Leitora pede destaque ao futebol feminino e ao título da Ferroviária

'Muito oportuno o artigo sobe favelas', diz leitor

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Ferroviária, bicampeã da América

Jogadoras da Ferroviária de Araraquara (SP) comemoram a conquista do bicampeonato da Libertadores, em Buenos Aires - Agustin Marcarian/Reuters


Fiquei indignada por não ver na capa da Folha de segunda (22/3) a conquista do bicampeonato da Libertadoras pela Associação Ferroviária de Esportes. O futebol não é a paixão nacional? O Palmeiras não esteve na primeira página no dia seguinte à conquista do bi?
Renata Soares Netto (São Paulo, SP)


Cidadania
Mais que coalizão política, social e empresarial, favelas precisam de emprego, renda e cidadania ("Quando a favela fala, é melhor ouvir", Tendências / Debates, 21/3). O texto merece elogios, mas não cita as principais causas do Estado de Miséria nas favelas: concentração de riqueza, racismo estrutural, desemprego e carga tributária que pesa sobre os pobres. É preciso frentes de trabalho, congelamento da cesta básica e auxílio emergencial com valor condizente com a dignidade humana.
Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (São Paulo, SP)


Muito oportuno o artigo. É assombroso o impacto da desinformação nas comunidades carentes; urge ser solidário com quem mais precisa. A iniciativa privada tem papel importante em causar impacto positivo na sociedade, e a filantropia pode fazer parte da cultura das companhias. O movimento global pledge1percent.org estimula a doação de tempo de funcionários, de recursos financeiros e de produtos e serviços para causas relevantes.
Fabio Costa (São Paulo, SP)


Foi embora
Impactante a expressão "ele foi embora", no texto "A morte de paciente com Covid a meu lado foi como filme de guerra, sem as bombas" (Corrida, 22/3), trazendo para dentro de nossas casas a realidade da dor e da angústia dos profissionais que trabalham nas UTIs.
Aluisio Dobes (Florianópolis, SC)


A carta
A carta de economistas, empresários e banqueiros, com 500 assinaturas, cobra medidas contra a pandemia, mas esquece uma coisa óbvia: um governo que sempre ironizou e debochou das medidas preventivas não tem as mínimas condições de permanecer no poder. Retardar sua saída significa atingir em breve meio milhão de mortes.
Moacyr da Silva (São Paulo, SP)


A peste
Às vezes discordo de Luiz Felipe Pondé, porém neste artigo de 22/3 ele se superou ("A peste para além do bem e do mal", Ilustrada). Dezoito tópicos que resumem bem o caráter brasileiro na pandemia.
Carlos Eduardo Andrade Tardivo (São Paulo, SP)


Sem nazismo
Concordo com a indignação da comunidade judaica em relação à comparação do isolamento social com os campos de concentração nazistas ("Comparação de restrições da pandemia a atos nazistas indigna comunidade judaica", Mônica Bergamo, 22/3). Por outro lado, guardadas as devidas proporções, não posso me furtar a comparar as intenções do governo federal frente a pandemia com as do regime nazista de exterminar todo um povo.
Martha Tanizaki (São Paulo, SP)


Lula
"Maioria vê Lula culpado e acha que Fachin agiu mal ao anular condenações" (Poder, 22/3). Lamento que a Folha venha a se posicionar contra Lula e o PT. Começou a campanha de 2022 para a Folha. Contra aquele que foi um grande estadista, essa posição é de morte para o Brasil. Só Lula para salvar a economia e a população que está morrendo, fruto de uma necropolítica.
Cid Barbosa Lima Júnior (São Paulo, SP)


Consórcio
"STF e Poderes formam consórcio para destruir combate à corrupção, diz Modesto Carvalhosa" (Poder, 20/3). Qual a razão de entrevistar essa figura nesse momento tão grave de risco à democracia? Ele deveria ficar quieto no seu canto, curtindo sua aposentadoria e se protegendo da pandemia e do pandemônio.
José Roberto Franco Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Modesto Carvalhosa, luminar do saber jurídico, demonstra ser reacionário não só ao criticar o voto eletrônico (entre outras opiniões ultrapassadas) como ao relativizar a Lava Jato, ignorando o modus operandi ilegal por conta de sua intenção de combate à corrupção. Que decepção.
Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)


Igualdade de direitos
Os diretores dos grandes hospitais de São Paulo, Brasília e outras capitais deveriam emitir comunicado público dizendo que, diante das circunstâncias, não será mais possível reservar vagas para autoridades, qualquer que seja —de presidente a vereador, passando por juízes, ministros etc... Infarto, AVC, acidentes não terão reserva de vaga. Talvez assim nosso líder maior perceba do que se trata ("Governo requisita remédios que acabarão em 48 h na rede particular", Saúde, 20/3).
Eduardo José Rimi (Guarujá, SP)

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