'Me dá uma Folha 100 medo de governo fascista!', é o que pede Josiane

'Esta sexta foi o dia mais histórico para nós, leitores da Folha', diz Rogério Pires

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Folha, 100

Quadrinho da leitora Josiane Massa - Josiane Orsolino Massa

Olá amigos. Desta vez eu só quero parabenizar o jornal pelos seus 100 anos. Grande abraço!
Josiane Orsolino Massa (Ribeirão Preto, SP)

À Folha, o jornal que nunca descansa, e a seus dirigentes, produtores e leitores, parabéns pelo centenário.
Reginaldo Prandi, professor emérito da USP (São Paulo, SP)

Leitora da Folha desde os tempos da Folhinha e dos quadrinhos do dinossauro Horácio, passei, com o tempo, a admirar Lourenço Diaféria, Claudio Abramo, Clóvis Rossi e vários outros colunistas. E continuo admirando Elio Gaspari, Janio de Freitas, Ruy Castro, Contardo do Calligaris e os mais recentes. Agradeço por contribuírem para a minha história e formação política. À Folha centenária, a minha reverência. Não dá pra não ler.
Ângela Luiza S.Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

O dinossauro Horácio, personagem do cartunista Maurício de Souza - Reprodução

Parabéns à Folha pelos seus 100 anos. Este jornal ajudou a construir um Brasil melhor. O vanguardismo e o propósito de bem informar, com independência, pluralismo e coragem, fizeram da Folha uma verdadeira instituição. Sinto-me privilegiado por ter à minha disposição esse Jornal, com "J", desde a minha primeira adolescência.
Thyrso de Carvalho Júnior (Pereira Barreto, SP)

Esta sexta (19) foi o dia mais histórico para nós, leitores da Folha. Esta edição é para ser guardada para a vida toda e ser mostrada aos nossos descendentes. Para comemorá-la, que cada um presenteie com ela alguém importante em sua vida. É imenso o prazer de ler a Folha desde 1987 e escrever nesta seção desde 2017.
Rogério de Souza Pires (Umuarama, PR)

Tenho com a Folha um vínculo afetivo muito forte: foi meu primeiro emprego no jornalismo. Comecei na revisão em 21 de março de 1977 e, seis meses depois, passei à reportagem da Agência Folhas. Fiquei até 1984, quando, por razões que não merecem ser lembradas, fiz parte de um lote de demissões. Foram sete anos ajudando a fazer o jornal diariamente. Por isso, creio que, humildemente, tenho minha participação como coadjuvante na história hoje centenária. Parabéns.
Marco Antonio Zanfra, jornalista (Florianópolis, SC)

Nasci em Caratinga (MG), portanto sou conterrâneo de Ruy Castro. Meu pai, Samuel, também nascido lá, foi colega dele no grupo escolar e me disse que seu talento literário já era perceptível quando estudante. Aqui neste Painel do Leitor tive o privilégio, em mais de uma ocasião, de estar a alguns centímetros de distância de uma das mentes mais geniais da literatura brasileira. Obrigado à centenária Folha por essa sua generosidade.
Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)

Um jornal quase centenário luta para que um presidente seja eleito democraticamente; quando eleito, um desses presidentes, com apenas dois anos de mandato, se insurge contra a imprensa livre, que é a salvaguarda de todo regime democrático. Estranha situação. Contra o pão e circo, circule Folha, circule!
José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Parabéns à Folha. Adotei-a em 1972. São 49 anos de leituras, com concordâncias e discordâncias. Reli um recente artigo de Paulo Nogueira Batista Jr. ("A Sibéria não tem mais fronteiras, 7/2) e proponho à Folha que o convide para um debate sobre saídas à "ortodoxia de galinheiro". É muito árido termos somente a ortodoxia com espaço para suas ideias de um mundo que realmente mudou.
Francisco Cláudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

Se todos estão dando seus testemunhos e parabéns pelos 100 anos da Folha, farei o mesmo, destacando a importância deste espaço plural de leitores, no qual adentrei em 8/8/1990, criticando a grafia da palavra fôrma, antes não permitida com o acento. Ainda que não possa atender a todos, aqui ocorre boa parte do debate franco e democrático da nossa sociedade. Em 30 anos, devo ter me aproximado de 200 cartas, reflexo de um missivista contumaz.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Folha 100 anos é um momento auspicioso em meio a essa pandemia de desinformação que assola o país. Principalmente considerando o ambiente virtual em detrimento do papel. Continuarei saindo de manhã até a banca, onde está o mesmo jornaleiro, para que ela acompanhe o meu café. Parabéns a todos que fazem a Folha.
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)

Parabéns Folha de S.Paulo pelos 100 anos. Aos 14 anos tive meu primeiro contato com a magia do jornal impresso e até hoje, aos 53, nunca mais me separei dele: trabalho com clipping, monitorando jornais todos os dias. Que a Folha continue sendo um jornal plural, democrático e leve, respeitando as diversidades e sempre publicando o que vai ser notícia amanhã. Vida longa à nossa Folha.
Paulo Rogério Lencioni (São Paulo, SP)

Leio a Folha há cerca de 50 anos. Faz parte do meu ritual do café da manhã, e sempre contava com o jornal atirado pelo entregador do meu grande amigo Osvaldir Bertobono, ao qual faço homenagem póstuma, empresário da Grande ABC, dono de banca de jornal e livreiro à época. Depois assinei a Folha e fiz dela o meu oráculo. Parabéns pelos profícuos 100 anos. Desejo que continue fiel aos seus princípios.
Francisco Ruiz (São Bernardo do Campo, SP)

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