.
David Silva (Serra, ES)

Em que fase deplorável está o Brasil. Sem liderança e sem gerência.
Antonio Pereira (São Paulo, SP)

É um absurdo querer proibir empresário de negociar vacinas que serão aplicadas no Brasil. Não vão tirar essas vacinas de outros brasileiros. Preferem o quê? Que essas vacinas sejam destinadas a outro país? Vamos continuar tendo Dilmas e Bolsonaros para sempre mesmo, brasileiro não tem jeito. Para fazer de conta que é honesto e justo se autoboicota.
Rafael Oliveira (São Paulo, SP)


Impeachment
"Não temos apoio popular para abrir processo de impeachment, diz Simone Tebet" (Poder, 24/1). Leia-se: nós do limbo do Congresso não queremos o impeachment de Bolsonaro de jeito nenhum.
Márcia Carvalho (São Paulo, SP)

Não entendi! Estão investidos por mandatos populares e não podem agir no momento de penúria do Brasil? Se podem fazer reforma da Previdência sem ouvir o povo e sem atender aos seus legítimos anseios, podem, sim, instaurar processo de impeachment quando já existem mais de 60 pedidos para isso.
Antonio Belmonte Ferreira de Carvalho (Belém, PA)

A cada dia que passa fica mais claro que o impeachment de Dilma foi um golpe, inclusive com a participação decisiva dessa senadora. Que papo é esse de não que não há apoio popular? Veja as ultimas pesquisas do Datafolha. E há inúmeras transgressões praticadas por este governo que caracterizam crime de responsabilidade.
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

Integrantes de partidos e movimentos de direita pedem impeachment de Bolsonaro em São Paulo - Bruno Santos/Folhapress

A medida
Celso Rocha de Barros ("Vacina deu a medida de Bolsonaro", Poder, 25/1) descreveu com clareza e objetividade a tragédia em que fomos colocados pelo desempenho pífio e irresponsável, guiado por interesses escusos, de Bolsonaro no enfrentamento da Covid. Ficamos à deriva nesse mar tempestuoso. Temos que orar muito e nos encher de paciência.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)


Direita e esquerda
Então está combinado: a "direita liberal humanista" vai proteger o Brasil da "esquerda oportunista e nebulosa". Catarina Rochamonte sempre hilária ("Direita sem Bolsonaro", Opinião, 25/1)!
Marcos Linari (Osasco, SP)


Conselho Federal de Medicina
Médicos têm habilitação para cuidar e prescrever. Só isso. Em sua maioria, infelizmente, conhecem menos de boa pesquisa e ciência do que muitos pesquisadores não médicos. O CFM e seu atual presidente envergonham-me duplamente: pelo preconceito e pela omissão negacionista. Não conheço as habilidades acadêmicas do colega, mas não me surpreenderei se forem pífias. Mais ação e menos recalque, presidente ("O Conselho Federal de Medicina e a Covid-19", Tendências / Debates, 25/1)!
Evaldo Stanislau Affonso de Araújo, médico infectologista, doutor em ciências pela Faculdade de Medicina da USP (Santos, SP)

O presidente do CFM criticou vários grupos, mas em nenhum momento criticou o presidente da República, que exerce ilegalmente a medicina ao receitar medicamentos não comprovados cientificamente, mostrando suas embalagens. O exercício ilegal da medicina agora já está instituído.
Ariovaldo Martini (São Paulo, SP)

Incrível esse senhor Mauro Luiz de Britto Ribeiro, presidente do CFM. Vem a público criticar a "politização criminosa" do debate sobre abordagem médica da Covid como se ele mesmo, demonstrando politização e bajulação, não tivesse gravado um vídeo fazendo agradecimentos entusiasmados a Bolsonano. Eu vi!
Suely Rozenfeld, pesquisadora aposentada da Fiocruz (Rio de Janeiro, RJ)

Parecer claro de um representante oficial da área médica. Chegou a hora de jornalistas informarem com neutralidade e deixarem a ideologia de lado. Busquem também os relatórios que são favoráveis ao uso de certos remédios e ao tratamento precoce com eles, dando atenção imparcial ao tema.
Paulo Roberto Hasse (São Paulo, SP)

Só faltou ao presidente do CFM defender o uso do ozônio via retal... A autonomia do médico não nos dá o direito de agirmos como pajés. Este CFM absolutamente não me representa! À população em geral rogo escusas pela inércia da instituição que deveria zelar pela boa prática médica, baseada em evidências científicas. Perdão, não somos todos assim.
Maurício Vidal de Carvalho (São José dos Campos, SP)

Então para o presidente do CFM não vale o parecer claro e firme da Anvisa sobre a inexistência de tratamento precoce contra a Covid-19?
Miriam Inês Ibañez (São Paulo, SP)

Professores
É de se questionar a qualidade jornalística do texto de Demétrio Magnoli. Opina pela volta às aulas sem citar um único estudo. Ousa chamar de privilegiado quem recebe remuneração muito abaixo da de profissionais de mesmo nível de formação. E desinforma ao omitir que professores estão trabalhando (e muito!) na pandemia. Seu problema não é de conteúdo, é de caráter.
Professora Bebel, deputada estadual pelo PT (São Paulo, SP)

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