Leitor pede uso da vacina Sputnik V

Leitores comentam artigo de Mariliz Pereira Jorge

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Coquinhos
Vários países já aprovaram a Sputnik V. E já li aqui na Folha que há tempos o governo do Paraná encomendou esses imunizantes. A Anvisa fica travando a liberação e, enquanto isso, pessoas estão morrendo. Os governadores que puderem aplicar essa vacina que o façam, e mandem a Anvisa catar coquinhos.
Paulo Roberto Silva Marcondes Cesar (Pindamonhangaba, SP)

Vacina Sputnik V - AFP

Vergonha na CCJ
Manifesto meus parabéns a Mariliz Pereira Jorge pela brilhante abordagem no seu artigo “Bia Kicis, vergonha da raça” (Opinião, 4/2). E minha esperança se resume ao fato de que veremos, em breve, toda a articulação ruir quando o ocupante da Presidência (sem partido) não puder cumprir os acordos com os venais do centrão.
Flávio Alves Miceli (São Paulo, SP)

Muito me admira a articulista Mariliz Pereira Jorge achar que somente a mulher que tem o mesmo pensamento que ela pode ser empoderada. A deputada Bia Kicis levou para sua campanha política as suas ideias e foi eleita mostrando-se ao eleitor. Se isso incomoda a articulista, que ela dispute uma eleição e coloque as suas ideias, provavelmente retrógradas, para serem avaliadas.
Mário Benoni Castanheira de Souza (Brasília, DF)


Mais um grande artigo de Mariliz Pereira Jorge. Uma luta secular das mulheres está sendo emporcalhada pela trinca Kicis, Zambelli e Damares. Este governo representa a face mais perversa e sombria do Brasil.
Marcy Junqueira (São Paulo, SP)

Muito feliz a expressão “boletim de ocorrência ambulante” firmada por Mariliz Pereira Jorge em seu artigo desta quinta-feira (4). Mas, pensando bem, será um oxímoro perfeito Bia Kicis com a presidência da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.
Mauro Lacerda de Ávila (São Paulo, SP)


Eleição no Congresso
A adesão de filhos e netos de figuras célebres da política nacional à candidatura de Arthur Lira à presidência da Câmara, como ACM Neto, João Campos e Aécio Neves, favorecendo o candidato apoiado pelo presidente, demonstrou a covardia e a irresponsabilidade desses personagens. Decepcionante também a atitude do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, de quem esperava uma postura mais serena e democrática. Caso o país adote as “prioridades”, algumas medievais, de Bolsonaro, a história saberá dar a esses oportunistas o peso que lhes caberá diante de tamanha insensatez.
Sandro Ferreira (Ponta Grossa, PR)


EUA
Aqui nos EUA, as coisas começam a andar, devagar, mas pelo menos o país está distribuindo cada vez mais vacinas contra a Covid. No mês que vem, o governo vai mandar cheques de US$ 1.400 para os mais necessitados, o que deverá melhorar a economia. Lá pela metade do ano, Biden terá mais tempo para lidar com Bolsonaro e outros como ele. Ao telefonar para Biden, Putin foi avisado a não testar a paciência dos EUA. Com Bolsonaro a coisa vai ser bem pior.
Sergio Facchini (São Paulo, SP)


Moro e procuradores
A divulgação não contextualizada de diálogos entre Sergio Moro e procuradores em Curitiba, época da plena maratona para enquadrar quadrilhas sofisticadíssimas que destruíam o Brasil, chega a ser criminosa. Tenta oferecer meios para a almejada anulação das condenações dos corruptos. É óbvio que o juiz não deve nem pode ajustar-se com procuradores ou defensores, extra-autos, na condução de um processo penal. Em Curitiba, porém, atuava uma força tarefa brasileira de combate a inacreditáveis e inimagináveis nichos de corrupção. A prova são os bilhões de reais recuperados.
José Dalai Rocha, juiz de direito aposentado (Belo Horizonte, MG)


A gente queremos
Pensei que só eu estivesse incomodada com o assunto, mas, felizmente, alguém mais notou (“‘A gente não sabemos escolher presidente”’, Mirian Goldenberg, Corrida, 4/2). Parece difícil voltar o uso do “nós”. Esse “a gente” corresponderia ao “on” francês? Por que só agora? Questão a ser respondida pelo Sérgio Rodrigues.
Conceição A. Araújo Oliveira (Belo Horizonte, MG)


Negação
Oportuníssima a publicação do excelente artigo do ministro Edson Fachin (“Negação antidemocrática”, Tendências / Debates, 4/2), não apenas pela lembrança dos tristes acontecimentos em Washington mas pela crítica às insistentes declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre imaginadas fraudes no sistema eleitoral do voto eletrônico. A negação antidemocrática aniquila um valor central da nossa convivência: a civilidade.
Alberto Zacharias Toron, advogado, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (São Paulo, SP)


Plásticos
O artigo “Um tsunami de plásticos e a luz no fim do túnel” (Tendências / Debates, 4/2) evidencia um problema de ordem global. Há a necessidade premente de banir produtos de plástico de uso único desnecessários. A cidade de São Paulo já tem lei, de minha autoria, para este fim. Embora ainda não regulamentada, simboliza um início para mudanças. Dizer não ao plástico descartável é uma tendência que vem para ficar. O amanhã agradece.
Xexéu Tripoli, vereador pelo PSDB (São Paulo, SP)


Merenda
A reportagem “Pivô da máfia da merenda é acusado de fraude a licitações” (Poder, 3/2) deixa de informar ao leitor que as apurações administrativas e a legislativa foram arquivadas por absoluta falta de provas. O secretário Fernando Padula não responde a processo e não há ação recebida contra ele. Mesmo em relação à acusação do Ministério Público, não há nenhuma denúncia de que Padula tenha recebido qualquer vantagem.
Paulo Reda, assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação (São Paulo, SP)

Erramos: o texto foi alterado

A leitora Conceição A. Araújo Oliveira, autora da carta “Agente queremos”, vive em BeloHorizonte, não em São Paulo, como publicado incorretamente na coluna. O texto foi corrigido. 

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