Leitores comentam mensagens vazadas de Moro e Dallagnol

Fiocruz sabe diferenciar o uso médico do uso político de um medicamento

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Lava Jato
“‘Precisamos atingir Lula na cabeça’, diz procuradora em novas mensagens da Lava Jato entregues ao STF” (Mônica Bergamo, 12/2). “Inominável” é a definição que podemos dar a esse processo contra Lula. A Justiça de Curitiba é um caso de extrema preocupação, pois funcionários públicos se utilizaram do aparato estatal para perseguir e criminalizar um candidato e seu partido em função de suas preferências pessoais político-partidárias. O que faremos com esses criminosos do Judiciário?
Isabele Haruna Ono Zamaro (Joinville, SC)

Outdoor em bairro de classe média em Curitiba - Theo Marques - 16.jul.2019/UOL


O senhor Renato Paschoalinoto (Painel do Leitor, 12/2) pede que alguém lhe esclareça se Lula conseguiu refutar as acusações que o condenaram. No Brasil, assim como em todos os países que adotam os parâmetros do direito romano, é o contrário: quem acusa é que precisa demonstrar cabalmente as razões, os fatos, as provas etc. de sua acusação. Parece que isso não foi feito. Ponto para os golpistas.
Ademar G. Feiteiro, advogado (São Paulo, SP)

Hélio Schwartsman está certíssimo: a culpa de Moro não inocenta Lula (“O sarrafo e a Justiça”, Opinião, 12/2). Vale notar, aliás, a semelhança de suas histórias: assim como o ex-presidente, o ex-juiz passou dos limites no auge de sua popularidade; ambos justificaram suas ações com base numa ideia pessoal do “bem maior”; os dois deixaram rastros e acharam que não seriam pegos; finalmente, os seguidores de ambos não ligam para as evidências que os condenam. Moro deve ter esquecido a advertência de Nietzsche sobre o combate a monstros.
Alberto Dwek (São Paulo, SP)


Auxílio emergencial
“Mourão diz que Bolsonaro ‘vai tomar pau’ recriando ou não auxílio emergencial” (Mercado, 12/2). Bolsonaro está é justificando com a gula do mercado a sua insensibilidade para com os pobres. E o pior é que engana a muitos.
Carlos Nilton de Pereira (Canto do Buriti, PI)

É melhor recriar o auxílio e manter a sociedade sobre controle do que deixar a fome e o desespero levarem o povo às ruas e destruir de vez o mercado. O mercado é assim mesmo, mas depois, havendo controle, ele retorna.
Benedito Cláudio Pacífico (Rio de Janeiro, RJ)

Quem está tomando pau é o povo: gasolina, R$ 5; diesel acima de R$ 4. E os caminhoneiros caladinhos e com o rabo entre as pernas.
Rui Simões de Souza (Aracaju, SE)


BBB
Alguns eventos culturais merecedores de destaque, como concertos, exposições, documentários, lançamentos de livros, palestras etc., têm sido ignorados pela Ilustrada. Mas a editoria abre uma página inteira para o BBB na edição de 11/2. É de lascar. O jornalismo brasileiro está mesmo em uma decadência irreversível.
Nelson José de Camargo (São Paulo, SP)


Brasil e EUA
“Se Bolsonaro não condenar ataque ao Capitólio, haverá prejuízo à relação bilateral, diz senador dos EUA” (Mundo, 12/2). E agora, o que dirão o inominável e um de seus mais valorosos comparsas, o tresloucado chanceler?
Antonio Lima (São Paulo, SP)



Que delícia! Bolsonaro e seu assessor vão ter que pedir penico para o governo Biden!
Adriana Queiroz (Belo Horizonte, MG)

Temos no Brasil um cara na Presidência que defende ditadura militar e torturadores. Agora com o acordo com os corruptos do centrão só a pressão internacional pode conter o ditador que vive nas entranhas desse vírus que infectou a frágil democracia brasileira.
Antonio Marcos Mendes Augusto (Brasília, DF)

Nosso governo é encabeçado e tripulado por boçais, delirantes e reacionários que habitam uma realidade paralela e que não perdem uma oportunidade de prejudicar o país e de comprometer o seu futuro.
Flávio Calichman (São Paulo, SP)


Villas Bôas
A coluna de Reinaldo Azevedo desta terça-feira (“Versão de Villas Bôas é lixo golpista”, Poder) fez valer com sobra a minha renovação da assinatura da Folha.
Luiz Simões Berthoud (Tremembé, SP)


Fiocruz
Fundada em 1900, a instituição têm mostrado resiliência e excelência. Por se tratar de órgão ligado ao governo federal, foi atirada no lamaçal da aventura da cloroquina, sendo acusada de produzir o fármaco para o tratamento da Covid. Será difícil demonstrar se foi produzida para tratar malária ou Covid, mas é fácil entender como o fato aconteceu. É importante entender que, diferentemente de ignorantes e mal-intencionados, a Fiocruz sabe muito bem diferenciar o uso médico do uso político de um medicamento.
Octavio Henrique Pavan, professor aposentado da Unicamp (Campinas, SP)


Recorde em 2021
“Brasil registra 1.452 mortes por Covid-19, número mais alto de 2021, mostra consórcio de imprensa” (Saúde, 12/2). A culpa não é daqueles que nos governam, é dos que os colocaram lá.
Samuel Fagundes (São Paulo, SP)

Que tristeza ver tantos brasileiros morrendo todos os dias. Tudo por causa de um vírus político chamado bolsovírus, que não deu importância ao coronavírus e incentivou diariamente a população com baixo grau de instrução a não ter medo de um vírus mortal. E ainda produziu milhões de comprimidos de uma droga sem eficácia nenhuma para combater o coronavírus.
Alberto Kiess (Rio de Janeiro, RJ)

Luciano Hang faz protesto em loja da Havan contra medida de Doria para conter Covid” (Painel S.A., 12/2). Não é só ele. Eu também faço meus protestos. Não compro uma colher sequer na Havan. Se puder nem na frente eu passo. Essa é minha forma de protestar contra um sujeito inescrupuloso como esse!
Richard Lourenção (Curitiba, PR)

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