Leitores celebram os 100 anos da Folha

'Obrigado ao entregador, que acorda cedo. É com prazer que o recebemos!', diz leitor

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Folha, 100
Comecei a ler a Folha em 1980, como ato de rebeldia —pois minha família lia o Estadão— e de reconhecimento de mim mesmo. O jornal me parecia mais alinhado com meu pensamento e já oferecia uma diversidade de opiniões que muito me agradava. Assinei-o àquela época e depois presenteei meu pai com uma assinatura que ele mantém até hoje. Sempre gostei dos colunistas. E, mais recentemente, a inclusão de mulheres teve um acréscimo intelectual inquestionável. As mulheres da Folha são maravilhosas: Angela Alonso, Mariliz Pereira Jorge, Djamila Ribeiro, Fernanda Torres, Ana Cristina Rosa, Cida Bento, Claudia Costin, Claudia Tajes, Tati Bernardi, Cristina Serra, Flavia Boggio, Flavia lima, Ilona Szabó, Manuela Cantuária, Maria Hermínia Tavares, Marilene Felinto, Vera Iaconelli, entre outras que já deixaram o jornal, como Laura Carvalho. Nestes 100 anos, além dos parabéns pela efeméride, parabenizo o jornal por ser mais uma vez revolucionário. A revolução feminina/feminista agrega um pensamento includente, contundente, gentil e educado e uma visão inovadora da qual fomos privados por nossa própria estupidez e atraso cultural.
Gustavo A. J. Amarante (São Paulo, SP)

Página da primeira edição da Folha da Noite, de 19 de fevereiro de 1921 - Rubens Cavallari/Folhapress


Muito se pode falar dos 100 anos da Folha, mas o que dizer de um jornal que oferece direito de resposta sem que o citado recorra à Justiça? Isso ocorre no Painel do Leitor, nas réplicas, na seção Tendências / Debates e até em entrevistas. O leitor sabe que a Folha, com sua ombudsman, é apartidária, crítica, independente e plural e percebe quando o jornal derrapa em seus princípios editoriais.
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

Capa da Folha da Noite de 19 de fevereiro de 1921 - Rubens Cavallari/Folhapress


Neste dia 19, gostaria de parabenizar a Folha pela sua imparcialidade e por ter se transformado num dos baluartes da democracia brasileira. Aos 51 anos, sinto-me orgulhoso de há quase 30 ser assinante deste importante jornal. Estar presente neste momento do centenário anima a minha autoestima. Que venham outros centenários!
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Comecei a ler a Folha aos 16 anos, em 1976. Abria o jornal para ver as notícias do meu time; daí, dava uma olhada geral e parava na Ilustrada. Comecei a ler os formidáveis cronistas: Mauro Santayana, Tarso de Castro, Flávio Rangel, Pedro Nava, Otto Lara Resende, Carlos Heitor Cony e Ruy Castro. Não parei mais de ler o jornal e seus cronistas. Acabei fazendo faculdade de letras. Obrigado! E parabéns!
Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)

Mais que um jornal, uma instituição centenária, cuja seriedade, respeito ao leitor, curiosidade, frescor, rebeldia e inconformismo nos tornam, seus leitores, mais jovens e atuantes. Parabéns e obrigado.
Paulo César Machado Feitosa (Belo Horizonte, MG)

Montagem com capas da Folha feita pelo leitor Antonio Gerassi Neto - Antonio Gerassi Neto

Nesta época em que os números só têm servido para nos mostrar a tragédia em que estamos, há pelo menos um a comemorar: os 100 anos da Folha. Parabéns!
Antonio Gerassi Neto (São Paulo, SP)

Incomparável! / Indispensável! / Imprescindível! / Parabéns, Folha!
Therezinha Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)

Fui professora de escola pública por 26 anos (1968/1994). Destinava uma aula por semana para atualidades, com assuntos de jornais. Amava a coluna de Joelmir Beting. Hoje admiro que a Folha destine assinatura gratuita a professores, pois parei de assinar por causa do salário baixo. A leitura de jornal sempre foi uma obrigação para mim.
Priscila Bueno Penteado (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

Cumprimentos a todos os que fizeram e fazem a história da Folha. Compromisso diário com a informação chegando às nossas casas, por papel, monitor, computador, celular... Chegando até nós e se superando ao longo dos altos e baixos deste querido país. A democracia precisa de imprensa que consiga ser livre, mas sem "jogar contra" pelo prazer de contrariar.
Celso Luis Gagliardo (Americana, SP)

Em 5 de maio de 2019, o Comércio do Jahu circulou pela última vez, após 110 anos. Um jornal não tem preço, mas a falta dele tem um custo inestimável à sociedade. Lembrando do meu Comércio, parabenizo a nossa Folha pelo seu centenário, do qual sou testemunha, como assinante, do último terço. Parabéns por ser como é. Vida longa! Continue sempre, a serviço da democracia, informando, opinando e mostrando ao povo, com independência e correção, quando o rei está nu.
Jorge João M. de Oliveira (Jahu, SP)

Capa do jornal Commercio do Jahu
Capa de edição antiga do jornal Commercio do Jahu - Reprodução

Represento o povo que é informado diariamente. Obrigado aos colunistas que alegram o amanhecer, aos que leem nossas mensagens e até corrigem erros ortográficos, valorizando o entusiasmo do conteúdo que obscurece à formalidade das regras gramaticais. Obrigado ao entregador que acorda cedo. É com muito prazer que o recebemos! Sem censura.
Hipérides Júnior (Brejo dos Santos, PB)

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