Bolsonaro tem de fazer curso para ser coveiro, diz leitor

Leitores criticam inação do governo diante da Covid

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Coveiro
Com uma morte a cada 44 segundos, somos um país de maricas, a terra da frescura e do mimimi. O presidente disse que não é coveiro, mas deveria fazer urgentemente um concurso para o cargo.
José Paulo Coutinho de Arruda (São Paulo, SP)

"Não sou coveiro", disse Bolsonaro em 20 de abril, quando o país registrava 2.575 mortes por Covid-19
"Eu não sou coveiro", disse Bolsonaro em 20 de abril, quando o país registrava 2.575 mortes por Covid-19 - Contribuição de @thaianebueno para Palavra do Presidente no Instagram

270 mil vidas depois
Bolsonaro agora assinou um termo que ajuda a trazer vacinas da Pfizer e da Janssen. Mas fez isso após recusar 70 milhões de doses em 2020. Quantas vidas poderiam ter sido salvas?
Matheus Cavallari Pereira (Ibiporã, PR)


2.300 ontem
"Em 24h, Brasil registra mais de 2.300 mortes por Covid, maior marca da pandemia" (Saúde, 10/3). Aguardando o pronunciamento do indefectível Clube Militar. Certamente saberão explicar como seu pupilo tem conseguido esses números.
Francisco Bezerra de Menezes (Fortaleza, CE)

E o mercado com medo do Lula. Tamo bem...
Rafael Lopes (São Paulo, SP)


Longe do Planalto
Entristecida com o número crescente de vítimas pelo Brasil afora, conto os dias para ver essa pessoa definitivamente longe do Planalto. Ao ler o artigo "Não é só demência que explica Bolsonaro e seu 'mimimi' diante da Covid" (Marcelo Coelho, Ilustrada, 9/3) senti-me confortada. Quem teve um familiar vítima desse vírus maldito, ao ouvir as asneiras e desumanidades de Bolsonaro, percebe que ele "não bate bem da cabeça", precisa de ajuda médica psiquiátrica e ser afastado do cargo. Com a palavra, os especialistas em saúde mental.
Doralice Araújo (Curitiba, PR)


Passou
Eu não voto em Lula e, com o devido respeito, não concordo com nenhum ato seu. Mas, no meu entendimento, ele é um líder político que traz segurança democrática ao Brasil. Qualquer mimimi de golpe militar construído pelo Bolsonaro até aqui virou águas de março, passou.
Ronan Wielewski Botelho (Londrina, PR)

Esses liberais-conservadores, de cuja turma faz parte Catarina Rochamonte ("Não se tem notícia de transmutação de valores como a de Gilmar Mendes", Poder, 10/3), julgam-se, desde a Revolução Francesa, arautos de uma visão de mundo purificadora, cujo senso de justiça por eles ditado afasta definitivamente a esquerda do poder.
Francisco Pedro Reis Júnior (Santos, SP)

Lula inocentado pelo Supremo Tribunal Federal é um tapa na cara do brasileiro. Tenho vergonha e asco do STF.
Paulo Paiva (Recife, PE)

Para o futuro
Ruy Castro superou-se em sua crônica desta quarta-feira ("A Lei de Murphy ataca", Opinião, 10/3). Recortei-a e a escondi em um livro para alguém ler na posteridade.
Aluisio Dobes (Florianópolis, SP)


As fardas de molho
Acabei de ler a coluna de Igor Gielow que aborda a opinião dos militares sobre o discurso de Lula ("Militares criticam fala de Lula e veem dificuldade para 2022", Poder, 10/3). Os comentários dos leitores no site foram 100% contrários aos militares. É bom eles colocarem as fardas de molho. O povo já percebeu a turma da boquinha verde.
Marcelo Rosa (São Paulo, SP)


Professores
É ofensivo que secretários de governo do estado de São Paulo usem espaço deste jornal para atacar docentes pesquisadores com reconhecido compromisso social, chamando-os de "professores do ódio". Demonstram com isso que as críticas feitas pelos professores ao governo são pertinentes, pois se mostram como políticos alinhados à demonização da universidade e da ciência; atacam seus agentes em vez de aproveitar as críticas e melhorar as próprias políticas de governo pelas quais são responsáveis.
Flávio Tonnetti, professor doutor na Universidade Federal de Viçosa (Viçosa, MG)


Moro
Parece-me que a propalada imparcialidade da Folha está sob suspeição, haja vista o fato de que este Painel do Leitor publica apenas opiniões desqualificando e execrando Sergio Moro. O único alívio a esse verdadeiro linchamento foi uma menção ao ministro Marco Aurélio, em um canto do caderno Poder (9/3), em que ele elogia Moro e defende sua atuação. Marco Aurélio também acerta em dizer que o único erro de Moro foi ter aceitado fazer parte do governo Bolsonaro.
Vera Lucia von Gossler (São João da Boa Vista, SP)

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