Leitor critica pena branda a deputado que assediou colega

Bolsonaro é alvo de críticas por fracasso na pandemia

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Assédio na Assembleia
É um verdadeiro acinte a "pena" imposta ao deputado Fernando Cury por descaradamente ter assediado a deputada Isa Penna ("Conselho diminui pena de deputado acusado de assédio sexual em SP e relator renuncia ao cargo", Mônica Bergamo, 5/3). Esse indivíduo deveria ter seu mandato cassado. A decisão mostra nitidamente o caráter de seus pares, um bando de homenzinhos sem compostura. Carecem de hombridade.
Mirela Tinucci Costa (Jaboticabal, SP)

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Vídeo mostra deputado Fernando Cury apalpando da deputada Isa Penna durante sessão da Alesp. - Reprodução

Bolsonaro
Bolsonaro não é o grande responsável pelas mortes da Covid, pois nunca enganou ninguém; sempre mostrou claramente quem é. Não fosse o 1/3 da população que o apoia, já teria corrido atrás das vacinas e se vacinado em público para evitar o impeachment. Os grandes responsáveis são os que elegeram Bolsonaro e, principalmente, os que ainda o apoiam.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)


Está cada vez mais difícil para Bolsonaro esconder a sua enorme incompetência. Todos minimamente informados já sabem que hoje se morre por falta de vacinas, cuja aquisição é atribuição do governo federal. Não há como negar.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)

"Pandemia mata como nunca, e Bolsonaro fala em 'mimimi'" (Primeira Página, 5/3). A manchete desta sexta me fez lembrar a célebre frase dita pelo rei Juan Carlos, da Espanha, ao presidente venezuelano Hugo Chávez: "Por que não te calas?".
Tarsila Cristina Pareja dos Santos Balaró (São Paulo, SP)

O que distingue a punição dada ao jovem João Reginaldo Silva Jr. ("Jovem é preso em Minas por publicação em rede social sobre visita de Bolsonaro", Poder, 4/3) das consequências das declarações que fez Bolsonaro em 1999 no programa Câmera Aberta, quando disse que deveria haver uma guerra civil no Brasil mesmo que isso provocasse a morte de inocentes? Ele foi punido por aquilo?
Benjamin Wainberg (São Paulo, SP)

Desconsiderar os dados objetivos da realidade, mostrar insensibilidade perante a tragédia individual e coletiva e, sobretudo, zombar dos agentes públicos no enfrentamento da pandemia são demonstrações cabais de poder ilegítimo, incapacidade intelectual e perversão indigente. A insurreição cidadã será inevitável. Chega de vilipêndio à vida!
Walter Roberto Correia (São Paulo, SP)

Na campanha, Bolsonaro já não dava a entender que perseguiria a população minoritária? Que o meio ambiente não seria sua preocupação? Será que ninguém entendia o discurso, as intenções e o objetivo dele, qual seja, o poder pelo poder? Quantos milhões de votos ele conseguiu? Todos votos cúmplices do genocídio que esta pandemia está causando. Sempre é tempo de fazer uma autocrítica e uma reflexão, qual culpa me cabe em tudo isso?
Luiz Carlos dos Santos (São Paulo, SP)

As declarações de Bolsonaro têm como único objetivo desviar o foco do filho Flávio e da sua mansão de R$ 6 milhões. Ele segue a tática das ditaduras do mundo inteiro, que vivem de criar inimigos e manchetes. No cabresto de Bolsonaro vão os presidentes da Câmara e do Senado e outras autoridades privilegiadas que vivem às custas da miséria do povo.
Jairo Ribeiro (São Paulo, SP)

Como leitor e assinante da Folha há décadas, venho fazer o mesmo pedido do leitor Mário Ramiro nesta seção em 5/3. Parem de publicar imagens do atual ocupante do Palácio do Planalto. A menos que a imagem seja realmente relevante para a notícia. Ninguém merece, todo dia, ao abrir o jornal, ver a foto dessa pessoa abjeta. Chega.
José Valcir da Silva Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)

Até quando? Até quando permitiremos que o destruidor-mor do Brasil continue com sua obra assassina? Chega! Não queremos que Bolsonaro caia "na real" --isso não é possível para ele--, queremos simplesmente que ele caia fora! Essa será a medida mais efetiva para salvar as vidas e permitir que a tragédia que vivemos termine.
Domingos Sávio de Campos Rosa (Ibiúna, SP)


FHC
"FHC diz sentir 'certo mal-estar' por não ter votado em Haddad contra Bolsonaro em 2018" (Poder, 5/3). "Certo mal-estar" por não ter votado contra o sujeito que manifestou o desejo de matá-lo? Sinto-me dispensado de sentir pesar caso o seu potencial algoz alcance o intento.
Joabe Souza (São Caetano do Sul, SP)

Hipócrita. Um professor, anular o voto naquela situação? Achou o quê?
Maristela Ramos (Uberaba, MG)

Folha, 100
Comecei no magistério em 1971 e, desde então, em todas as séries do fundamental e do básico, reservei uma aula da semana para o tema "jornal". Estímulo para escrita, leitura e senso crítico. Não me importava que alguns colegas diziam que era um jeito de matar aula. Aos alunos que não tinham acesso a nenhum informativo, distribuía páginas das edições da Folha que levava de casa. À Folha, companheira querida (mesmo com restrições) de mais de meio século, parabéns!
Marcio Augusto Pollachini, professor de literatura (Ribeirão Preto, SP)

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