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Leitores celebram o centenário da Folha

Melhor Erramos de todos os tempos, afirma leitor, sobre a correção feita de texto publicado em 1921

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Folha, 100
Na sua edição de 100 anos, o melhor “Erramos” de todos os tempos! Sutil, simples, inteligente, surpreendente! Feliz Aniversário, Folha de S.Paulo!
Edilson Virgilio da Cruz (Salvador, BA)

Reprodução da primeira foto publicada no jornal Folha da Noite (19 de fevereiro de 1921), em que vendedores ambulantes penduram guarda-chuvas nos braços dos lampiões de gás no centro da cidade
Reprodução da primeira foto publicada no jornal Folha da Noite (19 de fevereiro de 1921), em que vendedores ambulantes penduram guarda-chuvas nos braços dos lampiões de gás no centro da cidade - Folhapress

Ao cumprimentar a Folha por seu centenário, em meu nome e no de meu pai, Gerardo Mello Mourão, ressalto um pioneirismo do jornal. Colunista e jornalista da Folha por mais de dez anos, meu pai foi, nos anos 80, o primeiro e único correspondente da América Latina em Pequim. De lá, por dois anos, enviou notícias e informações. E não só da China mas também de toda a Ásia. Ao manter correspondente em Pequim naquela época, a Folha já fazia o que pede a colunista Tatiana Prazeres: análises fundamentadas sobre a China.
Gonçalo Mello Mourão (Genebra, Suíça)

Sou filha de libaneses, que vieram para o Brasil e se estabeleceram em Vera Cruz (SP), onde nasci. Vim para a capital em 1944, com nove anos, e foi nessa época que conheci a Folha. Meu pai comprava e lia o jornal, hábito que incorporei. Sou leitora há mais de 75 anos e assinante desde 1999. Meu dia só começa depois de ler a Folha, que sempre me trouxe informação, conhecimento, reflexões e entretenimento. A Folha é parte da vida da minha família, e sua leitura é passada de geração para geração. Parabéns, Folha. Vida longa ao jornalismo!
Suad Achôa Mello, professora aposentada (São Paulo, SP)

Eu tenho um sonho: em 19/02/2121, no bicentenário, em formato e plataforma que não sabemos, os textos não falem mais em vozes negras, autores negros, demandas negras. Palmas à ombudsman Flávia Lima —nome com dez letras, que ao quadrado representou muito bem os 100 anos; com escrita sensível, profunda e brilhante. No estilo Schwartsman, a única certeza é que a data do bi será uma Quarta-Feira de Cinzas. Rogo que os estagiários da Folha possam rememorar as agruras vividas em 2021. Congratulações à Folha.
Ronilson de Souza Luiz, doutor em educação pela PUC-SP (Biritiba Mirim, SP)

Costumo dizer que leio a Folha desde meus oito anos, quando a Folhinha era publicada em um caderno semanal aos domingos. Desde então o jornal fez incessantemente parte da minha vida, contribuindo para a minha formação intelectual e também se tornou uma espécie de vício que não consigo largar, por isso vida longa à Folha e que ela possa sempre ser a maior defensora da democracia, mesmo quando é atacada por dar espaço a todo tipo de opinião! Parabéns pelos 100 anos.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

A Folha fez 100 anos e segue moderna, essencial!
Evaldo Stanislau Affonso de Araújo, médico infectologista (São Paulo, SP)

*
Parabéns a esse grande jornal pelo seu centenário! Tenho orgulho, como assinante, fazer parte de 30 anos desta brilhante jornada.
Luiz Henrique Soares Novaes (Santos, SP)

Primeira edição da Folha da Noite, 19 de fevereiro de 1921
Primeira edição da Folha da Noite, de 19 de fevereiro de 1921 - Rubens Cavallari/Folhapress

Como assinante há mais de 30 anos, é gratificante ver a jornalista Mariliz Pereira Jorge, em “Liberdade de expressão na Folha” (Opinião, 18/2), enaltecer o seu local de trabalho nos últimos sete anos. Lugar que congrega profissionais com pluridiversidade de ideias, mas tem modo livre e equânime na aceitação das mesmas. Às vezes, um(a) ou outro(a) não tem ou não tiveram a grandeza desta articulista. Parabéns pelos 100 anos a este oráculo da informação que tem contribuído sobremaneira para a evolução de nosso país.
Valdir Alves de Souza (Divinópolis, MG)


Deputado preso
Assim como fizeram com o deputado federal Daniel Silveira (PSL), que exaltou o AI-5, deveriam ter feito em 2016 com o então deputado federal Jair Bolsonaro, que, ao votar sim para o impeachment de Dilma Rousseff, exaltou o coronel Brilhante Ustra, que foi torturador na ditadura. Dois pesos, duas medidas!
Marcos Fernandes de Carvalho (São Paulo, SP)

O texto “Senador do dinheiro nas nádegas reassume mandato após licença” (Poder, 19/2) enquadra-se com perfeição no artigo do professor Silvio Almeida “Um país sem limites e sem vergonha” (Poder, 19/2).
Eliana Cecilia Abad Wiazowski (São Paulo, SP)

O que está em discussão não é o caráter do deputado, e sim a prisão em “flagrante" de um deputado federal pelo crime de opinião. Para muitos, prisão ilegal e inconstitucional, que abre um precedente no futuro para todos, esquerda e direita.
João Braga (Marília, SP)

Ao saber da defesa de Daniel Silveira, não sei no que vai dar (“Silveira agora encara ações na Câmara, no Supremo e no partido”, Poder, 20/2). Se não houvesse este stop em suas falas, ele amanhã ou depois faria pior. Agora, covardemente e com voz mansa, repete que errou. Que seus eleitores façam melhor escolha nas próximas eleições. O melhor julgamento não é deixá-lo preso, mas cassar o mandato, o que o fará pensar quando quiser dar de machão!
Tania Tavares (São Paulo, SP)

Câmara virou puxadinho do STF com muitos parlamentares na mira da Suprema Corte, estes acham que votando sim tem um salvo conduto (“Unidos, centrão e oposição aplicam derrota acachapante a bolsonaristas na Câmara”, Poder, 20/2).
David Molero (Jundiaí, SP)


Petrobras
Mais um general no gabinete militar para mostrar toda a sua incompetência, pelo jeito (“Bolsonaro indica Silva e Luna, ex-ministro da Defesa, para presidência da Petrobras”, Mercado, 19/2). A empresa já perdeu com a fala atribulada do presidente e vai perder mais ainda. Tudo em que ele interfere piora bastante, não é incrível?
Leonilda Pereira Simões (São Paulo, SP)

Para o milico ora presidente, em todas as questões, ante qualquer problema, a solução sempre é “Coloca um milico para cuidar disso”. E assim enche o seu desgoverno com os militares, de todas as forças, e acredita que resolveu o problema porque tem a crença de que os mesmos são os melhores em tudo, na saúde, na economia, na política, nos direitos humanos etc. E parece que só nos resta esperar que esse mandato termine, seja de que forma for e o mais rápido possível.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

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